Casada e tarada.

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Meu nome é Isa, tenho 30 anos, sou casada há cinco anos, morena clara, cabelos compridos e lisos, olhos castanhos, 1,67 m, 54kg, tenho uma linda filhinha de 3 anos, amo meu marido, mas estou traindo ele, em consequência a uma série de fatores que fugiram de meu controle.

Há uns quatro meses atrás, fiquei sozinha num final de semana, pois meu marido tinha ido viajar devido ao seu trabalho. No sábado à tarde liguei para uma amiga minha, também casada, chamada Amanda e ela, ao saber que eu estava sozinha, me convidou para sairmos à noite, ir ao cinema e depois comer uma pizza, só eu e ela, para colocarmos nossos papos em dia.

Conforme combinamos, a Amanda passa em minha casa pelas 19:00 h e fomos até o shopping e chegando lá, fomos a uma lanchonete e pedimos algo para comer e beber, e ficamos conversando. E em um dado momento, a Amanda sugeriu que invés de irmos ao cinema, de irmos num bar que ela conhecia, pois lá poderíamos continuar nossa conversa, sugestão que aceitei na hora, mal sabia onde estava me metendo.

Saímos do shopping e fomos ao dito bar que ficava em uma casa de 2 andares muito discreta pois nem luminoso tinha, olhei desconfiada para a Amanda, e ela disse:

- Ei, tudo bem, relaxa e curta a noite!

Entramos e sentamos numa mesa em um canto e comecei a analisar onde eu estava. Era um lugar bonito e chique, um bar boate, aonde executivos vem passar happy hour, vi várias mulheres que pareciam modelos e soube depois que em seu segundo andar haviam quartos, para os casais irem fazer suas festinhas.

Claro que fiquei puta da vida quando soube onde estava, mas era tarde para reclamar. A Amanda sentiu que fiquei chateada e saiu da mesa e foi conversar com dois homens que estavam em outra mesa, parecia que já se conheciam e logo voltou acompanhada pelos dois. Eu a peguei pelos braços e fui conversar com ela no banheiro e pedir explicações, e ela me disse:

- Fica fria, venho muito aqui, e você só faz o que quer, ninguém te obrigara a nada, se gostar de alguém é só subir e transar com ele, senão, fique só conversando, ok?!

E voltamos para a mesa e ficamos conversando e bebendo, percebi que eles já estavam um pouco altos, também vi que a Amanda estava flertando com um deles e depois de um certo tempo, sem dizer nada para mim, se levantaram e foram em direção as escadas.

E eu, incrédula, não acreditando no que estava vendo, fiquei sem saber o que fazer, se ia atrás dela e tentar faze-la mudar de ideia sobre isso, se ficava aonde estava, se chorava. Nisso o outro cara se animou e começou a me convidar para subir também, aí eu o empurrei, e disse que não iria a lugar algum com ele, que só ficaria ali até a Amanda voltar e iria embora.

Mas isso foi em vão, pois ele nem ligou para o que eu estava falando e continuou a tentar me beijar e a me tocar. Em um momento ele coloca a mão por baixo de minha saia e alisou minhas pernas e começou a subir com ela, aí eu gritei com ele, disse mais uma vez que não estava a fim de nada com ele e era para ele ir embora. E ele disse:

- Tudo bem! Se você acariciar só um pouquinho a minha pica, eu vou embora, ok?

- Você deve estar louco!! - Gritei, e ele disse:

- Então vou ficar aqui e tentar convencer você a subir!

- Está bem!! Se eu fazer, você promete ir embora?!

Ele disse que sim, aí coloquei minha mão sobre suas calças e comecei a acariciar o seu pau. Essa era a primeira vez, depois de cinco anos, que acariciava outro homem. E para surpresa minha, comecei a ficar excitada e gostar daquilo.

Incentivado pelos meus carinhos, ele começou a beijar meu pescoço, me convidando para subir com ele, e eu respondi que sim, que subiria, mas que teria que ir ao banheiro antes. Mas em vez de ir ao banheiro, me dirigi a portaria e pedi que chamassem um táxi, pois estava decidida a ir para casa, antes que fizesse algo que me arrependesse depois.

Ao chegar ao meu prédio, abri o portão da garagem, pois iria entrar por ela, para que o porteiro da noite não me visse chegando num táxi e comentar algo depois. Nisso para um carro, e sai dele o cara lá da boate, que tinha me seguido.

E já saiu do carro me xingando, falando alto, eu gelei na hora, meu coração disparou, só faltava essa agora, aquele cara fazer escândalo na frente de meu prédio, uma pessoa que mal conhecia, aliás nem sabia o seu nome.

Tentei usar o bom senso e falei que era casada, que tinha ido lá naquele bar por engano acompanhando minha amiga. Ao ouvir isso, ele nem quis saber, disse que eu era uma vagabunda, que tinha enrolado ele, feito ele de bobo e que era para eu fazer o que tinha prometido naquele bar, de transar com ele.

Começamos uma discussão e chamando a atenção das pessoas que passavam. Ele falou, vamos a um motel e depois vou embora e nunca mais te incomodarei, aí o chamei de louco que não iria a motel nenhum.

Ele então começou a andar na direção da portaria, eu corri e segurei-o pelo braço e perguntei o que ele iria fazer, me disse que iria perguntar ao porteiro qual era meu apartamento e ver realmente se eu era casada, e iria contar para o meu marido havíamos no conhecido.

- Poxa, não faz isso comigo, você vai acabar com meu casamento! - Ele então falou:

- Está bem, vamos fazer o seguinte! Vamos até a sua garagem e você faz um boquete para mim e eu vou embora numa boa!

Sem argumento para contestar acabei concordando e, lá chegando, encostamos no em um carro, ele foi abrindo o zíper e colocando seu membro para fora, eu então me agachei e comecei a chupá-lo, não precisei fazer muito, pois em poucos minutos a minha boca estava cheia de porra daquele desconhecido. Levantei-me e ele foi me agarrando e falando:

- Vamos dar uma rapidinha!! - E já foi colocando sua mão em baixo de minha saia e bolinando minha bunda. Não preciso disser que eu estava excitada com aquela situação inusitada, mas também estava muito amedrontada com o que pudesse acontecer depois.

Mas mudei de tática e fiquei mais carinhosa com ele, mas decidida a não transar de forma nenhuma com ele, disse que não estávamos com camisinha e que chuparia ele de novo e depois ele iria ser bonzinho como eu fui e iria embora. Aí ele me disse que queria me chupar também, coisa que lhe permitir fazer, tirei minha calcinha a essa altura molhadinha e sentei num capo de um carro.

Ele me chupou de uma forma que há muito tempo não tinha sido chupada e depois tentou me foder, mas fui ligeira e não deixei, comecei a bater uma punheta ele gozar de novo. Ele se limpou me beijou no rosto e foi embora satisfeito e eu aliviada fui em direção aos elevadores. E voltei a minha vida normal, no dia seguinte, a Amanda me liga perguntando o que havia acontecido na noite anterior e o porquê de eu ter ido embora. Respondi-lhe:

- Você ainda me pergunta? Como pode fazer isso comigo? O cara quis me comer na marra!! E ele também me contou que você já fodeu com quase todos os caras que frequentam aquela boate e que você nem cobra por isso!!

Falei que era para ela me esquecer, que amigas não fazem isso com a outra, e desliguei. Depois de dois dias, ao sair com minha filha à noite para lanchar, senti que o porteiro estava estranho, vi que queria falar algo, mas não tinha coragem, será que ele tinha ouvido ou visto algo, tentei recordar aquela noite e tentar lembrar se ele pudesse ter visto algo, mas nada que pudesse se encaixar com ele me passou.

Pensei que deveria ser outra coisa. Aquilo passou e tentaria esquecer também, mas eu estava enganada, pois no outro dia, ao sair ele veio conversar comigo e me disse que havia visto o que eu tinha feito naquela noite. Gelei de novo, mas me mantive firme, e chamei o de louco e que isso poderia fazer ele perder o emprego.

Ele calmamente pediu me que o acompanhasse até a sala na portaria pois queria mostrar me algo e o que ele me mostrou foi um vídeo que mostrava tudo o que tinha ocorrido naquela noite.

Disse-me, que tinha visto eu conversando com aquele homem e que me viu eu entrando com ele para a garagem e não tinha ouvido o elevador subir, pensou que pudesse ser algum assalto, então procurou nos pelas câmeras de vídeo operada por controle remoto instalada na garagem e gravara tudo o que se passara. Naquela hora meu mundo desabou, sai da sala correndo e chorando, e aguardei o elevador, não sabia o que fazer, mas me controlei e voltei para falar com ele.

- Seu Pedro, sei que o senhor é uma pessoa boa e trabalhadora, e também sei que precisa de dinheiro, certo? Então, quanto você quer para me dar a fita e esquecer esse assunto.? - Ele pensou um pouco, e disse:

- Dona Isa, não se trata de dinheiro! Não é isso que eu quero!! Quero que a senhora faça comigo o que fez para aquele moço na noite passada, e um pouquinho mais!

- Você deve estar louco em pensar nisso!! - Sai correndo e fui para meu o meu apartamento. Pensei bastante sobre tudo o que estava acontecendo comigo e decidi que não estragaria meu casamento com um problema daquele, já que eu tinha chupado um estranho, faria de novo para encobrir aquela história e desci para falar com ele.

Ele era um homem de cor de uns 47 anos, casado, forte e musculoso, tipo de pessoa que se vê que trabalhou no pesado a vida inteira e agora trabalhava de porteiro no prédio, as vezes de dia, outras vezes de noite. Ao chegar lá, meia tímida, falei:

- Já vi que não conseguirei fazer você mudar de ideia, então, como você quer?

- Vamos descer para a lavanderia e lá a gente conversa! – E lá chegando, ele falou:

- Sempre te achei linda e gostosa, via às vezes você sair usando calças justas e uma tanguinha bem pequena enterrada nessa tua bundinha gostosa e corria para o banheiro e batia uma punheta em tua homenagem. Agora você vai realizar meu sonho, hoje não posso ficar muito tempo fora da portaria, então vai ser só uma chupetinha, mas amanhã, chegarei mais cedo, e sei que sua filha a tarde fica no jardim de infância e seu marido só chega pelas 20:00 h, aí irei ao seu apto pois sei que estará sozinha, e faremos o serviço completo! - E aí ele se aproximou de mim, e segurou, com suas mãos fortes, o meu rosto e beijou suave na boca, e disse - Como você é linda, parece artista! - e começou a empurrar a minha cabeça em direção ao meio de suas pernas.

Meia tremula, abri sua braguilha, abaixei suas calças e vi aquele volume todo por baixo da cueca, era tão grande e duro que a ponta daquela pica negra estava saindo por cima da cueca, abaixei a cueca e libertei aquele colosso pulsante e grosso.

Confesso que já tinha visto alguns assim enormes nos sites de sexo na net e ficava me perguntando como aquelas mulheres conseguiam aguentar algo assim tão grande e grosso na buceta e no cu, jamais havia passado pela minha cabeça que eu veria um ao vivo na minha frente e logo seria fodida por ele. Seu Pedro, muito sacana, disse:

- Pare de admirar e coloque ele na boca!! - E eu com nojo no momento acabei fazendo isso. Claro que só coube uma parte daquele nervo preto e duro na minha boca, e ele começou a fazer movimentos de vai e vem com a minha cabeça metendo aquele caralho gigante e grosso todo na minha boca, chegando até a minha garganta e me dando ânsia de vomito.

Ficamos assim alguns minutos até sentir que ele logo gozaria, tentei tirá-lo da minha boca, mas ele não deixou, e eu me engasguei com a enorme quantidade daquele liquido quente e pegajoso que ele despejou na minha garganta.

Ao ser libertada, vomitei na hora o esperma dele, tentando limpar o que ficava escorrendo pelo canto de minha boca e ele passando seu pau sobre minha cabeça, como se estivesse tentando limpá-lo em mim. Recompôs-me e subimos, na escadaria, ele me disse:

- Hoje você foi horrível me chupando daquela forma, mas te garanto que você vai acabar gostando e fazendo certo! - Eu inocente, ainda perguntei:

- Como assim? - Ele disse:

- Você vai pegar ele, vai lamber, chupar avidamente, vai lamber meu saco e vai engolir toda a minha porra, e vai fazer com todo o prazer do mundo, pode escrever isso!

Fui direto para o chuveiro do meu apartamento, me agachei no Box e comecei a chorar. Depois meu marido chegou trazendo nossa filha viu que eu estava estranha, mas disse-lhe que não estava me sentindo bem, e ele falou:

- Poxa que pena! Estava a fim de fazer sexo gostosinho com você, pois desde que cheguei de viagem não tivemos oportunidade ainda!

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