Estuprada pelo filho do jornaleiro.

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Tudo começou quando eu era novinha, eu tinha uma vida normal, criada apenas pela mãe, que teve que trabalhar muito pra me dar de tudo. Mas tinha um problema, eu não tinha corpo de uma garotinha, e sim um corpo de mulher, já tinha seios grandes pra minha idade, cinturinha fina e bumbum arrebitado, uma típica garota carioca com tudo aquilo que um homem sempre quis em uma mulher e esse foi o estopim e motivos para os prazeres da minha vida.

Todo dia eu saia de casa de manhã para ir à escola, ia andando mesmo, era apenas 20 minutos de caminhada e todos na região já me conheciam, então todo dia eu pegava o mesmo caminho, parava no jornaleiro para comprar revistas novas, aquelas de menininhas, e balas.

Só que uma coisa que eu sempre notava, o filho do jornaleiro sempre estava lá, ele devia ter uns 30 anos, estava sempre bem arrumado e sempre me cumprimentava, todo dia era a mesma coisa. Na volta da escola também, ele estava sempre lá.

Um dia teria festa na escola no fim da tarde, então eu não fui de uniforme, estava com um vestidinho soltinho não era muito curto e sandália de saltinho, e eu peguei o mesmo caminho e parei no jornaleiro, só que apenas o filho estava lá e disse:

- Oi Rafinha, você está diferente hoje, está sempre linda, mas hoje parece especial, se eu não te conhecesse não perderia tempo e te atacaria.

Eu fiquei vermelha, ri e disse que estava indo para umas festinha da escola e por isso estava arrumada. Mesmo distante eu podia sentir ele olhando pra mim, e era estanho, tinha uma coisa diferente no ar.

Enquanto eu ainda olhava as novas revistas ele se aproximou de mim, me colocando entre ele e as prateleiras de uma forma bem "suspeita", e falou:

- Aiii Rafinha, esse seu cheiro é tão gostoso sinto ele todos os dias, mas hoje não estou conseguindo me controlar - e cheirou meu pescoço. Eu senti uma coisa estranha, um calor subindo, fiquei com medo e sai dali o mais rápido possível.

Na festa eu esqueci o que tinha acontecido, me diverti como nunca, e mesmo alguns amigos oferecendo carona pra casa, eu preferi ir sozinha, era apenas 9 horas da noite, e eu quase nunca tinha oportunidade de andar sozinha a noite.

E pelo mesmo caminho eu segui. Quando eu estava próximo ao jornaleiro, me lembrei do que tinha acontecido, mas era tarde, e pensei que era obvio que não tinha mais ninguém ali.

Bom eu me enganei, pois quando eu passei em frente à loja um braço me agarrou e me jogou pra dentro. Dentro estava tão escuro que eu não podia ver nada além de um buraco pequeno, que era na porta. Eu estava apavorada naquele breu, quando uma mão me toca.

- Fica calminha Rafinha, e não faça nenhum barulho, ok? Você não quer de machucar, né? - Era ele o filho do jornaleiro, mesmo se eu pudesse acho que não eu conseguiria gritar, estava apavorada.

Suas mãos me tocavam suavemente e sempre me tranquilizava falando que iria cuidar bem de mim, que nada iria acontecer de ruim comigo e que seria bem gostoso. As mãos dele corriam pelo meu corpo de menina-mulher com maestria, acariciava meus braços, minha barriga e beijava meu pescoço e isso estava me deixando estranha novamente...

Aquele calor que eu senti estava voltando e eu não sabia o que era, ele me apertava com aquelas grandes mãos de homem e isso me deixava mole, completamente a mercê de seus carinhos. Não demorou muito para alcançar minha buceta de menina, com muito poucos pelos, e sem notar eu gemia.

- Rafinha, você é tão linda, como eu sonhei com esse dia, vou ser tão bom pra você, vai ser maravilhoso.

Depois de um tempo ele apertava meus peitos e acariciava minha buceta com força, eu sentia algo nas minhas costas, duro. Ele me virou e colocou minhas mãos no seu pau, nessa hora eu fiquei com medo, eu sabia o que estava por vim e me neguei, tentei me afastar, mas ele me segurou forte me bateu no meu rosto, falando novamente pra eu ficar quietinha, pra eu não me machucar.

Bem mais irritado, dava pra perceber pela voz, me mandou parar de chorar, tirou meu vestido, e me fez ficar de joelhos, eu estava desesperada, pelada ele me fez ajoelhar e mesmo sem eu poder ver, colocou seu pau na minha boca, eu estava forçando ao máximo para não abrir, mas ele me bateu novamente falando que se não abrisse na próxima iria machucar.

Abri, e aquele pau grosso entrou na minha boca, ele mesmo fazia os movimento de vai e vem enquanto eu chorava e babava naquele cacete que invadia minha boca como se fosse buceta de puta.

Ele era bruto, puxava meus cabelos cacheados com força pra frente e pra trás, não de importando de eu estava engasgando, em um momento eu tentei gritar, e ele enfiou o pau tão fundo na minha garganta que cheguei a vomitar.

Fulo de raiva me deu 3 tapas na cara e me puxou pra ficar em pé, com aquela força toda ele rasgou minha calcinha de algodão e enfiou 2 dedos na minha bucetinha virgem de uma vez só, como eu gritei, levei um soco me deixando sem controle do meu corpo.

Ele bombeava os dedos na minha buceta forte e sem dó, me deitou no chão e continuou me arreganhando com os dedos, eu nem lembro da dor, mas sei que tentava gritar e ele sempre me batia, quando de cansou de me dedar, disse:

- Rafinha, é a hora de se tornar mulher.

Ele colocou meu vestido na boca me impedindo de gritar, subiu em cima de mim e enfiou sem dó nem piedade aquele cacete duro e grosso na minha bucetinha, a dor foi tamanha que cheguei a desfalecer, mas ele nunca parava, eu tinha os braços presos e não sei como as pernas também, o único movimento que eu conseguia fazer era o do vai e vem de suas estocadas na minha buceta.

Ele gemia e eu não sentia nada além de dor, nada estava aliviando meu sofrimento naquele chão gelado, eu não ouvia nada além de seus gemidos, até que ele com o movimento cada vez mais forte e rápido, gozou, inundando minha buceta de porra.

Mesmo dolorida e me puxou e me fez limpar aquela pica mole e suja de porra e sangue. Depois do meu doloroso trabalho feito, me jogou o vestido e mandou ir embora abrindo a porta do jornaleiro pra mim.

Obvio que quando cheguei em casa minha mãe ficou assustadíssima e me perguntou o que tinha acontecido, com medo não falei nada, disse que tentaram me assaltar no caminho pra casa e como não tinha nada para roubar me bateram.

Deixei de ir pra escola e 1 mês depois nos mudamos. Eu nunca vou me esquecer desse dia, o dia em que fui estuprada pelo filho do jornaleiro e esse dia mudou minha vida pra sempre.

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