Chave de cadeia.

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Moro numa avenida num bairro de Nilópolis. Tenho 47 anos e sou casado. Tenho duas filhas, uma de 26 e outra de 18. A Filha da minha vizinha é muito safadinha. Ela tem 1x anos, chave de cadeia.

Mas não perde a chance de me provocar. Fica dançando funk, rebolando e me olhando com aquela cara. Ela já tem corpo formado e, diga-se de passagem, é muito gostosa.

Domingo, enquanto eu bebia umas cervejas, ela se divertia na piscina com outras duas amigas. Estava de shortinho branco bem colado e uma camiseta Verde claro. Mas era como se estivesse nua devido a transparência em função da água.

A danada sabe que é gostosa. Ela as vezes cochichava algo com as amigas, que olhavam para mim e começavam a rir. Pareciam saber que estavam me deixando maluco de tesão.

O meu pau estava como? Eu confesso que não deu pra segurar. Tive que ir no banheiro me aliviar. Foi aí que deu ruim. Eu estava numa punheta deliciosa, transição na minha.

Minha imaginação flutuava em meio às cenas que acabara de ver. Quase gritei de tesão, de tão gostoso que estava. Eu sentado no vaso me deliciando, gozei umas jorradas fartas de leite sobre meu abdômen e tórax, alucinado de tesão, sem saber que estava sendo observado pelo basculante.

Foi a risadinha meio contida dela que a entregou. Quando olhei, ainda deu pra ver a cabeça dela desaparecendo por trás do muro. Meu pau ainda vomitava quando fui surpreendido pelo susto. Meu coração quase saiu pela boca.

Mas depois de um tempinho até que fiquei excitado por saber que aquela safadinha tinha visto a minha pica cuspindo leite e mais leite, que ela sabia ser em sua homenagem. Me recompus, fui comprar mais um litrão, passando por elas ainda meio sem graça.

Mas a danada sabe mesmo como me tirar do sério. Eu voltava com a cerveja na mão, quando ela me perguntou, com um sorriso bem safado, se aquilo era muito gostoso. Eu gelei. Perguntei:

- Aquilo o quê?! - Totalmente sem graça. Então ela se levantou, com seu corpo nu visível por baixo da roupa, e falou no meu ouvido:

- Da próxima vez abre mais a janelinha, para eu poder ver melhor!! Adorei!!

Nossa! Tremi todo e vim pra casa. O chão parecia de borracha de tão nervoso que fiquei. Ela voltou a se sentar na piscina, rindo com as amigas. Pouco tempo depois minha esposa e minha filha voltaram do culto.

Ela até chegou a comentar que não queria nossa filha se misturando com aquelas sem vergonha. Eu não sei o que passa na cabeça dessas garotinhas de hoje.

Mas sei que muitas já transam e que algumas até o fazem por dinheiro. 50 por um boquete. 100 por uma hora. 200 por 3 horas. É o assunto que rivaliza com o futebol nos bares do bairro.

Eu não quero e nem vou ser hipócrita. Embora eu pense que uma garota de 13 anos não passe de uma criança, o fato é que eu não resistiria a minha vizinha. Acho que homem nenhum resistiria. Eu só peço a Deus que nunca me ponha a prova.

Bem, eu acabei de confessar sobre o que aconteceu Domingo. Mas não fui de tudo sincero. A confissão é SAFADINHA CHAVE DE CADEIA. Eu não contei o que aconteceu antes de minha esposa e filha chegarem.

Depois que aquela putinha me disse aquilo, eu fiquei com muito, mas muito muito tesão. Nunca imaginei que meu pau pudesse ficar tão duro. Eu estava num estado entre o medo e loucura.

Eu voltei a me sentar para beber minha cerveja. Mas eu resolvi entrar no jogo dela e me sentei de pernas abertas, de frente para a piscina inflável onde as meninas se divertiam aos risos, não apenas com a água, mas principalmente com o que comentavam aos ouvidos sobre mim, o que a saladinha tinha visto.

Vez em quando eu espalhava a rola sob a bermuda. Não é que elas olhavam e faziam questão de deixar claro que estavam gostando. Então a putinha saiu da piscina e veio até a minha direção, olhando para ver se sua mãe estava ou não observando.

Ela me chamou até o portãozinho. Eu fui enchendo o meu copo. Ela me perguntou se eu não poderia fazer de novo aquilo. Eu já estava por conta e disse que sim e que deixaria a janelinha bem aberta.

Ela disse que não precisava. Que eu poderia fazer ali mesmo na varandinha, bem no cantinho. Que ela ficaria vigiando para o caso de aparecer alguém. Caramba! Que doideira!

Eu levei a cadeira pro cantinho e comecei. Mas ao invés dela ficar na escolta, ela veio até mim. Fez chiiii em sinal de silêncio, se agachou e começou a tocar e tocar e tocar, as amigas dela ficaram observando por cima do muro rindo.

Eu estava em êxtase. Eu não aguentava de tesão. Aí a mãe dela chamou, de dentro de sua casa. As amigas correram pra piscina e ela saiu em disparada. Eu corri pro banheiro me gozando todo pelo caminho. Minha esposa e filha chegaram uns 20 minutos depois. Agora, o pior de tudo?

Descobri no bar mais tarde que ela é uma dessas que cobram. E a mãe dela é conivente. Ela que empurra a filha para os homens. Ontem eu estava no quiosque da Praça tomando umas cracudinhas, ela estava sentada ali perto e não parava de encarar.

Quando eu fui no banheiro, ela vinha passando por mim e botou um bilhetinho na minha mão. Era pra eu ir pra casa dela que ela já estaria lá e que a mãe não estaria... 50 REAIS... Eu fui.

Ela já estava lá. Me levou pra dentro e me perguntou se eu queria só o básico ou mais, mas que eu teria que pagar primeiro. Peguei 50 e dei pra ela. No mesmo instante ela se abaixou, abriu o zíper da minha bermuda e botou meu pau pra fora. Tocou, tocou e tocou.

Mas eu estava muito nervoso. Meu pau nem ficou duro direito. Ela então começou a mamar e chupar e lamber e mamar. Como profissional. Ela fez o Bruce virar o Hulk.

Aí começou a tocar com a mão rodando para um lado e para o outro, chupando a cabecinha enquanto me encarava nos olhos. Pronto, comecei a chegar perto. Mas quando eu estava na portinha de gozar, ela suavizou no movimento e se manteve de um jeito que eu fui à loucura.

Fiquei por muito e muito tempo naquela sensação de gozar, mas sem gozar. Aí ela espremia e lambia o mel, voltando a fazer tudo de novo. Por fim eu comecei a gozar devagarinho e espremidinho na boca da cadelinha.

Olha, se ela seguir essa profissão, vai ficar milionária. Meu pau mal tinha derramado a última gota de leite naquela boquinha doce, ela abriu a boca pra mim, com meu leite dentro. Ela deixou minha PORRA cair em sua mão, me mostrou e, em seguida começou a lamber e lamber e lamber.

Molhava o dedo na porra, passava na minha pica e chupava. Depois de um tempo vendo aquilo, meu pau já estava duro de novo. Ela chupou a porra toda em sua mão e engoliu tudo. Aí ela perguntou se eu queria mais, mostrando a mão, como que pedindo dinheiro.

Olha, se eu tivesse, eu daria. Foi o que disse pra ela. Mas ela disse que tudo bem. Que ficaria pra próxima. Ela saiu, voltando pra praça. Eu fui pra casa. Meti muito com minha esposa de madrugada, feito animal.

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