Virei a cadelinha do meu padrasto.

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Tudo começou quando eu completei meus 18 anos, eu sempre fui uma garota muito quieta, calma e tímida, enquanto algumas amigas já tinham tido vários namorados, experiências sexuais e até mesmo filhos!

Eu estava extremamente sossegada com relação a namoro e sexo, não que me faltasse beleza, ao contrário, sou loira, olhos verdes, magra, seios e bundinha empinada, nariz fino e boca carnuda.

Eu realmente parecia uma boneca. Acho que na verdade minha mãe havia me criado meio que dessa forma, como uma boneca que fica sob o móvel enfeitando o ambiente. Morávamos eu, minha mãe e meu padrasto, que me criou realmente como se eu fosse uma filha, sempre amável e me respeitando muito.

Minha mãe era uma mulher jovem, ela havia engravidado na adolescência, e quando finalmente eu estava com 5 aninhos, ela conheceu o Eduardo, um advogado charmoso e rico.

Os anos foram se passando, eu fui crescendo, sempre estudando nos melhores colégios, frequentando a alta sociedade, aprendendo tudo o que o Eduardo tinha para me ensinar, enquanto que minha mãe parecia estar vivendo uma adolescência tardia, sempre rodeada de amigas, festas, bailes e clubes.

Minha mãe estava agora com 32 anos de idade, cada vez mais distante da família, meu padrasto estava com 52 anos, nunca tinha sido um homem bonito, mas conservava um certo charme e elegância.

A situação estava ficando cada vez mais insustentável, eu havia virado um muro de lamentações, todos os dias a caminho da faculdade ele reclamava da minha mãe e de seu desprezo, certo dia chegou mesmo a dizer que só não procurava uma puta pela rua porque aquilo não era do seu feitio.

Eu ouvia a tudo calada, tentava não opinar sobre nada, apenas esboçava um sorrisinho. Certa noite estávamos sozinhos em casa, pois minha mãe havia saído com uma amiga, eu então resolvi ir para a sala de TV ver televisão, coisa que era muito raro de alguém fazer, pois todos os quartos da casa tinham TVs.

Chegando lá as luzes acesas e meu padrasto sentado sozinho com uma taça de vinho na mão, eu perguntei se poderia ligar a tevê e fazer-lhe companhia e fui logo deitando no sofá, foi quando ele me perguntou se estava tudo bem que virei meu rosto, e sem querer olhei entre suas pernas e vi um enorme cacetão querendo sair para fora do roupão semiaberto.

Na hora dei um pulo do sofá e corri para o quarto feito criança, eu já havia visto alguns cacetes por fotos na internet, mas aquilo tinha me pegado de surpresa! Passados alguns minutos meu padrasto foi até o quarto e novamente me perguntou se estava tudo bem, eu estava deitada de bruços vestindo um pequeno shortdoll.

Assim que ele entrou, era raro ele ir até meu quarto, eu ainda estava tremula, e permaneci de bruços sem mover meu corpo, ficamos em silencio por alguns minutos, e finalmente quando me viro na cama vejo meu padrasto batendo punheta.

O cacete era enorme, vermelho, com as veias saltadas, a glande parecia ser maior ainda, eu nunca havia visto nada parecido, nem por fotos, era como se fosse um imenso cogumelo Champion.

Sentei na cama e fiquei olhando para aquilo, ele fazia movimentos suaves de vai e vem, as pernas semi arqueadas e o roupão completamente aberto. Ele então perguntou se eu não gostaria de ajuda-lo, e se aproximou, coloquei a mão naquela coisa descomunal, e meu padrasto começou a me guiar nos movimentos.

O cacete estava duro feito uma rocha, saia muito liquido, eu sentia minha buceta piscando, os bicos dos meus seios começaram a ficar rígidos, com os movimentos de vai e vem cada vez mais acelerados a alça do shortdoll caiu sobre o meu ombro, meus seios pareciam querer pular para fora, vendo aquilo meu padrasto gozou sobre eles.

Ficamos em silencio novamente, respiração ofegante. Levantei e fui tomar um banho, enquanto eu me banhava não sabia mais qual era o sentimento que nutria pelo homem que eu considerava um verdadeiro pai, comecei a massagear meu clitóris imaginado aquele cacete deformado tirando minha virgindade, e enchendo minha buceta com gozo quente.

Quando voltei para o quarto meu padrasto já estava recomposto, sentado à beira da minha cama. Então pausadamente ele começou a falar que sempre teve muita dificuldade com as mulheres, dada a deformidade em seu cacete, que as mulheres tinham medo de machucar, e que apesar de cuidadoso isso sempre acontecia, ele acabava arregaçando a buceta, e o namoro chegava ao fim!

Com minha mãe tinha sido diferente, ela aos 21 anos trabalhava como faxineira em seu escritório de advocacia, e talvez para fugir da pobreza encarou aquele pinto colossal muito bem, porém nos últimos tempos a foda deles se dava a cada 3 ou 4 meses, com hora marcada para começar e terminar.

Eu entendia minha mãe, deveria ser difícil encarar aquela tora, mas por outro lado eu desejava sentir aquilo, me ajoelhei diante do meu padrasto e comecei uma gulosa deliciosa tentando receber em minha boca aquele cacetão.

Eu mal conseguia sugar a cabeçorra, então passava a língua e beijava toda a extensão daquele cacete, me detinha nas bolas e chupava feito uma cadelinha, meu padrasto me deitou na cama e veio para cima de mim, abaixou minha calcinha e começou a passar a língua pastosa pela minha buceta e cuzinho.

Ele mamava no meu grelo e alternava enfiando a língua dentro do meu cuzinho, eu me retorcia toda, e gemia baixinho, então ele passou a dar estocadas no meu cuzinho com a língua, depois colocou o dedo.

Eu sentia todo o meu corpo arrepiar, estava prestes a explodir a qualquer momento, comecei a rebolar naquele dedo imaginando ser o cacetão dele. A lubrificação da minha buceta escorria até o meu cu, comecei a sentir meu padrasto forçando o segundo dedo, depois o terceiro dedo.

Fui à loucura e gozei feito uma cadela no cio. Ele então veio sobre mim e colocou o cacetão na minha boca, fazendo movimentos como se estivesse fudendo uma buceta apertadinha, e gozou novamente, eu acabei engolindo a porra e sugando cada gota. Acordei horas mais tarde com minha mãe me dando um beijo de boa noite.

No dia seguinte, acordei muito bem-disposta coloquei uma calça jeans bem justa, blusinha e durante o café da manhã pedi para meu padrasto uma carona até a faculdade, ao que ele apenas sorriu e disse “com prazer”.

Minha mãe logo se adiantou perguntando se meu padrasto viria almoçar em casa, pois ela teria compromisso na parte da tarde e comeria em um fast food com as amigas, essa era a deixa que o Eduardo queria.

A caminho da faculdade após alguns sorrisinhos e olhares maliciosos, ele disse que na noite anterior havia percebido que eu era virgem, e que por outro lado tinha adorado me ver gozar com os 3 dedos dele no cu.

Confesso que na hora me senti enrubescer, ele segurou na minha mão e disse que isso não era motivo de vergonha, que eu tinha a educação que ele, no papel de pai tinha passado para mim, mas que agora, como homem, tinha que reconhecer que minha boca era deliciosa, assim como o meu cuzinho.

Rimos um pouco, e foi inevitável não perceber o volume entre suas pernas. Então o Eduardo me perguntou se eu não poderia “matar” as aulas da tarde, e que ele passaria para me pegar! Lógico que eu mataria as aulas da tarde, e horas depois ele estava novamente na faculdade me esperando.

A caminho de casa, ele disse que precisava passar na farmácia para comprar um remedinho muito importante, e sorriu! Fiquei curiosa e na dúvida, quando ele chegou com a sacolinha eu fui logo pedindo para ver, era um gel lubrificante anestésico.

Ele olhou com cara de malicia para mim e disse que aquilo não iria tirar completamente a dor, mas que pelo que havia pesquisado iria amenizar bastante. Na hora senti as pernas tremerem e o coração acelerar… será que ele teria coragem de arrombar meu cuzinho? Putz percebi que eu estava literalmente fudida!! Kkkkkk!!

Ao chegarmos em casa ele dispensou a empregada que estava terminando de lavar louça. Eu fui direto para o meu quarto. Acho que ele percebeu meu receio, e depois de se certificar que a empregada já estava a algumas quadras de casa, foi tomar banho.

Eu, na expectativa, já havia trocado de roupa e colocado um vestidinho. Alguns minutinhos depois ouvi ele me chamando na suíte, ainda meio temerosa, percebi que ele estava no banheiro, entrei, ele logo me agarrou pela cintura e com a outra mão abaixou minha calcinha, me beijando feito um animal, e dedando meu cuzinho.

Minha buceta já estava melada, ele sussurrava no meu ouvido palavrões; dizia que eu era uma vagabundinha, uma vadiazinha, que tinha nascido para levar rola no cú. Quando mais ele falava, mais tesão me dava, eu rebolava e me deliciava.

Foi quando ele sentou no vaso sanitário, passou uma quantidade farta de lubrificante no cacete, principalmente na cabeçorra, e pediu que eu me virasse pois iria lubrificar meu cu também! Em seguida me puxou pelo quadril e pediu que eu começasse a sentar com calma.

A sensação foi indescritível, eu sentia parte da cabeçona forçando o anelzinho do meu cu dilatado por seus dedos, mas aquilo era muito maior, eu começava a sentir dor, e pedia para ele parar. Então ele recostou as costas na parede e se ajeitou melhor, começou novamente a sussurrar palavrões.

Segurou na minha cintura e foi me forçando a sentar, primeiro com pinceladas leves, depois num único impulso me puxou forte, até eu sentir a cabeçona rompendo o anelzinho do meu cu e entrar toda!

Eu comecei a gritar e chorar pedindo que ele parasse, tentei levantar, mas ele disse que seria pior depois, que eu tinha que relaxar. Ele começou a mordiscar minhas costas e massagear meus peitinhos, dizendo que esse seria nosso segredinho, que eu seria sua cachorrinha!

Fui relaxando e o cacetão começou a entrar ainda com certa dificuldade, fiquei firme, deslizei até chegar no talo, depois me segurando pela cintura ele começou com movimentos de sobe e desce. Eu gemia baixinho, as lágrimas corriam pelo meu rosto num misto de dor e prazer.

Em poucos minutos ele deu um urro profundo e soltou toda a porra dentro do meu cu, como eu ainda não tinha gozado ele sugeriu que tomássemos um banho e fossemos para minha cama.

Durante o banho passei a mão no meu cuzinho e ele estava enorme, caberia uma maça pequena ali dentro, meu espanto foi tamanho, que meu padrasto começou a rir e disse que em poucos dias ele voltaria ao normal.

Saímos da ducha e fomos direto para o meu quarto, ele pediu que eu ficasse de quatro na cama como uma boa cadelinha. Obedeci! Novamente ele veio com o cacetão deformado que dessa vez entrou sem dificuldade, comecei a rebolar e gemer feito uma putinha, sentindo o saco dele batendo na minha buceta, gozei muito…

Fiquei sem ir para a faculdade por quase uma semana, e sentindo dificuldade para evacuar, mas ele foi bonzinho, deixou que meu cu agora todo arrombado se recuperasse quase por completo. Agora, todos os dias fico ansiosa esperando ele enterrar aquela tora gostosa no meu cu e encher ele de porra!!

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