Minha deliciosa empregada.

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Eu estava fazendo cursinho quando uma garota de dezessete anos começou a trabalhar em casa. Era uma moça simples e de pouca conversa, embora com um rosto bem feito e um corpo bastante normal.

Serviço pesado mesmo só na parte da manhã, quando ela ficava sozinha em casa, mas seu expediente não era tão atribulado éramos apenas eu e meus pais, e isso lhe proporcionava tempo inclusive para ver um pouco de TV.

Claro que a minha mente leviana já imaginava um monte de coisas com ela, mas eu ficava meio sem jeito e não sabia como me aproximar. Um belo dia, ao chegar do cursinho, tive a impressão que algumas revistas de sacanagem, que guardo numa gaveta, não estavam do jeito que eu havia deixado. Foi aí que resolvi agir.

Eu marquei a sequência das revistas e coloquei pequenos pedaços de papel entre elas, de forma que, se elas fossem tiradas, eu saberia. No dia seguinte corri para a gaveta e, como eu imaginava, elas tinham sido mexidas.

Repeti isso vários dias, sempre cuidando para que as mais quentes ficassem por cima. Eram fotonovelas com imagens explícitas e contos eróticos dos mais picantes. E, para minha alegria, frequentemente notava que eram reviradas.

Um dia consegui uma filmadora emprestada de um amigo e a camuflei na prateleira. Ajustei para filmar quadro a quadro, com intervalos de 3 segundos, o que me daria umas cinco horas de filmagens. Saí para a aula e liguei a filmadora. Ao chegar, constatei que a gaveta tinha sido mexida e corri para a filmadora. Tranquei a porta e comecei a assistir na minha TV.

Os primeiros cinquenta minutos não exibiram nada. Então, de repente, ela apareceu na filmagem. Começou a arrumar o quarto, a varrer, ajeitar as coisas e, antes que eu desanimasse, ela olhou pela janela na direção do portão. Foi então que, sentando-se na beirada da minha cama, ela abriu a gaveta e tirou algumas revistas para fora. Meu pau já estava duro antes mesmo de saber o que viria a seguir.

No início, ela abria a revista, olhava fixamente, folheava, lia, e folheava, e lia. Pegou uma segunda revista e, tão logo começou a ver as imagens de sexo explícito, para minha grata surpresa ela segurou a revista com uma mão e, com a outra, começou a acariciar sua buceta por cima da calça. Nessa altura eu já me masturbava feito um louco, sem desgrudar os olhos da TV.

O que viria depois foi gostoso demais. Ela se levantou, abriu a calça e deixou que caísse aos seus pés. Voltou a sentar se e separou as pernas. Afastou a calcinha de lado, começou a se alisar enquanto lia e olhava as imagens explícitas. Seus movimentos aceleravam e só paravam para virar a página. Acho que gozei com ela, enquanto batia minha punheta solitária, assistindo ela chegar ao seu orgasmo naquela mesma manhã.

Fui para a cozinha almoçar e não conseguia pensar em nada, a não ser no vídeo, ainda mais olhando para aquela garota com cara de inocente, que tinha sido a protagonista. Ela passava na minha frente enquanto cuidava da cozinha e eu ali, devorando-a com um louco desejo de fode-la ali mesmo.

Transferi o vídeo para o meu PC e recoloquei a filmadora para o dia seguinte, mas desta vez acertando a imagem com um zoom que me daria uma melhor visão. Quando fui assistir, embora a cabeça dela saísse um pouco de cena, pude contemplar melhor seu delicioso corpo.

Ela apertava o peitinho por cima da camisa e, de novo, com a calça arriada até nos pés, batia uma siririca sem tirar a calcinha. Sentindo-me o Spielberg da sacanagem, fui fazendo melhoras nas minhas filmagens, mas, a que mais gostei, foi quando dei zoom máximo, mesmo que só filmando sua barriga e coxas.

Eu podia ver os detalhes de sua buceta, as dobrinhas macias, a fenda e até seu dedo molhado entrar e sair da sua boceta com poucos pelos. Nesse dia, para minha alegria, ela largou a revista e, abrindo a buceta com uma mão, enfiava dois dedos na buceta e massageava o grelinho com velocidade. Perdi a conta de quantas punhetas toquei assistindo meus vídeos particulares.

Alguns dias se passaram e eu falava com ela com mais intimidade, mesmo que ela me olhasse de forma meio estranha, pois certamente não entendia o porquê de alguns comentários que eu fazia. Tinha dia que eu não conseguia nada no vídeo, mas cheguei a flagrá-la sobre a minha cama, só de calcinha, esfregando a buceta no meu travesseiro, como se quisesse cavalgá-lo.

Foi então que resolvi arriscar tudo, pois não aguentava mais bater tanta punheta tendo uma garota tão safada e tão carente pertinho assim de mim. Disse à minha mãe que não iria à aula por não estar me sentindo bem. Quando Paula chegou, começou a trabalhar sem saber que eu estava em casa. Na hora que ela entrou no meu quarto, assustou-se comigo e saiu rapidamente, pedindo desculpas.

Eu liguei a TV e comecei a assistir um dos vídeos onde ela se divertia. Por baixo da coberta, alisava meu pau já totalmente duro. Então, eu a chamei e disse que ela poderia arrumar o quarto. Ela entrou e, quando olhou para a TV, tomou um susto enorme.

– O que que é isso?!! – gritou.

– Calma!! É só um videozinho de umas coisinhas que andam acontecendo aqui no meu quarto!! – respondi na cara de pau.

– Você é louco?!! Você não pode...

– Calma Paulinha, ninguém sabe disso, só eu!! – tentei acalmá-la.

– Eu não quero ver isso!! – e desligou a TV, olhando com fúria para mim – Por que você fez isso?!!

– Eu só queria ver quem mexia nas minhas revistas, mas adorei o que vi...

– Ai que vergonha!! Não era para acontecer isso...

– Ei, para!! Na boa, adorei saber que você curte minhas revistas. E qual o problema?! Você é cabeça, sabe o que faz, é madura, não fica grilada com isso!! – tentei encorajá-la.

– Desculpa, mas você vai ter que apagar isso tudo, por favor!! – suplicou ela quase chorando.

– Só se você fizer um videozinho comigo! - Paulinha me olhou incrédula e, antes que ela dissesse algo, eu me deitei de costas e deixei meu pau fazendo armando uma barraca sob a coberta.

– Olha aqui!! É um desperdício ele ficar assim por nada, você não acha?! - Ela, já mais calma, olhou para ele e me pediu:

– Tira a coberta então!! - Atendi a seu pedido e mostrei a ela meu pau duro, empurrando a cueca para baixo. Pedi a ela que se sentasse ao meu lado e, titubeando, ela foi chegando mais perto.

– Senta aqui!! – reiterei.

Ela se sentou e eu peguei em sua mão, levando-a até o meu pau. Segurou e me olhou, como se ainda estivesse em dúvida do que fazer. Então eu me sentei e, chegando perto de seu ouvido, sussurrei:

– Por que a gente não faz juntinho agora aquilo que nós dois fazemos sozinhos tantas vezes?

– Como assim? Como assim fazer juntos o que fazemos sozinhos? - perguntou ainda em dúvida.

– Você se senta aqui como faz quando quer ler minhas revistas e eu fico na sua frente, fazendo o mesmo.

– Ai, meu Deus, isso é loucura, não vai dar certo! Vou perder meu emprego! Sua mãe me mata!! - Eu me levantei, puxei a cadeira e me sentei na frente dela, encostando meu joelho no dela, repetindo meu pedido para ela começar a se tocar.

– Vai, faz aquilo de novo!! Eu bato uma para você ver!! Faz isso comigo vai!! Um vendo o outro se tocar!

– Você tá filmando né?!

Para tranquilizá-la mostrei-lhe a filmadora desligada e a coloquei de lado. Paulinha então abriu o botão, desceu a calça meio sem jeito e começou a passar a mão por cima da calcinha, sempre olhando dos meus olhos para o meu pau.

Pedi para ela fazer como gostava e, atendendo ao meu pedido, Paulinha afastou a calcinha para o lado e começou a dedilhar-se. Pude sentir o cheiro de sua buceta toda babada.

Nisso, eu já me masturbava feito louco. Um olhava o sexo do outro, só parando para cruzar olhares vez ou outra. Eu tinha que me segurar para não gozar, mas valia a pena vê-la nos seus movimentos solitários ao vivo. Quando ela começou a arquear-se, disse entre suspiros:

– Goza... hummmff...quero ver você gozar... goza para eu ver.… goza!!

Não precisou pedir de novo. O primeiro jato acertou sua coxa e sua mão, continuando a sair bem entre suas pernas. Ao ver meu esperma jorrando, Paulinha começou a gozar de olhos fechados, gemendo baixinho até terminar seu orgasmo. E, sentenciou:

– Você é louco!!! A gente não pode fazer isso!!! Não é certo!!!

Sem deixar que ela terminasse de falar, eu me ajoelhei na frente dela e lasquei um beijo na sua boca, há muito desejado. Nos primeiros instantes ela ficou de olhos arregalados, mas acabou cedendo e se envolvendo no beijo.

Eu tirei sua blusa e finalmente pude ver seus mamilos durinhos, rosadinhos, dois peitinhos bem formados e prontinhos para serem lambidos e chupados. Novamente, peguei em sua mão e a levei para o meu pau, ainda todo esporrado.

Fui me levantando e, quando meu pau ficou na altura do rosto dela, ela olhou para mim, olhou para o meu pau e, atendendo a um pedido não formulado, começou a lamber e a chupar. Deixou-o limpinho e, o que é melhor, totalmente duro de novo. Foi então a minha vez de chupá-la. Arranquei sua calcinha e fiz com que ela colocasse os pés sobre meus ombros.

Paulinha estava entregue. Completamente arreganhada, sentia minha língua entrar na sua boceta e deslizar por cada pedacinho daquela pele rosada, do cu até o seu grelinho inchadinho. Ela levantava o quadril para permitir um acesso mais prazeroso às suas entranhas, gemendo mais e mais até gozar escandalosamente na minha boca.

Antes que ela se recompusesse, apontei a minha pica dura e babada para sua boceta toda melada, forcei e cabeça e fui metendo devagar. Sua boceta era muito apertada, o que me proporcionava um prazer indescritível. Ela gemia suavemente e, quando meus pelos se misturaram à sua rala penugem, eu me abaixei e comecei a chupar seus seios.

– Mete em mim, mete!! Mete tudo, vai!! – pediu com desejo.

Segurei em sua cintura e comecei a me movimentar dentro dela. Era apaixonante ver meu pau sair melado de sua delicada buceta. A cada investida ela soltava um grunhido, que foi aumentando conforme eu metia com mais força. Então, deitando sobre ela na cama, ficamos fodendo por muito tempo num delicioso papai-e-mamãe, sempre ao ritmo de seus grunhidos.

Voltei para a cadeira e a chamei para vir por cima. Quando ela ia subir sobre mim, de frente para meu corpo, eu pedi a ela que viesse de costas. Ela estranhou, mas se virou e, encaixando ela mesma meu pau na sua buceta melada, foi se afundando até sua bunda tocar na minha barriga, eu a enlacei com as mãos, grudando-a contra meu corpo.

Levei minha mão para frente e comecei a masturbar minha deliciosa empregada. Ela ficou quietinha ali, de pernas abertas, sentindo meu dedilhar no seu grelinho com meu pau todo fincado na sua deliciosa e apertada buceta. Por vezes, ela subia e descia, rebolando gostoso para sentir meu pau preencher toda sua buceta sedenta de pica.

Foi então que eu tirei meu cacete de dentro dela e o deixei praticamente encostado na sua rachinha. Era delicioso sentir os pequenos lábios tocando sutilmente nele e, mais uma vez, retomei meus movimentos sobre seu grelinho, voltando a masturbá-la.

– Toca uma punheta nele agora!! Bate uma punheta assim, olhando para ele!! Olha só tesão, parece que ele é seu não parece? - Ela riu e disse:

– É mesmo, parece que eu tenho um pau!! Olha aqui!!

– Mas você tem um pau agora!! O meu aí, pertinho da sua buceta, bate uma punhetinha gostosa e goza comigo, safadinha!!

Ela agarrou meu cacete e, com a buceta praticamente encaixada sobre ele, começou a me masturbar. Com alguma dificuldade, levei minha mão para frente dela e comecei a alisar aquele grelinho intumescido.

Ficamos os dois, punhetando um ao outro, até que ela disse que ia gozar. Sem me conter, gozei primeiro e comecei a melar sua mão, que não largava meu pau. Pelo contrário, ao invés de parar, ela aumentou a velocidade, levando-me à loucura.

Ameacei parar os movimentos por causa do gozo que me tomava, mas ela gritava arfando:

– Não para... não para... assim.... não... assim não... volta como tava!!!

A safada não parava de gritar que ia gozar, mas enquanto isso não acontecia, sua mão apertava meu pau e não largava da punheta alucinada, quase me matando. Finalmente, ela suspirou, silenciou alguns segundos e explodiu num gozo, jogando seu corpo para trás. Com sua mão suja de porra, ela esparramou o restinho nos seios, enquanto dizia que tinha gozado como nunca.

Depois de alguns minutos, nos vestimos e ela, já recomposta, disse que queria ver tudo que eu tinha gravado com ela, mas que queria fazer o mesmo comigo. Ajudei-a a arrumar o resto da casa para minha mãe não desconfiar de nada e, daquele dia em diante, muitas travessuras aconteceram naquela casa.

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