A ninfeta do supermercado

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Coisas surpreendentes acontecem na vida sem que estejamos esperando ou melhor, esperamos sim, mas são raras as vezes que acontecem. Estava fazendo umas comprinhas de rotina para casa, coisas que minha empregada havia pedido e algumas coisas a mais, andando pelos corredores do supermercado deparei me com uma ninfetinha maravilhosa; morena baixinha, cabelos cacheados, perninhas bem torneadas, barriguinha de fora em um top que marcava bem seus pequenos seios, um shortinho que escondia uma linda bundinha, tudo de bom e mais um pouco.

Notei que ela me olhava paquerando me acintosamente, toda vez que nos cruzávamos nos corredores ela me media de cima em baixo, mas com certa cautela, pois estava acompanhada pela mãe, dei alguns sorrisos de leve, e era recompensado com um lindo e sensual.

Por sorte, no caixa, elas estavam bem do meu lado pagando e empacotando tudo, e a danadinha não tirava os olhos de mim, era meio constrangedor pois, ela era nova e eu já na casa dos 30, apesar de aparentar muito menos pelo porte e fisionomia; sou alto, branco, porte atlético, me cuido muito bem em relação a aparência, me considero um homem bonito e bem despojado, e vi que era a hora certa para uma aproximação.

Abri a minha carteira para pagar a conta e rapidamente puxei um cartão pessoal que contem meu celular e o deixei cair propositalmente perto do carrinho dela, efetuei o pagamento e, piscando para ela, dei um tchauzinho e sai; fiquei a noite toda lembrando me daquela ninfetinha deliciosa e tive que bater uma punheta em sua homenagem.

No outro dia, já em meu escritório, todo atarefado, nem pensava em outra coisa senão no meu trabalho, o meu telefone tocou e ao atender uma voz doce e suave identificando se como Rachel.

Achei estranho pois, nem me lembrava do dia anterior, quando ela começou a falar do supermercado, a ficha caiu rapidamente e eu me derreti todo, parando com tudo o que fazia.

Raquel tinha uma voz deliciosa, daquelas que te deixa com tesão e calmo ao mesmo tempo, ela começou a perguntar várias coisas e disse que não dormiu pensando em mim e adorou a jogada do cartão, pois ela queria muito falar comigo, mas com a sua mãe ao lado havia sido impossível, notei sua voz ficar um pouco ofegante e perguntei o motivo:

- Você não consegue imaginar o porquê? Nem em pouquinho?! – Indagou me ela em um tom malicioso e a respiração ofegante.

- Não! Não faço a mínima ideia! – Respondi sinceramente.

- Terapia!! – Disse me ela com a voz toda melosa e mais maliciosa ainda.

- Como assim?! Que tipo de terapia?! – Morrendo de curiosidade e sem entender menos ainda.

- Sexual!! Estou fazendo uma terapia sexual!! – Respondeu me com a voz bem baixa e toda melosa.

- Terapia Sexual?! – Indaguei, tentando imaginar que tipo de terapia era aquela.

- Vou te ajudar!! Os meus dedinhos estão todos melados!! – Sussurrou ela bem baixinho com uma voz doce e suave.

- Sério?!! – Indaguei sem acreditar que a imagem daquela ninfetinha batendo uma siririca enquanto falava comigo ao telefone, que tomou conta da minha imaginação quase que instantaneamente, fosse verdade.

- Hummm! Hummm!! Estou aqui deitada na minha cama totalmente nua, com as pernas arreganhadas e com dois dedos atolados na minha buceta toda melada!! Daria tudo para ter você aqui comigo agora, me chupando e me fudendo gostoso!! - Fui à loucura!

Começamos um sexo por telefone e mesmo estando em meu escritório quase que eu tiro meu pau para fora e me masturbo, tamanha era a vontade que estava de fuder aquela ninfeta me dizendo aquelas coisas.

Depois que ela gozou, pedi para que ela me ligasse à noite pois seria mais tranquilo para conversarmos; era uma sete e meia da noite quando Raquel me ligou toda empolgada e conversamos durante uma hora e meia com muito tesão mútuo e muita siririca e punheta juntos.

Foi assim durante um bom tempo, foram vários dias com ela me ligando e a gente se acabando de tanto gozar só por telefone, eu sempre tentava um encontro ao vivo, mas ela se recusava dizendo que era difícil pois não saia muito à noite, sua mãe, pai, etc.

Três semanas depois, logo pela manhã, recebo sua ligação dela toda empolgada me dizendo que encontrara uma maneira de podermos nos encontrar pessoalmente; teria uma festa da escola e ela já tinha combinado e planejado tudo com uma amiga, também me empolguei e entrei de cabeça na loucura daquela ninfeta deliciosa, com hora marcada e ponto certo.

Fui me encontrar com ela em uma esquina pouco movimentada perto da festa, e ela rapidamente entro no carro pedindo que saíssemos logo dali, andei duas quadras e ela pediu me que eu parasse o carro um pouco e num salto ela me agarrou me dando um beijo delicioso e ofegante.

Rachel estava vestida com uma mini saia e um top parecendo uma cheerleader maravilhosa com seus pequenos seios, perninhas lisinhas, toda moreninha, cabelos soltos, todo encaracolado, sua boca era deliciosa, carnuda, os olhos verdes grandes, me perguntou onde podíamos ir para podermos ficar a sós.

Rapidamente toquei para minha casa pois, era o melhor lugar naquela ocasião, sem problemas e tranquilo, ela disse que tinha duas horas e então precisaria retornar, duas loucas horas, pensei comigo, é pouco e ao mesmo tempo o suficiente.

Chegamos e ainda no carro começamos a nos beijar, mas senti que Raquel estava apreensiva e tremula, perguntei o que era e ela disse que era a primeira vez que fazia uma coisa dessas e estava com um pouco de medo.

Tentei tranquiliza-la argumentando que pelo tanto que já havíamos conversado por telefone, achava que já nos conhecíamos muito bem e que eu não faria nada que ela não desejasse e muito menos a forçaria a fazer qualquer coisa pois não sou desse tipo.

Mesmo com esses argumentos não conseguimos passar da sala, Raquel me beijava como uma louca, minhas mãos passeavam por todo o seu corpo, levantei sua mini saia e pude sentir sua bundinha deliciosa com uma calcinha fio dental toda enterrada entre as polpinhas da sua bundinha redondinha e durinha.

Passava as mãos por toda a extensão das suas polpinhas, massageava e apertava, era uma delícia!! Tirei seu top e seu sutiã e deparei me com dois seios pequenos e arrepiadinhos com os bicos bem rosadinhos, perfeitos e durinhos.

Abocanhei os e chupei os intensa e carinhosamente sem parar, delirando me com aquilo, sentia a minha cueca toda melada de tanta babinha que brotava da minha pica dura a ponto de explodir.

Raquel desabotoou a minha calça e tirou a minha pica toda babada para fora, assustou se um pouco com o tamanho e a grossura, e numa lenta investida abocanhou e começou a chupar deliciosamente, desde a base até a cabeça.

Que boquinha mais quente e macia ela tinha, aconchegante feito um veludo, tirei a sua calcinha e no tapete da sala fizemos um meia nove alucinante, que bucetinha mais linda e delicada ela tinha, rosadinha e pequena, porém carnuda, com os pelinhos ralinhos e grandes lábios pequenos e bem estufadinhos, toda fechadinha, estava toda meladinha e em pouco tempo de chupada, lambida e mordida estava toda gozadinha.

Coloquei Raquel deitada de frente e beijei todo seu corpo sem deixar nenhum pedacinho para trás, ela se contorcia toda gozando seguidamente; depois me disse que tinha transado apenas duas vezes com um namorado, mas fora tudo muito rápido e desconfortável, dentro de um carro, e nunca tinha sentido nada igual e que eu era muito carinhoso e sabia fazer uma mulher gozar como nunca.

Deitei por cima dela e encaixei na entrada da sua bucetinha, forcei um pouco e a cabeça foi entrando com certa dificuldade, sentia o calor delicioso da sua bucetinha apertada envolver delicadamente toda extensão da minha pica que logo estava todo agasalhado nas entranhas daquele buraquinho deliciosamente apertado e quente.

Raquel revirava os olhinhos soltando um gemido delicioso, e bem lentamente comecei o vai e vem olhando em seus olhos lhe disse que sonhara com tudo aquilo várias vezes desde o nosso encontro casual naquele supermercado e que não acreditava que estava acontecendo de verdade, ela me abraçou e com o aumento do ritmo das minhas estocadas ela novamente gozou como não tinha gozado antes.

Coloquei-a de quatro e, sem rodeios, meti a minha pica segurando a pela cintura e estocando firme e fundo; vendo aquela bundinha maravilhosa não me contive em dar uns tapinhas de leve, Raquel adorou a sensação, aumentei as estocadas e, numa intensidade jamais experimentada antes, gozei em cima da sua bunda, enquanto Raquel se desfalecia toda largada no tapete.

Fomos para o chuveiro e ela não queria ir embora, mas precisava, pedi que me chupasse mais uma vez e acabamos fodendo de novo no chuveiro com ela em pé apoiada na parede, eu segurava seus pequenos seios e estocava firme e forte naquela bucetinha deliciosamente meladinha e apertadinha, gozamos novamente e desta vez ela implorou que eu enchesse a sua buceta de porra quentinha.

Saímos correndo para a festa, pois já havíamos passado do horário, chegando lá sua amiga já estava esperando na esquina, mas a tranquilizou dizendo que estava tudo bem e que daria tempo dela aparecer um pouco na festa sem levantar suspeitas.

Continuamos a nos encontrar sempre que ela consegue ludibriar a rígida e severa vigilância da sua família, somos apaixonados e alucinados um pelo outro, e nossos encontros são cada vez mais alucinantes e intensos.

Rachel está cada vez mais deliciosa e mais putinha, adora me fazer gozar naquela sua boquinha linda, chego a quase desmaiar quando isso acontece, e ultimamente ela vem insistindo que eu meta no cuzinho dela, já tentamos algumas vezes, mas desistimos por causa da intensa dor e do desconforto que ela sente, mas ela goza alucinadamente apenas com a cabeça da minha pica forçando a entradinha do seu cuzinho ainda virgem, espero que por pouco tempo.

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