A vizinha grávida.

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Meu nome é Breno e moro em um condomínio na cidade de Campinas, na mesma torre que eu, mais precisamente dois andares acima, mora um casal, Ricardo e Tereza, tem dois filhos e estão à espera de um terceiro, Tereza está grávida de 5 meses.

Ela é uma mulher simpática e bela, loira, olhos verdes e expressivos, 35 anos, 1,60 m, seu corpo é bem feito, mas não chama muito a atenção, já que ela se veste de uma maneira muito discreta, para mim era aquele tipo de mulher bonita, mas inalcançável, que sabe que nunca vai pegar por não ter brecha nenhuma, ela passava a imagem de ser uma dona de casa, casada, religiosa e que vivia para o marido e os filhos.

Acabamos nos aproximando pelo fato de meu filho e um dos filhos dela estudarem juntos na escola, ela criou uma certa amizade com a minha esposa e às vezes saíamos juntos em família, para um happy hour, coisa do tipo.

Certo dia, tive uma folga no meio da semana e, com minha mulher trabalhando e meu filho na escola, fiquei sozinho em casa, algo que raramente acontecia. Dormi até mais tarde, vi um pouco de tv, saí para almoçar e depois de mais uma soneca a tarde, lá pelas 14:00 h, com o sol a pino, resolvi descer até a piscina do prédio que imaginei estar vazia.

Chegando lá, haviam poucas pessoas, uma babá com duas crianças, um coroa barrigudo nadando e Tereza tomando sol de biquíni. Nunca tinha visto ela tão descoberta, como mencionei anteriormente, e foi então que notei, que além de bela, as roupas escondiam uma falsa magra bem gostosa.

Ela estava grávida e a barriguinha já se destacava, chamou a minha atenção apesar do biquíni comportado, seu par de seios suculentos e volumosos, já aumentados pela gravidez.

Aproximei me e ficamos conversando banalidades, o problema é que eu não conseguia tirar os olhos daqueles seios, ela percebeu e fez questão de que eu soubesse:

- Não é silicone viu? Quando fico grávida eles crescem bastante! - Falou me encarando com um leve sorriso. Meu pau deu uma mexida e eu não me fiz de rogado:

- Ricardo é um homem de sorte, por poder usufruir deles!! - Ela deu uma risada bem sacana e passou de leve a língua nos lábios olhando para o volume por baixo da minha sunga.

Ela se levantou vagarosamente, começou a juntar as coisas, sua bunda era redondinha e o biquíni vermelho estava enterrado entre suas nádegas, vendo ela ir embora, pensei que o seu lado dona de casa comportada tinha falado mais alto e ela fugiria daquele clima de tesão no ar, mas eu me enganei.

Enquanto juntava as coisas ela perguntou que horário minha esposa chegaria e a que horas eu teria de pegar meus filhos na escola, isto rolaria só no final da tarde, então me perguntou se eu não me importaria em subir ao seu apartamento para dar uma olhada em seu computador, ela estava sozinha em casa e poderíamos ficar bem à vontade, saquei na hora o que ela queria e tratei de me levantar, nem disfarcei o meu pau duro, ela deu uma bela secada e segurando o riso, me passou uma toalha:

- Esconde isso daí, vai assustar as crianças!!

- E você? Está assustada?! - Retruquei, e ela:

- Não, estou curiosa... - No elevador passei a mão pela cintura dela, consegui dar um selinho, já fui passando a mão no seu belo rabo, mas ela pediu para ser discreto, por causa das câmeras no elevador.

Entramos no apartamento, ela jogou as coisas no chão e já fomos nos pegando, enchi minha mão na buceta dela e ela na minha pica, puxei a parte de cima do biquíni de lado e caí de boca naqueles peitões que tinham os bicos grandes e suculentos, me deliciava naquelas tetas enquanto dedilhava sua buceta com poucos pelos bem loirinhos.

Ela me punheteava e logo se ajoelhou, começando a me dar uma bela mamada. Segurava com força a cabeça dela fazendo um movimento de vai e vem no meu pau, quase gozando. Pedi para ela parar, peguei ela no colo e a levei para o quarto, ela caiu na cama e eu fui por cima, pediu para mudarmos de posição por causa da barriga, fiquei por baixo e ela veio por cima.

Com a minha pica para fora, ela não tirou a calcinha do biquíni, só deu uma puxadinha de lado, encaixou a buceta e foi cavalgando, enquanto ela rebolava gostoso na minha pica, eu apertava aqueles peitões maravilhosos que balançavam na minha cara, não demorou muito e senti o seu corpo estremecer, ela urrou e deu uma bela gozada, foi diminuindo o ritmo em cima da minha pica, então eu tirei ela de cima, terminei de tirar o seu biquíni e coloquei ela de lado, bombando com força até encher aquela buceta gostosa de porra.

Ficamos jogados na cama nos acariciando, ela disse que já tinha 3 meses que não fudia porque o marido tinha medo de machucar o bebê, falei então que iria compensar o medo do corno e esfolar a buceta dela, ela riu e começamos a nos beijar intensamente, logo minha rola estava a ponto de bala novamente, pedi para ela ficar de quatro.

Ela se posicionou com a bunda bem empinada, uma delícia de fêmea, e eu me encaixei por trás, fui bombando e acelerando o ritmo aos poucos, segurava em seus ombros e ela gemia alto, as bombadas ritmadas faziam barulho quando a minha pélvis batia naquele rabo delicioso. e eu fui acelerando até gozar bem gostoso.

Percebi que ela não havia gozado ainda e então continuei metendo até sentir o seu corpo estremecer todinho como da outra vez; caímos exaustos e ensopados de suor, ainda tomamos um banho juntos e ela me fez um delicioso boquete, nem vimos o tempo passar e quase perdi a hora de pegar meu filho na escola.

A partir daquele dia, minha vizinha recatada, boa esposa e religiosa, se transformou também em minha putinha, viramos amantes, sempre que podia saía mais cedo do serviço e dava uma passada no apartamento da vizinha, era sempre rápido, mas intenso, por causa do risco que corríamos o tesão aumentava.

Quando ela estava com 8 meses de gravidez, chegamos a transar na garagem do condomínio, com ela apoiada no capô do meu carro, isto talvez tenha contribuído para que ela entrasse em trabalho de parto naquela noite e dado à luz ao seu terceiro filho.

Depois de cinco anos, estou separado e ela continua com o seu casamento de comercial de margarina, mas pelo menos uma vez por semana nos encontramos em um motel na saída da cidade.

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