Quando eu era mais novo meus pais deram um tempo no casamento. Eles discutiam com certa frequência e as poucas vezes que conversavam parecia uma coisa forçada, era muito chato ouvi-los conversando. Eles decidiram se separar e enquanto a separação oficialmente era resolvida papai saiu de casa.
Apesar do clima já andar ruim entre meus pais notei que mamãe ficou meio que depressiva com essa separação. E como isso é meio caminho andado para uma mulher cair nas azarações dos espertinhos, não deu outra, em menos de quatro meses mamãe chegou do trabalho com um cara bem mais novo que ela (apesar de mamãe demonstrar ser mais nova do que é) e ainda fez questão de apresenta-lo a mim como seu namorado.
Fiz das tripas o coração para não demonstrar meu ciúme que só aumentou quando ele veio morar conosco. Como papai não vinha nos visitar, eu é que ia visita-lo, ele nunca soube desse namorado de mamãe. Papai ainda gostava da mamãe, nem sei porque ele deu início ao processo de separação.
Ele sempre me perguntava como ela estava, mas eu percebia que ele queria saber mesmo era se mamãe continuava sozinha ou não. Por pena eu dizia que ela estava e continuava triste. Quando dizia isso o rosto dele chegava a irradiar felicidade. Já lá em casa o comportamento de mamãe mudava a cada dia que passava.
Ela passou a se vestir com roupas mais apertadas e de vez por outra eu a pegava com Gui, apelido do namorado dela, aos amassos dentro de casa, logo mamãe que era toda certinha com papai. E o mais foda acontecia de madrugada quando eles trepavam. Lá do meu quarto dava para ouvi-los.
Cheguei até a ouvir uma conversa entre mamãe e uma vizinha, onde essa vizinha comentava que escutava mamãe trepando com Gui, contou que esperava com seu marido, Gui botar para fuder em mamãe - expressão que essa vizinha usou - para ela e o marido, agora excitados com a gritaria, darem ótimas trepadas.
Acho que foi depois de um mês ouvindo as trepadas que, mesmo morrendo de ciúmes, não aguentei a curiosidade e fui espioná-los pela janela. Parecia que Gui metia com raiva em mamãe. A cena era tão forte que bati uma ali mesmo, apesar de todo aquele ciúme que sentia.
Toda sexta eles saiam pra balada, coisa raríssima quando mamãe era casada com meu pai, e quando voltavam, quase de manhã, ele fodia o cu da mamãe. Foi Gui quem tirou a virgindade do cu de mamãe.
Digo isso pois nas primeiras enrabadas ficaram apenas na tentativa, com mamãe reclamando sentir muitas dores, porém, na terceira tentativa - não no mesmo dia - ele conseguiu cravar a sua pica todinha no cu de mamãe.
Não foi bem uma trepada já que mamãe praticamente implorou para Gui ficasse sem se mexer, apenas com o pau cravado no seu cu. Dava para ver o desconforto que mamãe sentia estampado no rosto dela. É por isso que eu acho que foi ele que comeu o cu de mamãe pela primeira vez.
Mas na outra sexta-feira não teve perdão, Gui detonou o cu de mamãe que no início tentou abafar os gritos com um lençol, mas depois perdeu o controle e gritou para os vizinhos todos escutarem.
Essas enrabadas eram as melhores trepadas que eu via. Batia várias punhetas assistindo e bastava me lembrar para bater mais. Como eu adorava ver Gui fodendo o cu de minha mãe.
Acho que inconscientemente, em agradecimento a essas maravilhosas cenas que Gui me proporcionava e pelo fato dele ter transformado as roupas de mamãe - adoro observa-la com as minúsculas calcinhas que usa por baixo de alguns vestidos transparentes que Gui praticamente exigia que mamãe usasse - passei a me tornar amigo de Gui. Saí mais com ele para me diverti do que com meu pai.
Quase todas as vezes Gui fazia daquele jeito, sempre forçando mamãe a olhar para a janela. Dava pra ver que mamãe não curtia muito dar o cu, mas como Gui dava prazeres enormes a ela quando fodia a sua buceta ela o premiava deixando-o maltratar o seu cu.
Mas como tudo que é bom dura pouco, com pouco menos de um ano de namoro, eles terminaram e apesar de eu ter gostado, pois o caminho ficou livre para meus pais voltarem a se reconciliar, confesso que fiquei um pouco triste, sabia que sentiria falta daquelas trepadas.
Depois disso papai e mamãe começaram a conversar todos os dias por telefone e depois a se verem algumas vezes. Papai de vez em quando dava uma carona a mamãe até na nossa casa, entrava um pouco, falava comigo e ia embora. Depois voltaram a sair e hoje nós voltamos a morar juntos.
Eu não perdi o costume de espionar pela janela, mas além de mamãe não trepar com tanta frequência quanto trepava com Gui (claro que o fato de papai ter mais que o dobro da idade de Gui deve ser levado em conta) essas trepadas com papai não chegam nem aos pés das com Gui.
Quando vou vê-los trepar chego a ficar decepcionado, só não fico quando estou com muito tesão. Hoje o que mais me excita é imaginar mamãe ainda dando o cu para o Gui pois ele continua trabalhando com ela e se a saudade das surras de pica que mamãe levava bater, ela terá que recorrer a Gui ou a qualquer outro, menos a papai.
Como Gui deflorou o cu dela com certeza mamãe nunca vai dar o cu para o papai pois ele ainda deve achar que mamãe é uma virgem do cu. Acho que se ele der uma olhada no cu de mamãe verá o estrago que Gui deixou ali e acredito que ele piraria ao saber que um carinha bem mais novo que ele fez com o cu da sua esposa o que ele não fez em vários anos de casado e agora terá de conviver com isso para sempre.
Sim, já ia me esquecendo. Mês que vem meus pais vão se casar novamente. Quando soube disso fiquei morrendo de tesão pois li a lista dos convidados e o nome de Gui tá na lista de convidados como padrinho.
Eu sei que papai só vai se casar novamente por que não sabe que cu de mamãe foi inaugurado por outra pessoa, ele sequer sabe que ela teve esse relacionamento.
Mamãe vai ter que ter muito cuidado para nunca deixar papai perceber que a bundinha dela foi usada e abusada pelo padrinho de casamento e o fato dela chamar Gui para ser padrinho significa que ela deve ter ficado apaixonada pela pica de Gui. E amor de pica, quando bate fica.
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