A diarista evangélica.

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Recentemente decidi contratar uma diarista para me auxiliar com os afazeres domésticos. Consegui o contato de uma faxineira que viria trabalhar três vezes por semana. Na segunda feira as 8:00 h da manhã, a campainha tocou, abri a porta e lá uma estava uma moça baixinha e negra, seu nome era Michele.

Ela demonstrava ser tímida e quieta, tinha um estilo típico de mulher evangélica, cabelo preso, blusa casual e uma saia que ia até abaixo do joelho, chamou a minha atenção o tamanho da sua bunda, que era avantajada, uma baixinha popozuda, mas bem-comportada e séria.

Mostrei o apartamento todo para ela, dei as instruções e me despedi. No final do dia quando cheguei, a casa estava um brinco e Michele já tinha ido embora, fiquei muito satisfeito com o serviço dela. Todas as manhãs em que ela aparecia eu a recebia e ficava apreciando aquele bundão dela.

Sabia que seria bem difícil, mas resolvi me insinuar para Michele, não custava tentar, eu sei que sou atraente e que as mulheres me olham, quem sabe aquela moça tímida e crente não se revela uma safada enrustida?

Comecei meu plano na manhã seguinte, indo atender a porta só de cueca samba canção e com uma leve ereção matinal, ela me olhou espantada e eu agi como se nada estivesse acontecendo.

Com o passar dos dias comecei a puxar assunto, descobri que era solteira, fazia faculdade e não tinha filhos, morava com os pais, passei a ir mais em casa durante o dia, comecei a fazer uns elogios quando a via, ela sorria e agradecia, aos poucos ela foi se soltando.

Um dia logo depois de recebe-la para mais um dia de trabalho fui para o banheiro tomar um banho, no meio do banho, todo molhado, pedi para que ela me trouxesse uma toalha limpa.

Estava de pau duro e deixei a porta entreaberta de propósito, percebi que ela ficou alguns segundos me olhando pelo espelho antes de sair, ali eu tive certeza de que ela me olhava e sentia tesão. Fui trabalhar pensando nela, mas não sabia ainda um jeito de pegar aquela fêmea gostosa e rabuda, mas o destino acabou ajudando.

Em uma sexta feira acabei tendo que ir buscar um documento em casa na parte da tarde, abri a porta e a casa já estava toda limpa e em silêncio, pensando que ela já tinha ido embora fui entrando no quarto, quando, para meu espanto, a vi deitada na minha cama, peladinha e se masturbando enquanto cheirava uma das minhas camisas.

Quase não acreditei naquela cena, ela percebeu a minha presença e deu um grito, se cobriu com um lençol e entrou no banheiro correndo, meu coração estava acelerado, afinal a mocinha não era tão recatada assim.

Depois de uns minutos ela saiu do banheiro toda vestida e chorando me pediu perdão, disse que nem sabia o que dizer, estava tremendo, pedia repetidamente para que eu não a demitisse pois precisava muito daquele dinheiro para pagar sua faculdade.

Fiz com que ela se sentasse no sofá e a abracei fazendo carinho para que ela sentasse, fui até a cozinha e peguei um copo de água com açúcar, ela bebeu um pouco e continuava chorando, era a minha chance, a abracei e comecei a fazer carinho em suas costas, ela retribuiu o abraço, disse no ouvido dela:

- Não vou te mandar embora, você é uma ótima funcionária, mas vai ter que fazer tudo o que eu mandar!

Ela me olhou e eu comecei a beijá-la bem de leve, ela não protestava, abri a minha calça e meu pau duro pulou para fora, peguei a sua mão e a levei até minha rola, ela virou o rosto enquanto me punheteava, puxei a cabeça dela em direção ao meu pau e ela resistiu:

- Chupa senão vou te mandar embora e vou espalhar por aí o que você andou fazendo, ninguém mais vai te contratar!! - Ela me olhou com cara de choro e caiu de boca, chupava bem devagar e sem muito jeito, não sabia muito bem fazer um boquete mesmo assim eu estava a ponto de gozar.

Pedi para que ela parasse e a levei para o quarto, fiquei pelado na frente dela e fui tirando a sua roupa, levantei a saia e puxei a calcinha preta que usava, mandei ela deitar se na cama.

Sua buceta tinha um cheiro forte e não estava depilada, mas meti a língua, senti que aos poucos que o tesão falava mais alto, ela começou a mexer o quadril e a gemer bem baixinho, mandei ela ficar de quatro e ela obedeceu sem protestar.

Posicionei me atrás dela e meti a minha rola nela com tudo e comecei a bombar com força, como ela era apertada, estava tensa e depois descobri também que era virgem, soltava uns gemidinhos de dor, mas aos poucos foi relaxando, no final já jogava a bunda para trás e até rebolava sem timidez, já estava entregue.

Comecei a massagear seu cu enquanto bombava na buceta passando um pouco da minha saliva, quando vi que já estava no ponto, sem avisar, tirei da buceta e mirei no cu, ela deu uma encolhida e falou:

- Não!! - Mas eu a segurei pelos cabelos e mandei ficar quieta, era uma fêmea submissa e arrebitou a bunda para trás, fui metendo devagar e ela voltou a dar uns gemidinhos de dor, em pouco tempo meu pau já estava todo dentro daquele cu quente a apertado, não demorou muito e acabei gozando.

Tirei o pau para fora, melecado de porra e sangue que eu não sabia se era do cu ou do cabaço recém tirado. Depois de ficarmos um tempo na cama a levei para o banheiro e tomamos um banho quente, ela ainda me fez um boquete, desta vez um pouco mais caprichado.

Depois de três anos Michele ainda trabalha comigo, agora sou um homem casado e ela recentemente ficou noiva de um pastor de sua igreja, está grávida de 5 meses. Toda sexta a tarde eu chego mais cedo em casa e ela me espera na cama só de calcinha.

Por não praticar em casa o pastor não sabe que a futura esposa dele adora dar o cu e que com o tempo aprendeu a chupar uma rola como ninguém, outra coisa que ele não sabe é que o filho que ela espera não é dele.

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