A filha da minha funcionária.

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Eu trabalho em uma empresa que me transferiu do Sul para o Norte do país com o intuito de gerenciar um projeto novo e piloto para a empresa. Cheguei ao local e não fui tão bem recebido, porque um destes funcionários almejava ocupar este cargo.

Mas com o tempo as coisas foram mudando e comecei a ser convidado para jantares e reuniões com a turma. Numa destas oportunidades fui convidado para um churrasco num sábado, na casa de uma das minhas funcionárias.

Cheguei lá por volta das 10:00 h, para ajudar nos preparativos, pois churrasco é também minha especialidade e quem veio me atender no portão foi Luciana, loirinha, baixinha, tipinho mignon, olhinhos verdes alucinantes, filha da Aurora, dona da casa.

Senti que a pequena me olhou de cima abaixo, já tremi nas estruturas, mas como a situação era inusitada fiquei na minha e fomos ao churrasco, a festa rolou solta, assuntos sobre o serviço e sobre os lugares por onde eu já havia passado.

A cerveja começava a fazer efeito e a romaria ao banheiro começou, e a Luciana sempre dava um jeitinho de ficar por perto do caminho quando eu passava e eu sempre tomando cuidado para não dar bandeira e criar alguma encrenca.

A festa já estava bem animada e por volta das 17:00 h resolvi que estava na hora de retirar me, pois a Luciana estava dando uma bandeira do cão e só não via quem era cego, e ela estava um pouco altinha, a vi tomando uns goles, meio que escondida da mãe.

Despedi me de todos e rumei para a saída e a Luciana fez questão de acompanhar. Saímos da parte dos fundos, passamos pela cozinha, entramos no corredor em direção à porta da frente e no meio do corredor existe uma entrada que, de um lado dá para o lavabo e o outro para o escritório.

Fui literalmente empurrado em direção a esta entrada pela Luciana, que por sua vez já abriu a porta do escritório, empurrando me com seu corpinho angelical todinho colado no meu enquanto seus lábios procuravam pelos meus.

Já estava com o corpo todo ofegante com a minha pica quase saltando para fora da bermuda, tamanho era o tesão que estava sentindo, a afastei um pouco receoso do que pudesse acontecer, pois ela estava gemendo e arfando em volume meio alto.

- Querida está todo mundo em casa acho melhor a gente não fazer isto, podem nos pegar e aí vai ser o maior barraco! - Argumentei.

- Deixa de ser bobo! Tu achas que quando papai construiu esta biblioteca ele não se preocupou com o isolamento de som?!

- Mas se derem falta de você na festa, vão pensar o que?!

- No estado que estão acha que sentirão minha falta? E ainda por cima, eu não fui convidada para a festa, apenas moro na casa! - Respondeu me beijando e mordendo meu pescoço, descendo para o peito e arregaçando a camiseta regata.

Tirou minha camiseta e foi descendo beijando, peito, cujos biquinhos estavam estourando de duros, passou a língua pela barriga, foi descendo até o umbigo, enquanto abria o cinto, eu recostado na escrivaninha me beliscava, seguidas vezes, achando que estava tendo um sonho dentro de uma alucinação doida que me deixava todo melado de saliva.

Então ela abriu a minha bermuda e tirando o meu pau duro para fora, começou a beijá-lo de leve, aqueles lábios juvenis me levaram aos mais deliciosos devaneios da minha vida. Aos poucos foi chupando, lambendo, passando a língua em toda sua extensão, abocanhando, mordiscando.

Já estava quase gozando, quando ela começou um vai e vem chupando como uma profissional no assunto, cada vez com mais velocidade, não aguentei e avisei que iria gozar.

- Goza querido!! Dá todo este leitinho para sua gatinha, que está louca por leitinho!!

Quando ela disse isso explodi de tesão, não lembrava de ter gozado assim na minha vida toda, também acho que o tesão todo era pelo perigo, por aquele corpinho, com certeza não sabia, pois o êxtase era tão grande que quase desmaiei tombando de costas na escrivaninha.

- Gostou? Sempre gostei de homens mais velhos que eu, quando minha mãe falou que você tinha vindo do Sul, de uma cidade de praia, loiro, com 40 anos, cabelos longos, fiquei toda molhadinha só em pensar como você seria e se tinha uma marquinha de sunga no seu corpo. Aí delirei, bati algumas siriricas e me masturbei pensando como você seria, agora quero toda sua linguinha dentro de mim!

Não respondi, apenas fui baixando seu shortinho que estava com a base da pombinha toda melada, tirei-lhe a calcinha encharcada e levei aos meus lábios sugando aquele melzinho agridoce e levando aos seus lábios também, ficando assim um beijo selado com uma calcinha no meio.

Aquilo deixou a sua buceta gotejando de novo, fui baixando bem de leve, passando a língua por toda extensão de seu pescoço, parei nos seus peitinhos que pareciam que iam explodir como dois pequenos vulcões prestes a entrar em erupção.

Fui descendo bem de leve quando cheguei naquela delicia de buceta, comecei a passar a ponta da língua bem devagar, bem de leve, mas a volúpia era tão grande que não me contive, fui introduzindo naquela gruta melada fazendo a Luciana grunhir de tesão

Passei a sugar todo aquele melzinho com a boca ocupando todo o espaço externo, parecia um bebe sugando leite materno, ela gozou tanto que inundou minha boca, escorrendo pelo queixo e laterais da boca, ela gemia, contorcia-se toda, urrava, me chamava de seu macho, que queria ser comida ali mesmo.

Não me fiz de rogado, deitei-a de bruços na mesa e penetrei aquela buceta gostosa, lubrificada, apertada, piscando, angelical, foi quando encontrei um pouco de resistência.

– Não para, não para, me rasga, me rasga, me guardei só para você, quero ser sua putinha, quero ser sua vaquinha, quero ser sua vadiazinha. Empurra. Empurra. Aiii.... Me foda toda, meu macho!

Foi numa estocada só que entrou o restante, ela gemia gritava num misto de prazer e dor, tentei tirar e recebi um NÃO tão grande que quase gozei de imediato.

Comecei um vai e vem de leve que foi aumentando até que estava galgando como louco naquele corpinho de deusa, foi quando senti escorrer um líquido viscoso e quente misturado com sangue nas minhas coxas. Tinha acabado de tirar todo o cabacinho da Luciana, que só tinha até então ficado com dois garotinhos mais novos que ela.

Gozamos alucinadamente quase desfalecendo, preenchi todas as entranhas daquela buceta gostosa com uma esporrada imensa. Foi aí que nos demos conta que na nossa loucura esquecemos da camisinha.

- Não tem problema meu gato, não estou num período fértil!

Disse me puxando de encontro ao seu corpo, me beijando no canto da boca, com um misto de choro, gozo, soluços e espasmos, enquanto que eu achei que iria morrer, tal era as palpitações que eu estava tendo. Nos recompusemos, estava na hora de ir embora tínhamos passado quase uma hora ali dentro, fiquei pensando, será que alguém viu, percebeu.

Luciana foi até a porta abriu, me fez sinal para esperar, e entrou no lavabo, as palpitações cresciam a cada segundo da batida do relógio, 2s, 3s, 4s, 5s, 1m, 2m, estava quase tendo um ataque cardíaco. Luciana entrou e fechou a porta rapidamente atrás de si.

- Parte do pessoal está na cozinha, parte está tomando licor na sala.

- Meu caralho, como vou sair daqui, já que todas as janelas têm grade.

- Vai ter que ficar aqui, até o caminho estar livre.

- Tô fudido, alguém pode entrar e nem sei.

- Não só o papai e eu que usamos a biblioteca e ele está viajando, só volta amanhã, já volto!

Fechou a porta por trás de si e eu fiquei mergulhado em incertezas, fiquei observando os livros, os charutos, as bebidas e o mobiliário, estava com um sono do cão, que podia fazer, puxei a cadeira da escrivaninha e me recostei sentado no chão por detrás da mesma, adormeci.

- Acorda já são 21:30 h, só agora a barra ficou livre!!

Levantei fui até o lavabo, lavei a cara, dei uma ajeitada no cabelo e voltei para a biblioteca, dei-lhe um beijo de despedida e ela me disse:

- Vai não, agora que todo mundo está dormindo bêbado, não vão acordar nem que fizermos amor do lado deles! - Acabamos por continuar a nossa festinha particular que acabou durando quase a noite toda.

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