Patricinha transformada em escrava.

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Eu me chamo Aline, tenho 25 anos e posso falar, sem falsa modéstia, que sou muito gata. Tenho 1,75 m, 54kg, morena de olhos grandes castanhos, boca carnuda e o principal: um corpo que eu tenho muito orgulho, fruto de muita disciplina com alimentação, de muitas horas de academia e de uma genética abençoada, rsrs....

Quando era mais nova, recebia muitos convites para ser modelo, mas meus pais nunca deixaram e hoje vejo que estavam certos. Segui meu próprio caminho e fui trabalhar com arte: me formei em Design e hoje trabalho numa galeria, que eu adoro.

Mas isso tudo hoje é só uma fachada e eu quero usar esse espaço para falar sobre aquilo que eu escondo por trás dessa vida cor-de-rosa de menina rica e bonita.

Há alguns anos, ainda na faculdade, eu comecei a ter umas fantasias sexuais “esquisitas”. Em uma outra oportunidade pode ser que eu descreva melhor como isso tudo começou, mas por enquanto, vou resumir essa parte da história dizendo apenas que eu tive uma noite muito louca, com um completo desconhecido e que essa experiência me fez descobrir um lado novo meu: eu descobri que tenho tesão em ser humilhada.

Comecei a ter várias fantasias sobre isso, me imaginando em várias situações em que algum homem abusava de mim, me xingava, etc. Obviamente que eu sentia vergonha disso, e nunca comentei nada com ninguém. Minhas amigas são muito chatas no quesito sexo e me achariam uma louca ninfomaníaca, rss....

Essas fantasias começaram a ficar cada vez mais fortes e há 3 meses, quando eu terminei um namoro longo, finalmente criei coragem e decidi tentar realizar uma dessas fantasias.

Meu plano era simples: sairia sozinha para uma boate enorme, longe da minha casa - onde não conhecia ninguém - e iria me comportar como uma puta nessa balada: aceitar o avanço de qualquer homem, agradecer todos os elogios que recebesse, enfim: eu toparia de tudo naquela noite!

Para dar mais graça ao plano, eu caprichei na produção: coloquei um vestidinho preto do tipo “embalado a vácuo”, super curto, coloquei meu salto mais alto, minha menor calcinha, deixando a marquinha bem clara no vestido, e carreguei bem na maquiagem. No final da produção, eu estava com vergonha até de me olhar no espelho: nunca tinha me vestido de uma maneira tão vulgar antes.

Fui de taxi para a boate escolhida, já mal-intencionada, rss.... Chegando lá, tinha uma fila enorme na porta, mas não foi difícil passar na frente do pessoal e entrar. Fui direto para o bar. Foi aí que meu plano começou a dar errado.

Vi um cara do lado oposto do bar e na hora pensei “é esse cara que eu quero para mim hoje”: ele tinha uns trinta e poucos anos, era feinho, baixinho, um pouco acima do peso, e ainda com uma cara de arrogante. O típico cara que nunca teria chances com uma mulher como eu. Só que hoje em dia, ele é que manda em mim, é o meu dono.

Comecei a encará-lo sem parar e a sorrir quando ele retribuía o olhar. No começo eu via que ele estava meio cético, não achava que era com ele, mas logo tomou coragem e veio falar comigo.

Eu fui a mulher mais fácil do mundo para ele. Ria de tudo que ele falava, elogiava ele o tempo todo, agradecia ele por tudo que ele fazia, tipo “obrigada por me dar atenção, Pedro” ou então “me desculpe por ficar te alugando aqui, Pedro... pra mim é um privilégio enorme.... adorei te conhecer... etc.”

Ele começou a conversa meio tímido, mas conforme foi ficando sob o efeito do álcool, ele foi ficando mais arrogante e eu estava adorando aquilo.
Ele me deu um beijo do nada, sem pedir, e já foi logo passando a mão no meu bumbum.

Depois de mais ou menos 1 hora na boate, quando ele cansou de me exibir como “troféu” para os amigos dele, ele virou se bem arrogante e disse “vamos embora, gostosa” e eu concordei, lógico! Fui atrás dele, de cabeça baixa!

Ele me levou para o apartamento dele e no caminho já forçou minha cabeça para baixo e me fez o ir o tempo todo chupando o pau ele, o que eu fazia com gosto, elogiando o pau dele.

Chegando lá ele arrancou meu vestidinho de uma vez, me jogou de 4 na cama - nem parecia que era o mesmo baixinho tímido de 2 horas atrás, sentia se o senhor da situação - mandou eu tirar a calcinha e manter o salto. Mas em vez de vir me foder, sentou se numa poltrona e falou:

- Agora implora para eu te foder, vagabunda!!

Eu fui a loucura... Era tudo o que eu mais queria... implorei muito, dizendo que o pau dele era o mais lindo do mundo e que eu não conseguiria ficar sem ele dentro da minha buceta, colava minha cara no colchão e arreganhava a minha bunda com as duas mãos pedindo muito para ele me foder.... depois de alguns minutos nesse suspense, ele finalmente me fodeu.

E apesar de não ter um pau muito grande, foi uma loucura.... gozei três vezes enquanto ele me fodia e batia na minha bunda... fiquei toda vermelha depois, de tanto que apanhei no bumbum.

Na hora de gozar, ele me puxou pelos cabelos e gozou na minha cara, me sujando toda com aquela porra maravilhosa. Estava já tão envolvida pela minha fantasia que fiquei muito orgulhosa naquele momento de estar recebendo um banho de porra na cara do meu macho... não queria nem mesmo me limpar.

Depois de gozar ele deitou se na cama, senhor da situação, e mandou me buscar uma cervejinha para ele na geladeira. Eu fui com a cara suja mesmo e peladinha.

Depois de tomar a cerveja, ele me mandou lamber toda a porra do meu rosto, e me fodeu mais duas vezes. Sempre de quatro. Nesse dia ele não fodeu o meu cu, mas foi só porque ele não quis, pois eu não estava mais em condições de negar nada para ele. Estava completamente adestrada e subjugada aquele macho gostoso.

Nesse dia eu dormi lá com ele e acho que quando acordou ele ficou um pouco envergonhado do jeito como havia me tratado bêbado, pois ele me fodeu todo carinhoso de manhã e eu achei isso muito ruim, achei ótimo quando ele disse que iria trabalhar e eu pude escapar de lá.

Mas que ilusão a minha achar que uma noitada dessas só iria me satisfazer, eu continuei pensando no Pedro direto depois disso, e nenhum dos meus ficantes conseguia me fazer sentir aquela humilhação toda num apartamentinho da periferia, com um homem que normalmente nunca teria uma mulher bonita na sua cama, mandando em mim e me humilhando!!

Depois de umas semanas lutando contra o óbvio, eu não resisti e liguei de para o Pedro. Ele ficou surpreso com a ligação, achou que aquela noitada nossa tinha sido apenas uma coisa passageira da minha parte. E lógico que ele aceitou quando eu disse que queria jantar com ele.

No jantar eu me abri com ele: contei da minha fantasia, contei como ele mexeu comigo e falei que eu estava confusa, mas que queria repetir aquela noite... Ele ouviu tudo quieto e depois de uns minutos em silêncio falou calmamente:

- Você nasceu para ser uma puta. E a partir de hoje eu vou te tratar assim. Vou te mostrar seu devido lugar e vou te adestrar, que nem se adestra uma cadela. Mas para fazer isso eu preciso que você se entregue totalmente. Não é uma coisa de uma noite só. Vai ser tempo integral. Para seus amigos, diremos que somos namorados. Mas na intimidade eu mando em você. Se você topar isso, nunca mais pode falar não para mim, ok?

Eu fiquei vermelha, com medo que as outras mesas do restaurante estivessem ouvindo, mas também fiquei molhadinha com aquilo. Topei, claro. Ele pegou o saleiro da mesa, que era pontudinho e não muito grande, colocou na minha mão e disse:

- Vou começar corrigindo esse seu cu doce aí! Você vai agora no banheiro, vai tirar sua calcinha e enfiar esse saleiro até o talo no seu cu, sua puta vagabunda!!

Eu acho que até gozei nessa hora, tamanha era a minha excitação. Fui correndo e me senti a maior das putas enquanto eu me equilibrava numa cabinezinha de banheiro, saia levantada, enfiando um saleiro no meu cu. Ainda por cima tive que cuspir para lubrificar o caminho.

Voltei para a mesa meio tonta, andando que nem uma pata, com a calcinha escondida na mão. Ele terminou calmamente de comer, cheirando minha calcinha molhada de tempos em tempos.

Saindo do restaurante, ele me mandou levantar o vestido até quase aparecer a polpa do meu bumbum e andar sempre rebolando. No carro, como sempre, eu fui chupando a pica dele - isso já virou regra entre nós, sempre que estamos juntos no carro eu já automaticamente abaixo a cabeça e peço permissão para chupar a pica dele.

De novo, fui arremessada na cama chegando em casa, mas dessa vez, coitado do meu: ele fodeu só o meu cu a noite toda. Disse que eu não merecia gozar com o pau dele na buceta naquela noite. No dia seguinte, um domingo, ele me acordou dizendo:

- Vai para a tua casa te trocar que vamos no churrasco dos meus amigos. E você vai vestida de puta, entendeu?! Biquíni fio dental e tamanco de salto!!

Quando ele passou no meu apartamento para me buscar, mesmo eu estando toda “a mostra” ele ainda assim não aprovou minha roupa e me mandou colocar outra, “deixando a bunda de fora o tempo todo”.

Tive que ir pro churrasco de fio-dental, salto e uma camisetinha regata só. E ainda não podia sentar chegando lá, porque ele queria que eu não escondesse a minha bunda.

Lógico que os amigos dele ficaram loucos comigo. Eu era praticamente a única mulher ali. E o Pedro não me permitia conversar com ninguém, tinha que ficar num canto, dançando pagode sozinha, era tudo muito humilhante!!

Depois de umas cervejas, começou a querer se exibir mais para os amigos: me mandou sentar no colo dele, e contar para eles detalhes da nossa foda na noite passada.

Eu estava sóbria ainda e morrendo de vergonha, mas fiz tudo como ele me mandou. No final do dia ainda tive que chupar a pica dele duas vezes, para aliviar a excitação dele, num banheirinho.

Desde então, estamos “namorando”. Eu apresentei ele para todos os meus amigos e conheci os dele também. Na minha turma, ninguém entende direito como que eu estou tão apaixonada por um cara como ele, mas o pessoal aceitou bem até. Na turma de amigos dele, acham que eu sou uma periguete meio louca mesmo, rs... mas eu não ligo!

Enfim, eu queria poder contar isso para alguém porque tem sido um relacionamento muito louco e muito maravilhoso também... nunca achei que poderia ser feliz sendo uma escrava... mas eu sou e adoro isto!

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