Professora religiosa e virgem.

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Sou professor de educação física em uma escola estadual há cerca de 5 anos. No último período letivo éramos em três homens em um grupo de 30 docentes, um ambiente bastante feminino e onde rolava bastante azaração, costumava me dar bem, mesmo não sendo um cara tão bonito, tenho um corpo bem trabalhado porque curto academia.

Minhas colegas de trabalho eram em geral mulheres de meia idade e casadas, às vezes aparecia uma mais novinha, recém-formada, mas estas eram mais difíceis, eu sempre acabava levando uma cantada ou percebia algum interesse e aproveitava, fiquei até com uma certa fama de galinha, mas nada que prejudicasse minhas aventuras.

No meio do ano letivo uma nova professora de artes chegou a escola, seu nome era Ruth, uma mulher de trinta e poucos anos, alta, 1,75 m, meio gordinha, cabelo curto e encaracolado, bem arrumada e cheirosa, o corpo não chamava muito a atenção, até porque geralmente eu curto mais as baixinhas, mas percebi que ela tinha um par de seios volumosos apesar de geralmente não usar decote. Ela era uma dessas gordinhas sorridentes e falantes.

Logo no início nos encontrávamos raramente, apenas nos corredores, mas por uma mudança de horário acabou fazendo com que toda quarta e sexta ficássemos juntos na sala dos professores, apenas eu e ela.

Nestes dois dias eu e Ruth tínhamos aula no último período da tarde e emendávamos com outra turma no primeiro período da noite, éramos os únicos professores que davam aula nestes dois períodos e neste intervalo além de nós dois, ficavam apenas um guarda e uma faxineira na escola, mas em outras salas, isto fez com que nos aproximássemos.

Conversávamos sobre diversos assuntos e com o passar dos dias o papo foi fluindo mais para o lado pessoal, até falarmos sobre temas mais íntimos, inclusive vida amorosa e sexual.

Descobri que ela era bem religiosa, havia terminado um noivado de dois anos recentemente com um namorado de infância que também era professor, um dia perguntei o motivo do fim da relação e ela meio ruborizada disse que o namorado queria algo que ela não podia dar, pelo jeito dela e pela reação arrisquei, perguntei e ela confirmou, Ruth aos 38 anos ainda era virgem.

Fiquei surpreso, mas acreditei devido ao seu fervor religioso, ia a igreja quase todos os dias e era catequista, de alguma forma aquela revelação só aumentou meu tesão. Nunca tinha pegado uma virgem ainda mais com esta idade e provavelmente com um fogo que estava ali adormecido, reprimido.

Em um outro dia perguntei se ela não sentia vontade de sexo e ela confessou que sim, vontade e curiosidade, mas o desejo de se entregar apenas depois do casamento era maior, mesmo que corresse o risco de nunca acontecer.

Sabendo que ela sentia vontade de transar, e cheio de segundas intenções, sempre tentava levar nosso assunto para o tema sexo e funcionava, ela começou a me perguntar muitas coisas, quando eu tinha perdido a virgindade, com que frequência transava, o que gostava de fazer.

Além disso, quando nos encontrávamos, a beijava no rosto bem perto da boca, comecei a elogiá-la e a abraça-la com mais firmeza, dava uma fungada de leve no pescoço e falava como ela estava cheirosa, percebia que ela dava uns suspiros e ficava meio sem reação, mas claro fingia que nada acontecia e eu queria ir devagar com aquele jogo de sedução.

Sempre que estávamos juntos tentava ficar próximo e manter nossos corpos em contato, pegando em sua mão ou encostando minha perna com a dela. Meu tesão por ela aumentava a cada encontro e percebi que o dela também, pois ela se sentia cada vez mais à vontade com a minha presença e meu contato, retribuindo os abraços e dando de maneira sutil alguns sinais de aceitação a minha aproximação.

Até que resolvi atacar de vez, foi em uma sexta feira. Cheguei na sala e lá estava ela de costas mexendo no computador, coloquei a mão sobre seus ombros e a beijei no pescoço, ela sorriu e disse:

- Nossa, que isso, até me arrepiei!! - Pedi desculpas e disse que não havia resistido a seu cheiro, ela olhou no fundo dos meus olhos e sorriu. Sentei na máquina ao lado e abri de propósito um site erótico, fingi que tinha aberto sem querer:

- Você já viu um filme pornô? – Perguntei.

- Não, nunca vi.

- Você não tem curiosidade de ver uma cena?

Ela disse que não era adequado e estava com vergonha. Insisti e disse que não diria a ninguém, que era algo que ficaria apenas entre nós, afinal estávamos sozinhos na sala e iríamos ficar pelo menos pelas próximas duas horas.

Ela nada disse, apenas sorria e cobria o rosto em sinal de vergonha, escolhi um vídeo mais leve e dei um play, era um homem negro e malhado como eu pegando uma mulher magrinha e loira.

O vídeo começou a rolar e ela olhava com interesse, coloquei a mão nas costas dela e comecei a acariciar, ela nem olhou para o lado estava vidrada no negão traçando a menina de quatro.

Perguntei se ela já tinha visto um pau ao vivo, ela disse que não e quase que automaticamente olhou em direção a minha calça jeans onde viu o pacote volumoso que escondia minha rola dura e grossa.

Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, ela recuou e começou a rir nervosa, depois de um tempo ainda vendo o vídeo e sem falar nada peguei a mão dela novamente, ela não resistiu, fechou os olhos e começou a respirar fundo enquanto eu pressionava sua mão entre minhas pernas me aproximei e comecei a beijar sua boca bem devagar, ela não resistia, estava entregue.

Fechei o vídeo e a puxei rumo ao banheiro adjacente à sala dos professores, ela me perguntava para onde a estava levando e o que estava pretendendo, eu apenas sorria e a levava pelo braço.

Suas perguntas mostravam uma leve indignação, tentando disfarçar o quanto ela estava louca de tesão. Entrei no banheiro e tranquei a porta, começamos um amasso muito gostoso, a encostei na parede de frente para mim, ela estava de vestido, tinha um gemido gostoso e manhoso, repetia:

- Não, não quero! - Sem parar. Até que perguntei:

- Estou forçando a barra? - Senti então sua mão novamente sobre o meu pau, desta vez por iniciativa dela.

Tirei a minha pica dura para fora e ela segurou com força, puxei a alça do seu vestido e pulou para fora um seio grande e suculento com uma auréola branca e o bico bem duro, mamei gostoso naquela teta enquanto metia o dedo na buceta dela por baixo do seu vestido, sentia a umidade em sua calcinha.

Continuei a encoxá-la, agora com o pau para fora, ela respirava fundo. Aos poucos fui descendo e beijando o seu corpo até chegar entre suas pernas, ela se encolhia e dava risada, começou a travar, mas eu fui rápido, abaixei com tudo sua calcinha e meti a boca na sua buceta.

Ela resistiu um pouco, mas logo estava entregue, encostada na parede começou a abrir as pernas e pressionava minha cabeça em direção ao seu grelo, chupei com gosto sua buceta não me importando com os pelos que cobriam a sua buceta.

Senti seu quadril se mexendo de forma ritmada enquanto eu metia a minha língua bem fundo na sua buceta, sua respiração ficou mais forte e seu corpo estremeceu, aos 38 anos Ruth havia gozado pela primeira vez no banheiro dos professores com um negão chupando sua buceta.

Assim que gozou Ruth se recompôs abaixando o vestido, já fui tentando agarrá-la para continuar a brincadeira, mas ela saiu do banheiro apressada, me deixou de joelhos no chão e com sua calcinha na mão.

Não sei para onde ela foi, deixou tudo na sala, bolsa, celular e a sua calcinha, a esta altura já dentro de minha mochila. Uma hora depois quando o sino, anunciando a primeira aula do período noturno, tocou e já com a sala cheia de professores, ela reapareceu, toda séria, ela pegou suas coisas e saiu sem me dirigir a palavra.

Fiquei preocupado, provavelmente tinha batido o arrependimento ou talvez era apenas vergonha, de qualquer forma, resolvi dar um tempo, dei a minha aula e fui embora, mais tarde naquele dia mandei uma mensagem que não foi respondida.

Na semana seguinte como de costume na quarta feira esperava encontra-la na sala dos professores para conversamos, já havia se passado uma hora em relação ao nosso horário habitual, mas ela não aparecia, liguei no seu celular e nada.

Preocupado com a situação estava disposto a ir até a sua casa quando ela entrou pela porta, sem falar nada se aproximou rapidamente e me deu um beijo quente e molhado, estava com o mesmo vestido daquele dia, desta vez foi ela que me pegou pela mão e me levou ao banheiro.

Assim que entramos trancou a porta e levantou o vestido, estava sem calcinha e com a buceta toda depilada, reparei que era bem suculenta, ela só disse:

- Vem!!

Não sei o que tinha acontecido com a mulher que queria casar virgem, nem o que ela tinha refletido naqueles dias, mas eu obedeci, tirei as calças e a levantei pela cintura, começando a pincelar a minha pica na sua buceta.

Ela mexia o quadril e me beijava com vontade, aos poucos a rola foi entrando e eu comecei a bombar bem devagar, ela gemia uns “ais” com um misto de dor e tesão, estava sendo deflorada e gozava, senti suas unhas cravadas em minhas costas.

Fui aumentando a velocidade e a força das estocadas até encher aquela linda e apertada buceta de porra, meus braços já estavam meio dormentes de tanto segurar aquela cavala apoiada na parede.

Sentei no vaso sanitário com ela no meu colo, reparei a mancha de sangue no seu vestido, como ela iria dar aula daquele jeito? Resolvi não comentar com ela, até porque queria mais, virei ela de frente e encaixei sua buceta na minha pica, instintivamente ela começou a cavalgar, estava descontando em mim todos os anos de desejos reprimidos.

Ela rebolava na minha pica com desenvoltura, nem parecia que até pouco tempo ainda era virgem, não estava aguentando de tesão e acabei gozando, ela percebeu, sorriu e levantou meio que cambaleando, estávamos suados, sujos de sangue e felizes; tomamos banho juntos e ainda a fodi por trás embaixo do chuveiro. Quando saímos do banheiro por sorte ainda não havia ninguém por lá.

Depois daquele dia acabamos assumindo um namoro que já dura três anos, e Ruth transformou se em uma deliciosa putinha que adora dar o cu e beber leitinho todos os dias, moramos juntos e até frequento a igreja com ela aos finais de semana, mas gostamos mesmo é de foder na escola.

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