Minha secretária evangélica.

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Meu nome é Fernando, 43 anos, casado há 17 anos, 1,81 m, 98 Kg, dois filhos homens, branco, atualmente sou Diretor em uma rede de lojas na região Nordeste e eu nunca havia imaginado estar aqui contando detalhes de minha vida sexual, pelo menos até uns meses atrás isso jamais passou por minha cabeça, pois levava uma vida de marido fiel e satisfeito com o casamento e nos últimos cinco anos vivia exclusivamente para o trabalho, às vezes esquecendo um pouco da família e de mim mesmo, pois quase não tinha diversão, era trabalho e mais trabalho.

Há uns seis anos, quando ainda era gerente de uma das lojas do grupo, fiz a contratação de uma funcionária para o escritório que me chamou muito atenção pois além de ser jovem e bonita, na faixa dos 34 anos ela demonstrava muita maturidade em relação a suas ambições na empresa e em pouco tempo ela já estava trabalhando como minha assistente.

Vim a descobrir em nossas conversas que ela era evangélica, frequentava uma dessas igrejas que não pode usar calça comprida ou coisa assim, então ela estava sempre elegantemente vestida com uma saia ou com vestido sempre de salto alto ou saltinho e quase sempre usava meia escura, o que a deixava mais atraente ainda, ela era uma mulher muito eficiente no seu trabalho.

Como eu e ela vivíamos para o trabalho raramente entravamos em assuntos particulares, a empresa estava em um momento de expansão e eu sabia que teria uma oportunidade de ascensão, e ela percebeu que se eu ascendesse, ela também teria sua oportunidade, e isso ocorreu em menos de um ano que ela estava trabalhando como minha assistente, eu já estava na empresa a três, quando assumi a gerencia geral da empresa e ela assumiu o meu lugar como gerente da loja em que trabalhávamos.

Durante este período continuamos num contato estritamente profissional bem próximos, passávamos mais tempo juntos de que com nossas famílias, sempre focados no trabalho, raríssimas vezes falávamos de assuntos pessoais.

Mas lembro que em uma certa ocasião, ela meio que reclamou de seu marido e que a relação havia esfriado, ele dedicava-se aos trabalhos da igreja no momentos em que eles poderiam estar juntos passeando e coisas do tipo.

Eu disse a ela que, por ser casado, eu a compreendia, que eu também deveria passar mais tempo com a família, mas o trabalho exigia que eu estivesse sempre a disposição da empresa etc. e tal e ficamos por ai na conversa.

A empresa cresceu e abriu filiais em vários estados do Brasil e estávamos entrando em várias regiões de norte a sul. Ela já era responsável por lojas em dois estados, e nesse período houve a inauguração de uma grande loja numa outra cidade grande em um dos estados que ela era responsável, não muito distante, mas ficaríamos dois dias lá dando apoio e ajudando na logística, eram apenas dois dias, e era numa sexta e sábado e ela como responsável teria que ir também, já havíamos ido em outras inaugurações juntos, mas só dessa vez que aconteceu algo entre nós.

Depois do fim do primeiro dia de preparativos para a inauguração da loja saímos satisfeitos com o resultado do nosso trabalho e fomos jantar, tudo por conta da empresa, e para comemorarmos, antes da comida chegar, eu pedi uma dose de uísque e ofereci a ela que naturalmente recusou, mas disse-me que numa taça de vinho suave ela me acompanharia, sorri e lhe falei em tom de brincadeira:

- Você vai beber? Vou contar para o seu pastor! - Ela deu uma risada e falou:

- Depois de tudo que tenho passado, esse momento deve ser comemorado e eu estou precisando mesmo sair da rotina e é um pecadinho só, além do mais, quem disse que é pecado beber um vinho, pecado é embriagar-se! - Disse em tom de brincadeira.

Depois desse primeiro momento ficamos bem mais a vontade nas conversas mesmo porque depois de tanto tempo trabalhando juntos tínhamos uma relação pessoal forte independente do trabalho, tanto que me permiti quebrar um pouco o meu gelo, em relação a situações particulares de meus subordinados, então pedi para o garçom suspender o meu uísque e trazer o melhor vinho da casa, e falei para ela:

- Para comemorar vou te acompanhar, então vamos tomar essa garrafa de vinho juntos e se você me contar o que está passando, só assim eu não conto nada para o pastor! - Caímos numa gargalhada. Começamos a conversar sobre trabalho, família, até que chegamos ao ponto de desabafo e ela me confidenciou:

- Faz algum tempo estou sufocando dentro de mim o que estou passando e acho que o vinho pode me ajudar a desabafar, mas este não é o melhor momento, então vamos só comemorar!

- Certo!! Assim, vamos jantar e comemorar, mas pode contar comigo pois você sempre foi uma pessoa com quem pude contar até aqui e gostaria muito de poder ajudá-la!

Ela sorriu e apertou minha mão, retribui seu carinho beijando a sua mão, logo chegou o garçom com o prato principal. Enquanto servia prato principal, ela tomou o resto da taça de vinho, e logo em seguida me agradeceu “pelo apoio à sua carreira” e disse ter aprendido muito com a minha forma de trabalhar embora discordasse de algumas posturas e que estava muito feliz em poder falar isso para mim.

Não preciso dizer que fui pego de surpresa por suas palavras e perguntei se esse era o desabafo que queria fazer. Ela se desculpou e disse que não, mas que aproveitou que havia lhe colocado à vontade para falar que tomou coragem e “ajudada pelo vinho” terminou falando o que lhe veio à cabeça.

Então quis saber quais posturas não lhe agradava, ela tentou mudar de assunto mas insisti dizendo que de repente esta era a oportunidade de melhorar. Ela então, sem me olhar, disse que havia falado besteira, e que não queria continuar com aquele assunto, e eu continuei insistindo, foi quando ela me olhou fixamente e falou:

- Fernando, não tenho nada com sua vida particular, e só falei isso porque quis me comparar com sua esposa.

- Como assim? – perguntei.

- É que você sempre se dedicou demais ao trabalho e esqueceu um pouco sua família e eu tenho sofrido com a dedicação de meu marido à igreja, então imaginei essa comparação infeliz, achando que sua esposa já passou ou tem passado o que estou passando, me desculpe! - Ao invés de ficar com raiva, fiquei curioso com a sua situação e disse-lhe que tinha razão e perguntei-lhe:

- Tônia me fale o que você está passando! - Ela que estava com a cabeça baixa, chateada com o rumo da conversa, levantou a cabeça me olhando fixamente novamente, como que pensando se valeria à pena ou não, quando insisti:

- Vamos, me conte, pode desabafar, quero te ajudar! - Ela continuou me olhando, depois desviou a vista, foi quando o garçom chegou com os pratos:

- Vamos jantar primeiro!

Depois de jantarmos, ela sorriu e disse que precisaria de mais vinho para ajudá-la. Servi o resto de vinho na garrafa e pedi outra, enquanto ela sorvia tudo num gole só.

- Não quero aborrecer lhe com assuntos pessoais, estou arrependida de ter falado aquilo.

- Mas já que falou, acho que devia ir até o fim!

- Ok! Como você sabe, estou casada há quase 10 anos e parece que acabou o carinho, aquelas coisas do tempo de namoro, beijos, ah, você sabe o que quero dizer, né..., depois vieram os filhos parece que ele se engajou em trabalhos voluntários da igreja e tem esquecido um pouco dos compromissos matrimoniais. Antes íamos a festas, saímos para dançar e até sexualmente éramos mais ativos... - Nesse momento ela baixou a cabeça e uma lágrima rolou em seu rosto, peguei um lenço e lhe enxuguei então lembrei -me de uma cobrança parecida de minha esposa há um tempo atrás.

- Você tem razão... Realmente a Júlia, minha esposa, passou por algo parecido, mas ela me procurou e conversamos e depois disso tenho levado-a a algumas viagens de negócios, já que os filhos estão crescidos. Ano passado nas nossas férias fizemos um mini cruzeiro, foram só três dias mas uma segunda lua-de mel, por que não fala com ele, como a Júlia fez comigo? Foi assim que ela me despertou que havia uma vida particular, uma família além do trabalho.

- Já falei, mas ele não se toca, é complicado!!

Como ela não parava de chorar, pedi a conta e decidi voltarmos para o hotel. No taxi eu abracei-a e ela reclinou seu rosto em meu peito, aquilo mexeu comigo, senti o perfume daquela mulher, por estarmos abraçados quando ela encostou a cabeça em meu ombro isso me levou a uma ereção, que deve ter sido percebida por ela já que um de seus braços estava sobre meu colo.

Acariciei seu rosto e ela correspondeu meio que se ajeitando melhor em meu colo, isso foi o suficiente para que eu tomasse coragem e a iniciativa de consolar aquela mulher carente, beijei sua boca carinhosamente, só lhe toquei os lábios, e ela não resistiu muito senti seus lábios levemente salgados por causa das lagrimas que havia rolado.

Ao chegarmos no hotel subimos para o seu quarto tentei entrar junto, mas ela pediu me para eu ir para o meu quarto e agradeceu pela minha companhia, desculpou-se dizendo que o beijo fora um momento de fraqueza que não deveria se repetir. Tentei beija-la novamente e ela se recolheu pedindo desculpas e foi fechando a porta, e antes de fechar totalmente, ainda pela frestinha, eu disse:

- Olha, se mudar de ideia me dê um toque no celular! - e em tom de brincadeira, complementei - Ou então deixe a porta destrancada, quem sabe eu resolva voltar mais tarde! - e dei uma risada, então fui para o meu quarto que era no mesmo andar que o dela, quase de frente.

Fui me deitar ainda pensando nela, no beijo e nos carinhos que ela havia me permitido fazer, eu sempre desejei-a discretamente mas naquele momento vocês não imaginam o quanto que eu estava desejando aquela mulher, não consegui dormir, fiquei mais ou menos uma hora divagando com meus pensamentos e lembrando do que havia dito, esperando que meu celular tocasse a qualquer momento.

Provavelmente ela também estava pensando e muito no acontecido durante a nossa volta, e depois de uma hora de silencio me levantei coloquei meu roupão e dirigi me até o quarto dela. Já era quase 2:30 h da madrugada, pensei comigo:

- Vou dar com a cara na porta! Imagine se uma mulher casada, evangélica, vai deixar-se envolver numa aventura? - e fui de mansinho, nem bati na porta, e quando toquei na maçaneta girei devagar, qual não foi minha surpresa, estava destrancada, na hora tive uma ereção instantânea, entrei e vi ela deitada na cama.

Estava vestida numa camisola negra por cima dos lençóis, neste momento não dissemos uma palavra, só aproximei-me dela, toquei seus cabelos, a peguei pelos ombros, a coloquei de pé e a beijei novamente, dessa vez ela retribuiu e também me abraçou forte senti toda a sua cumplicidade, provavelmente ela também tinha passado àquelas horas em claro, assim como eu.

Continuamos a nos beijar e ela não ofereceu resistência, me livrei do roupão e depois da cueca fiquei nu primeiro, mas logo depois retirei sua camisolinha sensual deixando-a apenas com a minúscula calcinha, eu não tinha pressa.

Comecei a beijar seu pescoço e depois os seios, que por sinal eram firmes e lindos, beijei sua barriga e o umbigo, sentei ela na beira da cama, abri suas pernas, afastei de lado a calcinha, sem retira-la, e abocanhei a sua buceta, que estava depiladinha, apenas com aquela pequena mecha de pentelho onde a tanga cobria, mas as virilhas estavam depiladinha, minha língua não parava de lamber aquela buceta cheirosa e seu grelinho, ela gemia de prazer, e estava toda melada exalando um cheiro forte, mas delicioso, de fêmea no cio.

Depois ela que caiu de boca na minha pica, chupava gostoso, mamava como uma bezerrinha faminta, querendo sempre mais, eu até estranhei, por ela ser evangélica, achei que certos tipos de caricias seriam tabu, mas estava quase gozando na sua boca!

Retirei então finalmente a calcinha deixando-a completamente nua, me afastei um pouco para contemplar a beleza daquela fêmea no cio e pude ver suas coxas molhadas pelo líquido viscoso que escorria da sua boceta, me aproximei dela colocando minha não entre suas pernas e sussurrei no seu ouvido:

- Deixa eu te masturbar para você gozar com meus dedos... - ela gemeu, voltei a tocar-lhe a buceta, dessa vez com o dedo indicador, penetrando-a e arrancando mais gemidos e suspiros, ela também me masturbava e pedia para que a comesse logo porque fazia tempo que ela não sabia o que era uma transa daquelas de virar os olhos.

Pacientemente, mantive-a deitada na cama e comecei a lamber e a chupar-lhe novamente a boceta, arrancando um gozo em que todo seu corpo estremeu. Me coloquei entre suas pernas e pisicionei a cabeça da minha pica na entrada de sua buceta, mas sem penetrar-lhe, ela cruzou suas pernas nas minhas costas, me puxando de encontro ao seu corpo e tentando agasalhar logo a minha pica na sua buceta carente e sedenta, mas eu evitava, querendo que ela pedisse, que implorasse para que eu fizesse isso logo, e não demorou para ouvi-la implorar:

- Mete logo!! Mete logo esse teu pau gostoso na minha buceta que eu não aguento mais!!

Obedeci e enterrei tudo em uma estocada firme e forte, até o talo, ela gemeu e urrou alto, o que só fez aumentar mais o tesão que estava sentindo, passei então a estocar com força e ouvi-la gritar que estava gozando:

- Aiiii!! Tô gozando!!! Tá gostoso demais!! Assim!! Não pare!! Quero mais forte!!

Não consegui ficar neste ritmo por muito tempo e enchi a sua boceta de porra, sim, não estávamos usando nenhum preservativo, ela me beijava dizendo que queria mais, que eu teria tudo que eu desejasse dela.

Sai de cima dela e pude contemplar melhor aquela bela e deliciosa mulher, como não tivera filho ainda, ela permanecia muito gostosa, seios durinhos e bicudos, não tinha barriga nenhuma, sua bunda era proporcional ao seu corpo, com aquela marquinha de biquíni, umas coxas grossas e durinhas isso a deixava muito sexy mesmo.

Comecei a sentir uma sensação de que podia ter aquela mulher mais vezes, talvez sempre, pois ela mesmo havia insinuado que eu teria tudo o que desejasse dela. Ficamos deitados um ao lado do outro em silêncio, quando eu lhe falei:

- Hoje é sexta-feira e nosso voo de volta é no final da tarde de amanhã, podíamos adiar a viagem para domingo a tarde e assim aproveitarmos amanhã terminamos o que viemos fazer meio dia mais ou menos, aproveitamos a tarde e à noite juntos e parte do dia de domingo, que você acha? - Ela concordou, até fiquei espantado por ela ter aceitado - Então vou providenciar isto, agora quero um pouco mais de você!! Aliás, quero tudo de você!!

Ela subiu em cima de mim, beijando a minha boca e, descendo um pouco, lambeu meus mamilos, desceu mais um pouco, beijou minha barriga, depois minhas virilhas e colocou a minha pica naquela boquinha deliciosa, embora ele ainda estivesse em repouso.

Fez-me um oral tão gostoso que em pouco tempo a minha pica já estava expelindo uma grande quantidade de babinha. Ela tirou meu pau da boca e começou a esfregar sua boceta na minha coxa e logo em seguida sentou sobre minha pélvis e com uma das mãos, posicionou meu pau na portinha da sua boceta e foi sentando devagar e eu sentindo aquela boceta apertada e quente engolido a minha pica até o talo!

Quando encostou sua bunda na minha pélvi, ela iniciou um sobe e desce lento e cadenciado, enquanto eu apertava aqueles seios pequenos e durinhos, isso me dava mais tesão, ter uma mulher jovem, bonita e com tanto tesão por mim, estava me fazendo bem demais.

Aumentou a velocidade da cavalgada e gemia alto, desceu todo o corpo, deixando meu pau tocando em seu útero e começou a rebolar anunciando mais um gozo, colando seu peito ao meu peito e me beijando a boca para abafar os gritos. Realmente a Tônia estava carente e segundo me falou depois, teve orgasmos múltiplos, enquanto eu demorava gozar de novo.

Mudamos de posição diversas vezes até deixá-la de quatro e penetrar-lhe com o mesmo vigor que na primeira vez, já que até então estávamos transando deitados, puder economizar as energias, enfiava em sua boceta até o fundo, ela rebolava e eu enfiava com força, no que ela respondia com gritos, continuava gozando e eu ainda nem estava perto.

Foi quando pedi-lhe para que me chupasse e ela o fez, e que chupada, não resisti muito tempo e falei que iria gozar, e ela para minha surpresa, continuou chupando, fazendo com que enchesse sua boca com meu esperma.

Que gozada deliciosa, ela sorveu tudo e sentia prazer, pois me olhava com uma carinha mais linda e safada do mundo. Ela estava se entregando sem pudor nenhum, ou talvez libertando a fêmea que sempre foi e que estava reprimida por conta da situação de seu matrimônio.

Nos banhamos juntos e dormimos agarradinhos. Este é o início da história de um relacionamento que tem aberto novas fronteiras do sexo para mim e para ela. Descobrimos que nossa cumplicidade pode nos levar à experiências maravilhosas em relação ao sexo, então tentei comer o seu cuzinho, mas esse ela não deixou de jeito nenhum.

Dizia que não era certo, que não deixaria de jeito nenhum e se eu insistisse ela ficaria chateada coisa e tal, claro, eu já estava exausto, então desfalecidos depois de uma noite de sexo ardente ao lado duma mulher muito gostosa e maravilhosa adormecemos abraçados, de manhã pedi que trouxessem café na cama, quis surpreendê-la e ela adorou.

No sábado depois que terminou nosso compromisso com a inauguração, fomos conhecer a cidade juntos, andamos a tarde toda de taxi pra lá e pra cá abraçados como dois namorados, foi maravilhoso, jantamos juntos e fomos dançar num lugar que nos indicaram e quando chegou a noite lá estávamos nós novamente repetindo tudo da noite anterior.

Apesar de eu ser casado e ela também a gente curtiu juntos e depois disso aconteceram outras vezes até que fui transferido para a matriz de outro estado, mas de vez em quando ela vai até a matriz pra resolver uma coisa ou outra e a gente se encontra para matar a saudade.

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