As hóspedes do hotel.

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Sou garçom de um restaurante de um Hotel em Copacabana há 5 anos. No começo atendia apenas no restaurante, mas a pouco tempo fui transferido e passei a atender os hóspedes levando os pedidos até os quartos, desde então, tenho recebido além de cantadas frequentes, algumas propostas tanto de homens quanto de mulheres, na última vez acabei não resistindo.

Na terça feira de manhã duas mulheres, mãe e filha, que estavam hospedadas em um apartamento no decimo andar, fizeram um pedido, elas queriam que o café da manhã fosse entregue no quarto e eu fui escalado para fazer a entrega.

Quando cheguei na porta do apartamento notei que lá dentro acontecia uma discussão, mas mesmo assim toquei a campainha, quem atendeu a porta foi a mãe, uma coroa de cabelos grisalhos, baixinha, com peitões bicudos que marcavam o tecido da camisola curta que usava, aparentava ter cerca de 50 anos.

Ela cumprimentou me secamente, pedi licença e, enquanto deixava as coisas, saiu do banheiro a filha e foi aí que eu prendi a respiração, a moça, que aparentava ter uns 19 anos, estava só de calcinha fio dental, era magra, alta, loira e tinha peitos grandes e suculentos como os da mãe. Virei o rosto, todo sem graça e a mãe deu uma bronca na filha, chamando ela de indecente.

- Aposto que ele gostou!! - Disse a moça com um jeito bem safado e dando risada, ela vestiu uma camiseta grande por cima e deitou na cama, terminei de deixar as coisas em silêncio e saí.

Fiquei o dia todo pensando naquelas tetas, tanto da filha quanto da coroa, acabei indo ao banheiro no meio do expediente e tive que bater uma punheta. No fim do expediente, já era noite e surgiu um novo pedido, fiquei puto, pois já tinha até tirado o uniforme.

Chamou-me a atenção o fato do metre me dizer que a cliente, ao fazer o pedido, havia ressaltado que gostaria que o garçom negro e alto (no caso eu) entregasse o pedido, perguntei o número do apartamento e deu até um frio na barriga quando ele falou que era o 1004, o apartamento das peitudas.

Alguma coisa me dizia que algo diferente iria rolar, avisei o metre que faria a entrega no apartamento e de lá já iria embora direto, entregando a nota no dia seguinte pela manhã, para que eles não ficassem me esperando.

Subi para entregar o pedido, um jantar completo e uma garrafa de vinho e quem me atendeu sorrindo foi a filha, que estava vestindo um hobby azul, fiz questão de dar uma bela secada nela.

Entrei com o carrinho e entreguei a caneta para ela assinar a nota, ela não assinou, me encarando desamarrou o hobby e deixou ele cair, ficando totalmente nua na minha frente enquanto olhava bem no fundo dos meus olhos.

Ela passou por mim, fechou a porta e me puxou pela mão até a cama, começamos a nos beijar, um beijo bem gostoso, deitei na cama por cima dela e fui tirando a roupa, beijando todo o corpo daquela magrinha.

Desci até a sua bucetinha, pequena e depilada e meti a língua, ela levantou o quadril dando um gemido bem gostoso, comecei a chupar e a lamber toda a sua buceta e as vezes dava umas linguadas no seu cu, que dava umas piscadinhas.

Montei em cima dela e começamos a foder no papai e mamãe mesmo, ela gemia de olhos fechados e enterrava as unhas nas minhas costas, o tesão tomava conta de nós, não demorou muito e eu gozei, enchendo sua buceta de porra.

Ela sorriu e me disse que aquele era o melhor serviço de quarto que já havia experimentado e que adorava um negão, ouvi um barulho na porta e meio apreensivo perguntei pela sua mãe.

Ela disse que a velha tinha ido ao teatro e não voltaria tão cedo, mesmo assim ela foi até a porta e não era nada, a menina tinha um corpo lindo e olhando seus peitões suculentos logo fiquei de pau duro, ela voltou para a cama já montando na minha rola. Começou a cavalgar, gemendo e falando um monte de putaria:

- Vai, meu negão gostoso!! Fode a sua branquela, fode!! Vai, mete todo esse pau gostoso na sua branquinha safada, vai!!

Ela rebolava muito gostoso e com vontade, comecei a meter o dedo no seu cu e ela começou a quicar mais forte, parece que o tesão dela aumentou, de repente ela deu um gritinho e seu corpo estremeceu, havia gozado.

Continuei bombando com ela ainda por cima e acabei gozando também, mesmo com o ar condicionado ligado estávamos bem suados, ela sugeriu que eu tomasse um banho com ela, mas estava com medo de a coroa aparecer e eu me meter em uma encrenca, ainda mais depois de ela me revelar que tinha só 16 anos, era realmente uma putinha bem safada. Levantei e comecei a vestir me rapidamente, já tinha vestido a cueca quando ela ficou de quatro na cama e provocou:

- Vai embora sem foder o cu da sua branquela, vai?!

Não aguentei, fiquei de pau duro na hora, tirei a cueca novamente, peguei na cinturinha dela, melei a cabeça da minha rola na buceta dela e esfreguei na entrada do seu cu, que não parava de piscar, forcei um pouco e a minha pica foi entrando bem devagar naquele cu gostoso.

Ela parecia acostumada com aquilo, minha rola entrou fácil naquele cu quente e apertado, fui bombando e dedando sua buceta, pelo espelho via os peitões dela balançando com minhas estocadas, era lindo, gozei bastante no cu dela e com as pernas meio bambas vesti novamente minha roupa e me despedi com um beijo longo e molhado, quando estava indo pegar o elevador para descer, encontro a mãe no corredor, ela me deu uma bela encarada e um sorrisinho, fiquei sem graça. Será que ela desconfiava de algo?

No dia seguinte novamente chegou um pedido do quarto das duas fêmeas e mais uma vez pediram para que eu fizesse a entrega. Relutei um pouco, pensei em pedir para que falassem que eu não estava, já que aquilo tudo, apesar de muito gostoso também era bastante arriscado, o pessoal do restaurante já havia notado e fez uma piadinha dizendo para que eu tratasse bem as hóspedes, cheguei no quarto, toquei a campainha e a novinha me atendeu com o mesmo hobby azul da noite anterior, ao olhar apara a cama vi a sua mãe que estava totalmente nua e se masturbava.

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