A cunhada.

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Tudo começou quando peguei meu irmão comendo a namorada dele no nosso quarto. Até aquele momento eu a via sem qualquer maldade, afinal de contas, era a namorada do meu irmão, mas quando a vi cavalgando no colo dele feito uma vadia, minha visão dela mudou completamente.

O tempo passou, nunca falei nada, mas desde em quando, vez ou outra, me masturbava pensando nela. Baixinha, morena com cabelos enrolados até o ombro, cintura fina, uma bunda enorme e peitinhos no tamanho perfeito para se pôr na boca.

Nunca pensei, no entanto, que um dia teria alguma chance - nem mesmo que eu teria coragem de aproveitar a chance, caso ela surgisse. Mas homem é um bicho podre quando se trata de sexo.

Certo dia, enquanto eu tomava banho, ouvi um barulho vindo do quarto e, dada a hora, sabia que não era meu irmão e nem meu pai - que vivia com a gente - já que ambos estavam fora até o fim da tarde.

Parei na hora, me enrolei na toalha e fui até o quarto e, ao chegar lá, deparei me com ela baixando o short jeans, ficando só de calcinha e com uma camisa do meu irmão. Porra, aquilo foi jogo baixo.

Meu pau ficou duro na hora e, antes que eu pudesse notar, ela viu. Fitou por alguns segundos com uma cara de espanto e, quando notou que eu a observava, tentou disfarçar.

- Tá surpresa com o tamanho?! Maior do que o que tu tá acostumada, né?! - A canalhice imperou e eu já não raciocinava.

Falava com uma lábia sacana enquanto me aproximava dela. Eu sou 2 anos mais velho que meu irmão e, modéstia à parte, tenho um porte físico que me dá certas garantias quanto a opinião das mulheres sobre mim.

- Ei, pode olhar, fica com vergonha não! - Falei, já próximo a ela, levando a mão ao queixo da mesma e virando seu rosto pra mim.

Ela estava atônita, não falava nada, parecia que nem respirava. Alisei o braço dela, descendo até sua mão e a segurei, erguendo e pondo sua palma por cima do volume da toalha enrolada. E, bem, aí que as coisas tomaram um caminho interessante - ela não resistiu.

Larguei a mão dela sobre o meu pau e ali ela deixou, virando o rosto vagarosamente, olhando de canto de olho pra minha pica, sem mover qualquer outra parte do corpo. Então, levemente ela começou a fechar os dedos por sobre o meu pau e sua respiração se fazia ouvir, dada o nervosismo. Eu sorri.

- Fica calma! Fica calma! É normal sentir medo quando vê algo com o qual não se está acostumado! - Me movi mais uma vez, indo vagarosamente pra trás dela.

Ela era bem mais baixa que eu, sua cabeça só ia até meu queixo, mas me curvei levemente a abraçando por trás, pondo minha cabeça por sobre seu ombro e envolvendo meus braços em torno de seu corpo, enquanto tentava roçar meu pau na bunda dela igual um cachorro.

- Vem cá, vem, vou te acalmar! - Fui a puxando pra trás enquanto beijava seu pescoço.

Ela não resistia, não fazia ou dizia qualquer coisa, parecia se deixar conduzir no automático, como um autômato. Sentei na cama e a puxei, fazendo com que ela se sentasse no meu colo.

Aquela bunda enorme sobre a minha pica fez com que eu ficasse ainda mais excitado. A blusa do meu irmão, bem maior que ela, parecia um vestido no seu corpo. Mas eu sabia que ela só estava de roupa íntima e com a blusa.

Enquanto beijava suas costas e pescoço, pedindo que ela se acalmasse, comecei a correr a mão sobre o seu corpo, por sobre a blusa, subindo por sua barriga e apertando seus seios.

Conforme fui insistindo na massagem, os biquinhos ficaram duros e ouvi o primeiro suspiro saindo dela. Animador. Com a outra mão resolvi descer por entre suas coxas e, a princípio, encontrei resistência já que ela fechava as pernas.

Insisti, enquanto voltava a pedir que ela relaxasse, e com força acabei vencendo, alcançando sua calcinha de renda e passageando seu clitóris. Aos poucos ela começou a ceder, abrindo mais as pernas e desci os dedos até os lábios da sua buceta.

Sua calcinha estava completamente molhada. Começou a soltar leves gemidos, ainda tímidos, enquanto parecia tentar resistir psicologicamente. Mordi suas costas e ela, por instinto, se empinou, roçando a bunda na minha pica.

Gemeu mais uma vez. Ela pôs a mão sobre a minha coxa e tentou se levantar, mas a segurei pela cintura e a puxei de volta. Seu corpo começou a desobedecê-la, e sua bunda se empinou enquanto a mão que ela apoiou sobre a minha perna, apertava minha pele. Ela rebolou levemente.

- Isso!! Isso aí!! - E tentava conter os gemidos.

Com a mão ainda na sua buceta, puxei a calcinha para o lado e pus o dedo entre os lábios, totalmente melados e penetrei, massageando-os por dentro. Ela gemeu mais alto e abriu mais as pernas.

Continuei, até que ela levou a mão para o meio das coxas e começou a massagear o próprio clitóris enquanto eu enfiava o dedo adentro. Meu pau já pulava, pulsante, e ela o sentia.

O ajeitei de modo para que ele ficasse bem no meio e a acomodei melhor no meu colo, de uma forma que fez com que meu pau se eriçasse bem no meio da buceta dela. Ela olhou pra baixo e o encarou por alguns segundos, até parou de se masturbar e o agarrou com força, começando a me masturbar. Eu gemi enquanto sua pequena mão agarrava meu tronco e o punheteava com maestria, ainda que de forma tímida.

- É grande! - Ela disse e eu não contive um riso, respondendo logo em seguida:

- É sim! Imagina isso tudo dentro de você!

E ela ergueu meu pau, tentando o passar entre os lábios melados de sua buceta. A agarrei pela cintura e a ergui, levando ela até a parede. Estava disposto a comer aquela buceta.

A pressionei contra a parede e ergui a camisa dela, deixando a minha toalha cair, e puxando mais a calcinha pro lado, deixando a buceta bem à mostra. Por algum surto de sentimento de culpa, imagino, ela se manifestou contra.

- Não, me solta!! Isso tá errado! Me solta! - E se sacudiu, tentando se desvencilhar de mim.

Mas já viu cão soltar a carne depois que morde? Não!! E eu não estava no meu estado racional àquela hora. Resistir era inútil. Usei da minha força e me curvei sobre ela, a pressionando contra a parede e a deixando indefesa.

- Relaxa, vai ser bom! - Enrosquei meus braços em sua cintura enquanto mordiscava o bico do seu peito e massageava sua buceta, ela se acalmou um pouco, extasiada pelo prazer.

A ergui na parede, puxando suas coxas pra se prenderem a minha cintura e direcionei meu pau na entrada de sua buceta. A gravidade fez o resto e ela soltou um gemido longo conforme sentia meu pau invadindo sua buceta. Laçou os braços sobre meu pescoço e repousou a testa sobre o meu ombro, gemendo. As coxas se apertaram ao redor da minha cintura pra buscar o sustento correto.

- Isso. Isso.

Comecei a movimentar a pélvis, bombando em sua buceta lentamente enquanto ela gemia. Eu nunca havia comido nenhuma garota tão apertada. A impressão que eu tinha é que podia sentir cada parte de sua buceta ondulando na cabeça da minha pica enquanto ela entrava e saia.

Do nada, ela mordiscou minha orelha. Seus braços se apertaram mais sobre meu pescoço. Aumentei o ritmo e ela gemia sem ar. Meus dedos se afundavam na pele da sua bunda com afinco, trazendo a sua pélvis pra mais perto da minha, proporcionando a maior penetração possível.

- Tá indo... muito.... fundo... - Ela disse, parando entre as estocadas que pareciam deixá-la sem ar.

Aquela posição era ótima, mas cansativa. Tirei meu pau e, segurando ela no ar, me virei e a joguei na cama. Ela caiu e ficou olhando fixamente para o meu pau com a boca entreaberta, parecia que ia babar.

Não resisti. Sentei na cama, fiz com que ela se virasse de bruços e a puxei para um boquete. Sua boca deslizou macia na minha pica sem qualquer frescura, fazendo com que ela lambesse a própria lubrificação, algo que não a incomodou em nada.

Gulosa, parecia tentar engolir tudo até o talo. Agarrei em seus cabelos enrolados com a mão direita e, com a esquerda, estapeei sua bunda mandando que ela me chupasse mais.

Por não pode falar, só gemia, sem parar de me chupar gulosamente. Ela estava gostando. Nem parecia mais a menina que tentou resistir. Chupava a minha pica com uma habilidade profissional, de certo meu irmão a havia treinado corretamente.

Extasiado pela visão daquela bunda morena de uma circunferência perfeita, deslizei a mão pela coluna da mesma e fui irrompendo com o dedo por entre seus glúteos, o abrindo, ao mesmo tempo em que ela curvou a coluna, empinando a bunda.

Forcei meu dedo em suas pregas e ela piscou o cu intencionalmente, soltando um suspiro e um gemido de prazer. Puxei sua cabeça e seu rosto estava completamente melado pela baba que brotava da minha pica, sua cara de êxtase a fazia parecer uma putinha profissional em um filme pornô.

Ela se ergueu, mas nada fez, apenas esperou. Me levantei e a ajeitei na cama, virando sua bunda para mim. Sua buceta babava de tanto tesão. Abri seu cu e pincelei com a minha pica. Ela rebolou. Estapeei sua bunda e ela gemeu.

- Vai, me fode logo!! - Pediu.

Posicionei meu pau na entrada da sua buceta e enterrei de uma só vez, fazendo com que ela gritasse e se encolhesse. Fiquei bombando enquanto minha pélvis fazia um barulho sempre que encostava na buceta dela inchada e totalmente melada.

- Ahhhh, Ah... - Ela gemia, quase gritando.

Seus dedos apertavam o edredom da cama e seu pé se contorcia. A puxei pelo cabelo enquanto estocava firme e forte naquela buceta suculenta e gostosa sem parar. Os braços dela cederam e ela ficou com a cara no colchão, totalmente empinada, tentando olhar pra trás enquanto eu a observava.

Seus olhos reviravam enquanto ela mesma mordiscava seus próprios lábios.

Eu estava próximo do meu gozo e resolvi dar um último gás, aumentando ainda mais a velocidade e força das estocadas. A cara dela deslizava na cama e cada estocada e seu gemido foi ficando cada vez mais alto.

Um arrepio me desceu a coluna, como se fosse sair de mim, me fazendo gozar. Gozar muito. Parecia que litros e mais litros de porra saiam do meu pau e a preenchiam de modo que parecia que ia vazar até pelo seu cu. Ela soltou um gemido mais alto e longo, por também ter gozado, babando a cama.

Mesmo depois de ter gozado dei uma última estocada, orgulhoso, e tirei meu pau, fazendo com que parte da porra saísse junto. Puxei a cadeira do computador e me sentei de frente a cama.

Ela não se moveu. Continuou com a bunda empinada da mesma forma que estava enquanto eu a fodia. Sua pele estava toda arrepiada e vez ou outra podia-se ver um espasmos nos braços ou nas pernas.

Até que ergueu uma mão e pôs a calcinha de volta no lugar, se levantando logo em seguida e deitando virada de costas pra mim, baixando a camisa e cobrindo a bunda. Não falou nada. Fiquei apenas observando durante algum tempo, até que resolvi me manifestar:

- Vai dizer que não gostou? - Ela ficou quieta por alguns segundos, até que falou:

- Não conta nada pro teu irmão, tá?! - É, desse ponto de vista tudo aquilo tinha sido um ato horrível. Seria melhor que ele não soubesse mesmo. Depois de ter gozado até me bateu um sentimento de culpa. Ela devia estar se sentindo péssima. Meus pensamentos foram cortados quando ela se manifestou:

- Pega uma toalha pra mim. Preciso tomar um banho. - Me ergui em silêncio e o fiz, oferecendo a ela.

- Toma.

Ela se virou e se sentou na cama, de frente a mim, pegando a toalha sem me encarar e a pondo sobre o colo. Resolvi sair e, quando me virei, ela segurou minha mão. A olhei sem entender, até que ela disse:

- Me ajuda a tomar banho. Acho que vai demorar ainda pro seu irmão chegar. - A insanidade voltou a minha mente e meu pau ficou duro de novo na mesma hora.

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