Comendo minha aluna na minha casa

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Chamo-me Francisco, sou professor do ensino fundamental maior e ensino médio da rede pública há 7 anos, sou um cara bem vistoso, casado com uma morena linda com quem tenho um filho, tenho 1,67 de altura, peso 65 kg, posse considerar que tenho um corpo atlético, meus olhos são verdes e isso é um fator a mais que fascina muito as mulheres.

Como disse, sempre fascinei as garotas por onde trabalhei, já levei muita cantada, mas nuca levava a sério, pois poderia haver problema para o meu lado, então eu sempre evitava, principalmente por que a maioria das meninas eram menores de idade, mas essa foi diferente.

Ela tinha 18 anos e não consegui me conter com a indireta que ela deu, que no caso foi bem direta, juro para vocês que meu sangue esquentou com o que ela falou. Nesse dia estava dando aula de C.F.B. assunto: REPRODUÇÃO HUMANA no turno da noite, nos dois primeiros horários, e como tinha dado aula no período da tarde, só deu tempo de ir em casa tomar um banho e voltar para a escola sem jantar.

Resumindo, fui trabalhar com fome e por incrível que pareça, ter ido para a escola com fome, foi a principal causa para isso acontecer. Pois bem, estava eu na sala de aula explicando o conteúdo sobre reprodução humana, que é uma matéria que aflora o desejo sexual dos alunos, e ao término da explicação, pedi para corrigir umas questões que tinha passado para pesquisar.

Nesse meio tempo a fome começou a aumentar provocando certo desconforto no meu estomago, quando uma aluna da pele morena, baixinha do bumbum empinado que sempre me jogava indireta chegou próximo da minha mesa, me entregou o caderno e ficou bem próximo de mim encarando, no mesmo momento a fome apertou e acabei dizendo:

- Nossa que fome! - Sem pestanejar, ela falou com uma voz bem baixinha:

- Então me come!

Acredite ou não meu sangue esquentou que até a fome passou, fiquei excitadíssimo no mesmo momento, e, fingindo não ter entendido, perguntei o que ela havia dito, para ver se ela teria coragem de repetir ou seria só um impulso de momento, mas para a minha surpresa, ela repetiu com as mesmas palavras e com um sorriso de safada no rosto:

- Me come! - Depois dessa fiquei interessado em comer aquela aluna, então falei para ela em tom moderado que depois conversaríamos para combinarmos tudo, ela topou na hora.

Passaram-se alguns dias e as chances para conversarmos não apareciam, pois ela sempre saia acompanhada com os colegas da sala de aula, o meu desejo de possuí-la só aumentava, ainda mais quando ela me olhava no horário do recreio com um olhar de “te quero professor”.

Mas não demorou muito para a oportunidade de ficarmos a sós aparecer, eu tinha acabado de sair de uma outra turma e estava na sala dos professores e vi quando ela se direcionava para a secretaria com um trabalho na mão para grampeá-lo, e como eu sabia que não tinha ninguém na secretaria nesse momento, me prontifiquei em ajudá-la.

Essa seria a oportunidade perfeita para combinar com ela o nosso encontro. Grampeei o trabalho dela e perguntei se ainda estava de pé aquela nossa conversa que havíamos tido na sala alguns dias atrás, ela respondeu que sim, então falei que no outro dia eu estaria a tarde toda em casa sozinho e se ela desejasse poderia encontrar se comigo na minha casa, ela topou na hora.

Nossa, nessa hora me deu um calor só em imaginar de como seria no outro dia. Fui para casa como se nada tivesse acontecido e quase não dormi a noite só imaginando à tarde de orgia que teríamos. No dia seguinte, ou melhor, no dia do acontecimento, fui trabalhar no período da manhã e meu pensamento não saia do que poderia acontecer à tarde.

Fui deixar a minha esposa no trabalho depois do almoço e voltei correndo para casa e ficar esperando por ela, nessa hora meu filho já tinha ido com a empregada para casa dela, pois eu a tinha dispensado no período da tarde, mas para o meu desespero começou a chover e imaginei que ela não viria mais.

Mas não demorou e ela apareceu trajando uma roupa curtinha um pouco úmida por causa dos respingos da chuva, nossa eu pirei vendo aquela roupa parcialmente colada em seu corpo deixando bem à mostra o formato de seus seios, minha imaginação foi a MILLL. Convidei-a para entrar, dei uma espiada na rua para ver se ninguém tinha visto ela entrar, mas graças à chuva todas as casas estavam de portas trancadas.

Fechei a porta e nem precisei fazer nada, no mesmo momento ela se atirou em meus braços e me tascou um beijo bem demorado e com muita volúpia, até parecia que fazia semanas que ela não beijava ninguém, retribui com a mesma intensidade e aproveitando o momento comecei a viajar minha mão pelo seu corpo um pouco molhado, enfiando a mão por baixo de sua saia e enquanto isso ela começou a passar a mão no meu pau duro por cima da roupa e sentindo o volume que estava dentro.

A danada já foi enfiando a mão e procurando liberar o que ela tanto queria, nessa hora eu dei uma ajudinha e baixei um pouco o meu short, no que ela viu o meu pau de fora foi se abaixando e fazendo um boquete delicioso, a excitação estava tão grande que tive que me controlar para não gozar não boca dela, nossa, estava uma delícia aquilo tudo.

Logo peguei-a pelo braço e a puxei para cima e a joguei em cima do sofá e fui beijando suas pernas até chegar na sua buceta que ainda estava de calcinha, nossa que delicia fiquei provocando-a passando a língua por cima da calcinha, ela se contorcia, mas não dizia uma palavra, comecei a tirar sua calcinha bem devagar a deixando totalmente nua no sofá, ela olhava para mim e demonstrava com suas ações que queria se devorada de todas as formas.

Pequei-a pelo braço e puxei, e ela, entendendo o recado, virou de costa para mim e empinou a bundinha, e que bundinha, deixando bem vulnerável a sua buceta que brilhava de tão melada que estava segurando em seu quadril, encostei a minha pica na sua buceta e fui metendo bem devagar até entrar tudo.

Ela gemia e empinava cada vez mais a sua bunda demonstrando que queria que a fodesse cada vez mais forte, passei a dar estocadas tão fortes que comprimiam o seu corpo no sofá, percebi então o corpo dele estremecer todo acompanhado de um gemido alto de muito prazer, como estava chovendo forte nem me preocupei, pois ninguém ouviria o barulho que fazíamos.

Depois de alguns minutos fodendo ela por trás mudamos de posição, ela segurou firme a minha pica e começou a chupar com vontade, e a safada ainda ficava me olhando enquanto chupava para me deixar mais doido ainda, depois disso a arrastei para a cozinha e a coloquei sentada em cima da mesa de frente para mim.

Puxei o corpo dela de encontro ao meu, enterrando de uma vez só a minha pica na sua buceta apertada e gostosa, passei a chupar e a lamber seus belos seios que estavam bem arrepiados de tanta excitação, nossa, como estava gostoso meter a minha pica naquela buceta gostosa e ficar olhando o entra e sai delicioso, não demorou nada para que gozássemos juntinhos.

Ficarmos parados por alguns segundos, a buceta dela continuava se contraindo, apertando e mordendo deliciosamente a minha pica. Fui para o banheiro e deixei a porta entreaberta, eu já estava debaixo do chuveiro quando ela entrou com a cara mais safada ainda e me agarrou ali mesmo com um beijo ardente e a minha pica ficou dura novamente na hora.

Virei de costas para mim e comecei a esfregar a minha rola entre as suas pernas, deixando o todo melado com os líquidos que escorriam da sua buceta e passei a deslizar a minha pica no seu rego, até que encaixei a cabeça na entrada do seu cu e dei uma forçada, ela não recuou e nem protestou, apenas gemeu e suspirou profundamente.

Continuei forçando até que o seu anelzinho começou a ceder engolindo deliciosamente a cabeça da minha pica, recuei um pouco e voltei a lambuzar a pica rola na buceta dela novamente. Beijando e mordendo a sua nuca e sua orelha, posicionei novamente a cabeça da minha pica na entrada do seu cu, ela rebolou lentamente ajudando a encaixar a ponta da cabeça bem no centro do seu anelzinho que não parava de piscar.

- Vou gozar nesse seu cu gostoso agora.... – Sussurrei no ouvido dela, segurando firme nas suas ancas e pressionando a cabeça da minha pica no seu cu.

- Fode!! Fode gostoso o meu cu!! Fode!! É tudo o que eu mais quero!!! – Disse ela, empurrando a sua bunda de encontro ao meu corpo, fazendo com que a minha pica deslizasse macio para dentro daquele cu quentinho e apertadinho – Aiiii!! Que enrabada gostosa!!! Como essa tua pica é gostosa!! Eu quero ela só pra mim!!

Ela deu um tranco para trás fazendo me sentir meus ovos encostarem nos lábios melados da sua buceta, ela gemeu alto, comecei então a tirar e meter lentamente, a cada enterrada fazia um barulho do ar sendo expulso daquele cu apertado e todo melado, parecia que ele estava peidando para conseguir agasalhar a minha pica toda, que tesão da porra que aquilo me deu!!

Fui aumentando a intensidade das estocadas, até ficar num vai e vem muito gosto e cadenciado, eu segurava firme no seu quadril e enterrava com vontade, enquanto massageava o seu grelinho com os dedos que vez ou outra escorregava pra sua buceta que estava completamente ensopada.

Ficamos naquele vai e vem lento e cadenciado por algum tempo, até que ela começou a gemer alto e a sua respiração começar a ficar descompassada, senti que ela estava prestes a gozar e aumentei um pouco o ritmo das estocadas, e ela começou a implorar:

- Aiiii!! Me abraça!! Me aperta!! Mais forte!! Aiii!! Soca mais forte!!! Arromba o meu cu!! Aiii!! Vou gozar!! Goza comigo, goza!! Goza no meu cu, goza!!!

Abracei ela bem forte e mantendo a minha pica toda enterrada no seu cu, comecei a dar estocadas rápidas e curtas naquele cu que agora comprimia fortemente a minha pica toda, parecia estar chupando e mordendo a minha pica ao mesmo tempo, era gostoso demais aquele cu.

- Isso!! Assim!! Não para!! Mais forte!! Puta que pariu, vou gozar pelo cu também!! Não para!! Continua!! Aiiii.... - O gemido alto dela foi acompanhado de um forte tranco do seu corpo para trás no mesmo instante em que a minha pica cuspia o primeiro jato de porra dentro daquele cu gostoso e divino, tive que segurar firme o seu corpo pois as pernas dela estavam bambas e ela estava praticamente pendurada na minha pica toda enterrada no seu cu.

Foi a gozada mais intensa e deliciosa que experimentei em toda a minha vida, cheguei a sentir falta de ar e a minha vista escurecer um pouco. Depois que gozamos ainda continuamos engatados curtindo os momentos finais daquele intenso torpor que havia tomado conta de nós.

Depois tomamos um banho, ela vestiu a sua roupa, nos beijamos, ela sorriu agradecida e perguntou se tinha alguma chance de acontecer novamente e eu prontamente respondi que sim, a hora que ela desejasse. Ela acariciou a minha pica por cima da cueca, abaixou se e deu um beijo bem na cabeça e disse, olhando para a minha pica:

- Volto logo, viu gostoso? Agora você tem dona, viu? Tarado!! - Deu outro beijinho nele e foi embora.

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