A ruivinha.

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Exceto pelas suas roupas, o tom vermelho artificial de seu cabelo era o que mais atraía minha atenção. Não era um cabelo exatamente sexy ou mesmo bonito, mas atuou na minha libido de uma forma considerável, pois que nunca havia fodido com uma mulher que tivesse um cabelo naquela coloração.

Ela usava uma blusa estampada colada ao corpo, com decote bem pronunciado e seios bem protuberantes dentro do bojo da vestimenta. Aquilo parecia um maiô de praia, ainda mais pela forma que entrava para dentro do short verde rendado, de cintura alta e igualmente colado ao corpo magro, revelando o contorno que o provável maiô fazia naquela bunda média, deliciosamente empinada e bem desenhada.

Sua roupa era tão colada que era possível analisar a quantidade de carne daquela buceta em uma simples olhada. Antes de sair de casa confesso que fiquei receoso quanto ao encontro marcado pela internet, mas a moça que espremia os peitos para chamar atenção nas fotos da rede social revelou se igualmente interessante ao vivo.

Após analisar o material e sentir o efeito da análise na minha rola, aproximei me e cumpri minha promessa de beijar-lhe a boca antes de falar "OI", trazendo para o mundo real o clima quente de nossas conversas virtuais.

A ansiedade do encontro a deixou nervosa e trêmula, mas ela caprichou no beijo, com direito a mordiscadas de leve em meu lábio inferior. Senti a dureza de sua bundinha com um apertão, ao mesmo tempo em que ela abria um sorriso diante dos meus elogios.

Seu rosto tinha uma beleza comum, com contorno delicado das bochechas, nariz fino e lábios ligeiramente carnudos, pintados por um batom bem vermelho, que àquela altura já coloria também meus lábios e deixava um rastro no queixo da menina.

Também conforme combinamos em nossas inúmeras horas de conversa virtual, nosso destino seria um motel. Marcamos no shopping center apenas por razões de segurança, mas dali faríamos um lanche e partiríamos direto para o parque de diversões.

Mas quem disse que ela estava preocupada em comer algo? A delícia impulsiva mostrou que a sua libido era tão absurda quanto fosse possível, e falou para seguirmos diretamente para o meu carro.

O nervosismo nos fez trocar poucas palavras a caminho do estacionamento, mas tive que elogiar a forma sensual que andava aquela ninfeta de 1,75 m e não mais que uns 63 kg.

Seu rosto adolescente e o piercing no nariz também foram frutos de meus elogios, bem como frutos de preocupação em estar com alguma “chave de cadeia”, mas ela me tranquilizou ao mostrar sua identidade, que registrava 20 anos recém completados.

Como o shopping center ficava bem próximo a um motel, não fizemos nada no carro além de trocarmos uns beijos e carícias. Ela pousou sua mão pequena e branca sobre minha coxa durante todo o trajeto, e pude sentir seu nervosismo por meio de seus tremeliques discretos conforme nos aproximávamos do destino.

Estacionei o carro na suíte escolhida e desci para fechar o portão. Quando me voltei para a menina, ela estava em pé ao lado da porta da suíte, segurando sua bolsa com as duas mãos à frente do corpo, com uma expressão tímida no rosto.

Fiz menção de que simplesmente abriria a porta, mas fui na direção da menina e a virei contra a parede, arrancando um gemido diante do movimento inesperado. Levantei seus cabelos e beijei seu pescoço enquanto minha mão visitava sua intimidade na parte da frente do short rendado, sentindo sua tenra, macia e quente buceta por cima dos tecidos.

Masturbando sua bucetinha ainda protegida, eu continuei beijando seu pescoço enquanto aproximava nossos corpos, e ela remexia e rebolava gostoso, emitindo gemidos deliciosos bem próximo ao meu ouvido.

A safadinha largou a bolsa no chão, espalmou uma mão na parede e usou a outra para tentar encontrar a minha rola, que ainda estava guardada pela bermuda. Facilitei o trabalho dela, abri a bermuda e arriei-a junto com a cueca, fazendo meu pau saltar de encontro àquela bunda empinada.

A delícia segurou meu mastro ainda de costas pra mim, ensaiando uma punheta interessante com sua pequena mão. Segurei a base da pica e mirei no hipotético lugar aonde estaria guardado o seu cu, sentindo a dor da glande esfregando no short rendado e pressionando mais meu corpo contra o dela.

Ela então soltou a minha pica e espalmou as duas mãos na parede, nossos corpos já estavam deliciosamente suados e eu não via a hora de visitar o interior daquela gostosa. Baixei seu short até o meio das coxas, revelando aquela bundinha branca e perfeita, empinada, lisinha, uma obra de arte.

Suas nádegas estavam intermeadas por um maiô estampado, confirmando minhas suspeitas. Puxei o maiô pra cima, fazendo-o enterrar-se majestosamente no rabo branco da moça, que continuava espalmando a parede e agora ficava na ponta dos pés, ficando ainda mais empinada.

Dei três tapas naquela bunda suculenta e em um gesto rápido coloquei o maiô para o lado, deixando livre o caminho para os buraquinhos dela. Ela me olhava apreensiva mas quieta, ansiosa para que eu cumprisse mais uma promessa da internet, que meteria o pau nela de uma vez só, sem preliminares.

Só não disse qual buraco seria o meu alvo. Nem eu mesmo havia escolhido, até aquele momento. Uni duni tê, a escolhida foi a buceta. Me posicionei corretamente, segurei o pau para seguir o caminho, senti com a glande a portinha ligeiramente molhada e deslizei gostoso para o interior daquela buceta extremamente apertada, fazendo minha ninfeta urrar bem alto.

Aquela buceta mais parecia uma prensa, espremia a minha pica com força enquanto eu metia cada vez mais, até ver minha pica desaparecer dentro daquele buraquinho apertado. Camisinha? Estava longe, melhor abstrair.

Desferi um tapa bem forte na banda direita daquela bunda linda e segurei a safadinha pelos quadris, engrenando uma foda voraz que fez a falsa ruivinha rugir alto, de forma incrível. Nunca havia fodido uma menina tão escandalosa na vida.

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