A ninfa.

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Eu acho incrível como os mais jovens de hoje em dia tem uma iniciação rápida ao que é sexo. Talvez seja graças a tecnologia, sei lá. Não é como se eu fosse velho ou tivesse demorado para acontecer comigo, não. Sendo que na minha época, isso não era tão constante.

Me chamo Junior e faz 4 anos que estou em um relacionamento sério. E 3 justos anos que sofro com as insinuações da minha cunhada. Na maioria das vezes, sinto raiva, pensando que merda ela tem na cabeça para fazer o que faz, mas vez ou outra, inevitavelmente me imagino cedendo ao que ela evidentemente deseja.

Embora ainda seja jovem, tem um corpo delicioso, sem hipocrisia para falar. Pernas grossas, peitinhos durinhos e uma bunda totalmente empinada, com uma curvatura maldosa de tão perfeita.

E sempre que estou lá na casa dela, que a irmã dá uma brecha para ir fazer alguma coisa, me deparo com algum tipo de insinuação - vestido curto só de calcinha, sem se preocupar se eu ia olhar, short curto subindo, abaixar na minha frente e ficar, literalmente, de quatro com o rabo balançando virado pra mim, dançar funk, rebolando até o chão, sem música alguma, e até subir as escadas enrolada só na toalha mostrando toda a perna e deixando escapar até um pouco da bunda ela já fez, e isso olhando para a minha cara.

Como já estou há algum tempo na família, há determinadas coisas que não se importam de falar comigo e/ou na minha frente, como o último motivo dela ter ficado de castigo - andava acessando sites pornôs. Isso em uma família só de mulheres.

E esse conto trata da primeira - e espero que a última - vez que cedi aos desejos dela. Ela se chama Carla, e fora os atributos os quais já me referi a cerca dela, ela é um pouco baixa, cabelos longos e lisos, castanhos, até a cintura, pele clara e uma cara de safada inegável.

Na noite anterior eu havia ido visitar minha namorada, onde mora com a mãe e duas irmãs, uma delas sendo a Carla. No caminho, havia notado que o tempo não estava muito bom, mas como já tinha prometido a visita e estávamos há dois dias sem nos vermos, fui do mesmo jeito.

Chegando lá namoramos um pouco, fizemos algumas 'brincadeirinhas' na varanda e, no justo momento em que disse que era melhor ir embora, o céu desabou em uma chuva torrencial sem fim. Conclusão, ela pediu que eu dormisse lá, e como no dia seguinte eu não trabalharia, concordei.

O que acontece é que ela trabalha e sai cedo e, para completar, minha sogra tinha consulta marcada para outra irmã da minha namorada, que possui problemas mentais, justo no dia seguinte.

Havia ido dormir tarde por 'aproveitar' o tempo com a minha namorada e quando ela estava saindo, a levei até a porta, avisei que voltaria a dormir mais um pouco e iria embora depois.

Ela disse que não tinha problemas e foi embora. Minha sogra e minha outra cunhada também já não se encontravam mais. Eu havia dormido só de bermuda, sem camisa.
E despreocupado devido a hora, fui assim mesmo levar minha namorada até a porta.

Costumo me cuidar e, portanto, posso dizer que tenho um corpo bonito. Definido e um tanto musculoso. Estava voltando pro quarto quando dei de cara com Carla - e naquele momento eu apertava meu próprio pênis, que estava um tanto quanto enrijecido pelo efeito matinal. Ela viu e riu, soltando logo em seguida:

- Que é isso, hein?! - Mordendo os lábios.

Fiquei sem graça, não respondi nada e fui deitar. Fiquei um tanto quanto pilhado com aquilo, só então havia notado a situação - eu, naquela casa sozinho com aquela garota ninfa.

Os amassos com a minha namorada na noite anterior não haviam passado disso. Eu estava num tesão horrível e acredito que, graças a isso, aquela situação não me fez ficar com raiva como de costume, e sim excitado.

Em todo caso eu não tinha intenção nenhuma de fazer qualquer coisa. No fim das contas acabei adormecendo. Acordei totalmente embriagado pelo sono algum tempo depois, havia esquecido completamente onde estava, devido ao sono.

O que me acordou, na verdade, foi o fato de ter alguém deitado comigo chupando meu pau. Totalmente distraído, acreditei a princípio que fosse minha namorada, esquecendo que ela havia ido trabalhar.

A pessoa, em questão, estava embaixo do lençol e, ao olhar, só vi o movimento da cabeça em degustação da minha pica. Pus a mão e forcei que engolisse um pouco mais, até que me toquei, num susto, que aquela pessoa poderia não ser minha namorada.

Puxei o lençol rapidamente e meu medo foi confirmado - Carla estava me mamando sabe-se lá há quanto tempo. E não parou mesmo após eu revelá-la. Empurrei sua cabeça e me levantei num pulo, olhando ao redor em preocupação.

- Tu tá maluca garota?! - Falei, baixo, temendo que alguém pudesse ouvir.

- Que foi, não estava bom?! - Não soube o que responder e, por um segundo, me perdi em devaneio sobre aquilo - estava ótimo.

- Porra, tá maluca?! Se tua mãe pega a gente porra?! Tu és retardada?! - Falei alguns segundos depois, tentando parecer irritado e não nervoso.

- Minha mãe ligou e disse que vai demorar por que o hospital tá com falta de médico, quando é assim ela sai de manhã e só chega lá pro meio da tarde! - Fiquei sem palavras, de novo.

- Eu tô vendo que você gostou, por que não continuamos?! - Ela disse, apontando pro meu pau que ainda estava duro feito uma pedra.

- Não! Tá maluca! Cadê minhas roupas?! - Falei, tentando sair daquela, mesmo com vontade de ficar. Me virei procurando minha bermuda, até que ela saltou da cama e me agarrou por trás, segurando minha pica e roçando os peitos em minhas costas.

- Por favor cunhadinho, só hoje! - Segurava meu pau com aquelas mãos macias, me punhetando levemente. Meu pau me entregava, ficando cada vez mais duro.

- Me solta garota! - Disse, mas ao contrário disso, ela passou pra frente de mim, ajoelhando-se e engolindo meu pênis numa abocanhada só. Eu estava perdido, honestamente não queria sair daquilo.

Estava num tesão terrível e ela já vinha montando aquele campo minado a bastante tempo. Onde eu pisasse tinha bomba, não dava pra escapar. Falei mais algumas vezes pra ela parar, que aquilo era errado, mas convenhamos que se eu realmente quisesse que ela parasse, tinha a tirado a força.

E o boquete que ela fazia era magnifico. Sentia meu pau escorregar por sua saliva em direção a sua garganta enquanto ela tocava meu saco com a ponta da língua, definitivamente havia aprendido bastante com os vídeos pornôs que via na internet, e aquela garganta profunda parecia ter nascido pra me pagar um boquete.

Não resisti e segurei em sua cabeça enquanto sentia sua língua deslizando ao longo da minha tora, lambendo levemente o prepúcio e se envolvendo na glande de meu pênis. Aquela garota parecia uma profissional, embora nunca tivesse tido relações com ninguém - até onde se sabia.

Lambia meu saco e chupava minhas bolas sem pudor nenhum, e isso tudo enquanto gemia e dizia o quanto meu pau era gostoso e o quanto ela havia sonhado com aquilo. Enquanto brincava com meu pau, ela ainda se masturbava, o que me deixava com mais tesão ainda. E raiva ao mesmo tempo.

- Que vadia! - Pensei por várias vezes. Meu corpo já estava quente e não ia demorar muito até que eu gozasse. E decidi que se era para ser, então seria de um modo que eu me arrependeria o mínimo.

Segurei em seus cabelos e comecei a bombar em sua boca. Ela me olhou com olhos de êxtase e submissão, aumentando ainda mais meu tesão. Colocava a língua pra fora e ficava mexendo, pra lamber o máximo do meu pau enquanto eu movimentava minha cintura socando em sua boca.

Vez ou outra meu pau saia graças ao movimento e esfregava em seu rosto, mas ela logo tratava de engoli-lo de novo, sedenta. Senti as contrações no meu pau todo anunciando o meu gozo, ela me olhava com aquele mesmo olhar de safada.

Fechei os olhos e continuei bombando, tentando segurar o máximo que podia o orgasmo, pra explodir tudo de uma só vez. Até que foi - dois ou três jatos fortes diretos na sua garganta, as demais caindo no rosto e peitos após ela engasgar. Engasgou sério, de tossir meu gozo fora e chegar a lacrimejar por ficar sem ar. Cai sentado na cama enquanto ela se recuperava no chão, não falei nada.

- Você gozou demais! - Ela disse, um pouco ainda sem ar, após algum tempo. Continuei quieto, estava com um sentimento de 'lição dada' e fiquei só observando.

- Isso prova que você adorou, não é?! - Disse depois, me surpreendendo. Não havia se arrependido, estava é satisfeita com o resultado. Olhou pra mim rindo com aquela boca suja ainda de porra - uma visão assombrosamente excitante - e disse que queria mais.

Estupefato, fiquei sem ação e sem palavras enquanto a via se levantar, forçar que eu me deitasse e sentasse em cima de mim. Eu estava excitado ainda, mas pelo fato de ter acabado de gozar, meu pau não estava totalmente rígido.

Mas sem ligar, ela sentou-se sobre ele e começou a roçar sua buceta, rebolando enquanto se apoiava com as mãos no meu peito, me arranhando. Sentia aquela buceta quente babando e melado toda a minha pica e não conseguia mais ser racional. Deve ser o sonho de qualquer cara pegar uma ninfeta, ainda mais uma gostosa dessas.

- Sua porra é deliciosa, mas agora quero tudo dentro de mim! - Dizia, me provocando - Quero que você enfie na frente e atrás, tudo bem?! Será que você consegue?! - Prosseguia.

Eu fechava os olhos e tentava imaginar que aquilo não estava acontecendo, mas não dava. Aos poucos a minha pica foi endurecendo, chamando a atenção dela para o que ela chamou de 'monstro crescendo embaixo dela'.

Todas aquelas frases e provocações pareciam ser fonte de estudo pra excitar um cara ou ela estava só repetindo todas as falas dos vários vídeos pornôs que viu. De qualquer forma, estava adiantando.

Meu pau voltava a crescer, ainda maior e mais grosso do que antes. Ela rebolou e rebolou em cima do meu cacete, dizendo o quanto ele era grande, maravilhoso e que ela não podia esperar pra senti-lo dentro dela.

Até que se ergueu um pouco, segurando em meu pau e o direcionou pra sua buceta, abaixando-se logo em seguida. Não entrou. E ela então disse:

- Eu quero que seja você!! Eu quero que você tire o meu cabaço!! - E aquilo me assustou ainda mais, mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa, senti a buceta dela escorregando até o talo da minha pica - a merda já havia sido feita. Aquela buceta totalmente apertada e quente parecia sugar o meu pau. Seus gemidos agora não eram só de prazer, mas também de dor.

- Parece que vai me rasgar, ele é muito grosso!! Aiii!! - Dizia, deixando evidente em sua cara o quanto estava dolorido.

Eu estava atônito, não conseguia fazer nada. Aquilo tudo parecia surreal, mas também era excitante, toda aquela cara de dor e aquela buceta maravilhosa sugando e comprimindo deliciosamente a minha pica.

Até que ela começou a rebolar em movimentos leves, acostumando a buceta à grossura da minha pica. E tentou erguer-se um pouco, conseguindo, ia aumentando a altura que quicava e o ritmo no qual o fazia. Em segundos já quicava como uma vadia na minha pica, literalmente gemendo e gritando de prazer. Seus peitinhos pulavam no mesmo ritmo enquanto ela soltava mais de suas frases esdrúxulas:

- Parece que vai rasgar meu útero, seu pau é gigante!! Vai, vai, me rasga, me rasga!! Mas não pode goza aí dentro, ai não!! - Mantinha os olhos completamente fechados enquanto quicava como uma prostituta em cima do meu caralho.

Eu realmente não queria me arriscar a gozar na sua buceta, não estava tão insano a esse ponto. Mas também não queria acabar com aquilo ali agora, então a deixei. Sua buceta estava tão melada que encharcava os pelos da minha púbis. Resolvi intervir, não parar, mas apenas mudar para algo com menos risco de dar merda.

- Então ok vadiazinha!! Onde mais você quer que seu cunhado meta a sua pica?!! Diz, sua putinha!!! - A levantei e a joguei na cama, ficando por cima dela.

- Ah, isso!! Mete no meu cu!! Por favor, cunhadinho!! - Me surpreendi, mas agora que ela tinha dado a ideia, não sairia dali sem antes encher aquele cu de porra.

Sai e mandei que ela se levantasse e ficasse na minha frente, de costas, abrindo a bunda pra mim enquanto apoiava o corpo na estante. Assim ela o fez, se empinando ainda. Aquele cuzinho completamente rosado, todo melado pela baba que escorria da sua buceta faminta, era convidativo.

Me masturbei um pouco e mexi naquele cu, arrancando gemidos da minha cunhada putinha. Abri ainda mais o rabo dela com as minhas próprias mãos, permitindo que eu enxergasse um pouco mais a fundo.

Meti a cara no meio da bunda dela e lambi as suas pregas, lambuzando todo seu cu. Ela gemia feito uma cadela, pedindo que eu metesse a língua ainda mais fundo e eu, inebriado por toda aquela situação, assim o fazia, ao mesmo tempo em que enfiava os dedos na sua buceta.

Parei de lamber seu cu e puxei o seu suco vaginal, melando mais o seu cu, enfiando em seguida um dedo. Estava usando sua própria lubrificação pra facilitar o que eu pretendia fazer com aquele cu apertado.

Me ergui e, segurando-a pelo cabelo, bruscamente a coloquei de quatro sobre a cama. Quanto mais que eu fosse bruto no sentido de 'castigo', mais ela entrava no jogo, adorando tudo aquilo.

Posicionei a cabeça da minha pica na entrada do seu cu, pincelando. Forcei a primeira vez, ouvindo ela implorar pra ser enrabada logo. Não entrou e eu sabia que não ia ser assim tão fácil. Dei algumas bombadas na sua buceta, lambuzando mais a minha pica e voltei a tentar.

Ela rebolou quando sentiu que eu empurrava e, lentamente senti as pregas do seu cu cedendo e ir agasalhando deliciosamente a minha pica. Até que foi, a glande saltou pra dentro, arrancando dela um grito sério de dor.

- Relaxa, relaxa!! Já, já, passa!!

Menti, tentando reconfortar, mas estava pouco me fodendo, queria mais é que ela sentisse dor mesmo. Fui escorregando minha pica devagar, também não tinha a intenção de fazê-la parar no hospital.

Ela curvou a coluna devido a dor, prendia a respiração e os gemidos, evidentemente, era só de dor. Enfiei até o talo e parei por alguns segundos, extasiado. Fiquei passando a mão em suas costas, fazendo-a voltar a se empinar, fui subindo a mão e puxei seu cabelo.

- E aí, tá gostoso?! - Perguntei, irônico.

- Tá doendo!! - Ela respondeu, completando logo em seguida: - Mas não quero que tire, só espera um pouco!!

Não tinha mesmo essa intensão. Até que a vi tirar uma das mãos e levar a própria buceta, começando a se masturbar e consequentemente voltando a gemer. A tinhosidade pro sexo daquela menina estava me surpreendendo, deveria ser alguma gênia da orgia.

Resolvi começar a bombar, de início, devagar. Ela suspirava e gemia ao mesmo tempo, enquanto eu deslizava meu tronco pra dentro de sua bunda. Seu interior parecia envolver toda minha pica calorosamente, enquanto está invadia formando seu próprio caminho pelo intestino da menina.

Fui aumentando o ritmo ela foi aumentando os gemidos. Continuava se masturbando e estava tão molhada, que meu saco molhava toda vez que batia na sua buceta graças as estocadas.

A segurei pela cintura firmemente com as duas mãos e comecei a bombar depressa no seu cu. Ver ela por trás estava me dando nervoso, só gemia e eu, por algum motivo, precisava ver sua cara.

Sem falar nada, retirei meu pau e a virei bruscamente, arreganhando suas pernas e voltando a mirar seu cu. Ela me encarava com uma cara de êxtase e, mais uma vez, submissão. Era minha capacha e faria tudo que eu quisesse. Enfiei até o talo de uma só vez e ela gemeu alto, agarrando o edredom.

- Me fode, me fode, vai, me fode!! - Começou a sussurrar pra si mesma.

Voltei direto do ritmo que tinha parado, estocadas rápidas e fortes que a faziam subir até o meio do caminho. Seu cu parecia já ter se adaptado ao tamanho da minha rola e ela parecia que nem sentia mais dor, deixava transparecer somente uma vez ou outra, mas sempre pedindo mais.

- Vou gozar, vou gozar!! - Começou a dizer enquanto eu estocava firme e forte no seu cu e ela se masturbava.

Sua voz foi ficando cada vez mais fina e aquilo ia me trazendo ao meu ápice, também estava prestes a gozar. Ela o fez primeiro que eu, soltando um longo grito de satisfação. Segundos após, eu tive meu orgasmo.

A sentir que começaria a esporrar, tentei tirar meu pau do seu cu, mas ainda acabei gozando um pouco lá dentro, e o restante dos jatos de porra acabaram voando pra cima dela, caindo um pouco em seu peito e parte em sua barriga. Fiz de propósito, confesso. Ela se derreteu de prazer na cama apertando os próprios mamilos e se contorcendo.

- Isso foi maravilhoso cunhadinho, tenho inveja da minha irmã!!

Eu não podia deixar de concordar, fazia tempo que eu não dava uma foda daquelas. Os longos anos de namoro já tinha esfriado parte do meu relacionamento com a irmã dela. Bateu o peso na consciência junto ao medo assim que me sentei na cama e busquei minha bermuda.

Que merda eu fiz? Enquanto eu me questionava, ela só ria, ainda deitada na cama e lambendo a porra que tinha jorrado sobre ela. Não disse nada, me arrumei e sai. Os primeiros dias eu ainda estava meio neurótico com toda aquela situação, mas ela agiu como se nada tivesse acontecido.

Eu não tive coragem alguma de contar, muito menos tinha intensão de fazê-lo. O estranho é que depois disso, as coisas entre eu e minha namorada voltaram a pegar fogo - inevitavelmente, sempre que a fodia, lembrava das putarias da sua irmã, as quais eu pedi que ela repetisse e ela aceitava, sem desconfiar de nada.

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