A ninfeta matuta surrada pelo tiozão

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Há alguns dias tive a notícia de que minha mãe não está bem de saúde, ela continuava morando na nossa cidade natal, Caxias do Sul, na serra gaúcha, onde há mais de dez anos não visitava.

Com 31 anos na época, eu recebi uma proposta de emprego em uma indústria que havia se instalado no nordeste brasileiro e estava em grande ascensão, e mudei para lá.

O tempo foi passando, por lá casei, tive dois filhos, vivendo uma rotina pacata e tranquila, já muito bem estruturado financeiramente, era evidente a evolução que tivera nestes anos que se passaram.

Caxias do Sul é uma cidade muito tradicionalista, colonizada por italianos onde a maioria dos habitantes possui olhos azuis e pele clara, bem diferente da Celeste, minha mulher que exibe características físicas bastante comum às pessoas que nasceram na região, como baixa estatura e pele escura, além de ser uma mulher de pulso firme, do tipo cabra-macho, que não levava desaforo para casa!

O que possivelmente poderia ser motivos para minha mãe agir de forma preconceituosa, já que apesar de estar velha, ainda era uma italianona viúva e de personalidade forte, que falava grosso e não admitia nada que fosse contra seus princípios.

Durante este tempo todo evitei que elas se encontrassem para que não houvessem atritos, e infelizmente, deixei de ver minha mãe estes anos todos, o que faz com que eu me sentisse culpado, pois agora, com a notícia de que ela estava acamada, com a saúde muito debilitada não conseguia nem imaginar com que cara irei vê-la, já que durante estes anos todos minha desculpa era a falta de dinheiro, nunca mandei sequer um centavo, deixando com que eles permanecessem na dura lida dos parreirais enquanto eu estava prestes a adquirir minha segunda casa na praia.

Mas acabei indo e foi a sensação mais estranha, tudo permanecia do mesmo jeito, a tecnologia parecia não ter chegado àquelas altitudes, tamanha era a rusticidade de tudo que se poderia encontrar.

Em casa, ainda tinha um velho rádio de madeira do lado do fogão à lenha e na sala, mesmo que abandonada, ainda existia a velha máquina de costura de pedal, o que serviu por muitos anos como principal fonte de renda para minha mãe que apesar de sozinha, não teve medo de adotar um casal de primos que ficaram órfãos depois que minha tia faleceu.

Quando minha mãe decidiu trazer as crianças para morar lá em casa foi bem na época em que fui embora, o menino já tinha oito anos e a menininha apenas cinco, era um bebê lindo, loirinha, de grandes olhos azuis.

Ela mora com minha mãe até hoje e agora cuida da casa e da coitada que está doente, enquanto que o menino já havia saído da cidade para trabalhar também.

Mas mesmo com toda preocupação em relação à doença de minha mãe, diabética não compensada e hipertensa, o que mais me assustou não fora seu estado de saúde, e sim, quando cheguei e bati a porta e quem atende é uma linda mocinha de chinelos de dedo e cabelos loiros lá na cintura, lisinho.

Diana, esse era o nome dela. O pequeno bebezinho havia crescido e mantinha a frágil forma de uma “quase adolescente”. Aos 18 anos de idade a franzina menina era agora a dona da casa, que me recebeu muito acanhada, mas bastante educada. Me levando até o quarto onde por horas fiquei a conversar com minha mãe.

Muito dedicada, ela de tempos em tempos trazia seus remédios e comida, era prendada e prestativa, fazia todo serviço e não descansava até minha mãe dormir. Deixou para mim, uma cama simples arrumada e uma velha toalha de banho meio furada, mas cheirosa aos pés do colchão.

Era tão querida a menina, antes de dormir me ofereceu café e sentamos à mesa para falarmos do estado de saúde da minha mãe, mas eu não podia esconder o encantamento que aqueles grandes olhos azuis me passavam. Com um sorriso acanhado, quase que, sem graça ela ria quando perguntava se ia a escola ou tinha namorado.

Menininha encantadora, de fala simples e pele clarinha. Magrinha e de cabelos escorrido, parecia um anjo. No outro dia logo cedo acordo com o barulho da pequena mocinha a cantar, levanto e vejo, à beira do tanque, lavando uma trouxa de roupas, ela vestia um pequeno shortinho ainda meio folgado e uma camiseta onde ela fizera um nó, logo abaixo dos seios, digo, de seus biquinhos, que era a única coisa que dava para ver saltados na camiseta.

Me vi hipnotizado pela pequena garotinha, não sabia explicar, era apenas uma menina, mas me despertava uma curiosidade, para não dizer, tesão. Os dias se passavam e cenas como estas eram cada vez mais frequentes, minha mãe não dava jeito de melhorar e eu já não queria mais ir embora.

Cada vez que eu via Daiana de joelhos no chão, matuta, esfregando o assoalho deixando à mostra aquelas suas pequenas polpinhas que escapuliam embaixo do shortinho eu ficava louco.

Sondei e um dia consegui ver ela entrando no banho, pela rua, fiz a volta na velha casa e na janelinha do banheiro vi ela se despir. Enrolando seus longos cabelos loiros para o alto, tirando o pequeno vestidinho de chita e deixando à mostra suas mamiquinhas, tetinhas delicadas de bicos rosados, uma delícia intocada, sentia vontade de chupar aquela formosura.

Quando ela tira a calcinha então, uma bela tanguinha branca que estava por cobrir uma rachinha repleta de um emaranhado de pelinhos dourados, eu pude sentir meu pau endurecer aos poucos, olhei para baixo e vi o volume que se criava dentro das minhas calças.

Com o pau latejando eu via aquela doçura entrar de baixo do chuveiro e se molhar todinha, se esfregava delicadamente e numa cena inesperada pegou uma gilette e se pôs a raspar aqueles pelinhos lindos que cobriam sua buceta.

Com uma perna sobre o vaso sanitário ela depila desde o cuzinho, e sem me ver, ela se exibe na frente de um velho espelho atrás da porta. Raspa tudo, e sua bucetinha que já era uma delícia, agora está perfeita! Ela se observa e sem saber me deixa cada vez mais louco.

Meu pau parece querer furar minhas calças, eu então abro o zíper e deixo sua cabeça sair, à medida que ela decide sentar no vaso, e com o chuveiro ligado a safadinha começa a tocar sua buceta, lisa, macia, rosada.

Ela massageia seu grelinho, e no seu reflexo no espelho posso ver ela introduzir dois dedos naquele buraquinho melado, deixando a entender que cabaço já não havia mais ali.

Não perco a oportunidade e cuspo na cabeça do meu pau e começo a punheta-lo, em menos de dois minutos sinto minha porra jorrar na parede do banheiro, esboçando um gemido sutil, mas que acaba chamando a atenção da garota que logo se enrola na toalha e sai do banheiro.

Como se nada tivesse acontecido, na manhã seguinte torno a observá-la no banho. A doce garota parece perceber e agora parecia se exibir para valer! Agora ela ousava não só se tocar, certo dia ela levou para o banheiro escondido entre a toalha uma cenoura. E antes de entrar no banho de fato, ela me provoca introduzindo o vegetal na sua buceta, me levando à loucura!

Ela sentada no vaso, abre bem as pernas e aos poucos faz a enorme cenoura arrombar sua buceta. Mexe tão gostoso que acaba gozando na cenoura, deixando na mesma um creme branco que a danadinha ainda chupa para descobrir o gosto que tem.

Mas a punhetinha diária foi interrompida, quando minha mãe chama por ela e fala que ultimamente ela anda demorando demais no banho, que a conta de luz viria muito alta, deu vontade de gritar que eu pagava! Para deixar a ninfetinha continuar!!

No dia seguinte, notei que a doce loirinha, apesar de ser apenas uma menina, enquanto que eu, poderia ser seu avô, continuava a se insinuar, e enquanto minha mãe tirava a soneca da tarde ela adentrou no seu quartinho e também decidiu dormir, só que nua!

Ela se despiu totalmente e se cobriu com um fino lençol, sabia que minha mãe não ia se levantar, já estava acamada há mais de semana e de lá não saía sequer para fazer suas necessidades fisiológicas.

Através da porta do quarto entreaberta eu podia ver seus peitinhos saltados no lençol, pude ver também que ela estava a mexer na buceta. Via os movimentos das mãos embaixo da coberta!!! Ahhh, que putinha safada, só me tentando! Eu não pude resistir e para disfarçar pedi uma coberta pois queria dormir um pouquinho no sofá também, e ela com aquela carinha de inocente diz:

- Pega esse tio! - Sem pensar duas vezes puxei o lençol de cima da menina e me deparo com ela lá, nua. Perfeita!! Ela se assusta, mas retruca perguntando se eu não conhecia aquilo, respondo que sim, mas não tão perfeito! Ela pega na minha mão e diz:

- Toca... - Aí, eu delicadamente coloco a mão sobre a sua buceta quente, macia, lisinha, nossa, era demais!

A garota estava afim de provocar e sabia que me deixava enlouquecido, me pediu então para ver o meu, apontando para o meu pau, já estaqueado! Abro as calças e puxo para fora o mangaio cabeçudo e latejante, e quando ela pousou aquela mãozinha gelada e macia, me arrepiei todo, demais aquela garota, achei que aquilo fosse coisa de filme.

De leve, sentada na cama ela decide saber o gosto que tem e me olhando nos olhos, ela põe meu pau na boca, começa delicadamente e se empolga a chupá-lo quase chegando a vomitar.

O entra e sai da minha rola na sua boquinha molhada é maravilhoso e delicioso. Ela então se escora para trás e deixa bem a mostra aquela buceta melada, pedindo uma lambida gostosa e eu faço, devagar chupo aqueles gominhos macios, enfiando a língua bem no meio da sua buceta, ela geme! Chupo o seu grelinho com tesão enquanto massageio suas tetinhas macias!

Mas o tesão era tanto que a peguei no colo, e a coloquei de quatro, deliciosa, limpinha, pura. Era a visão que eu tinha por trás daquele rabinho pequeno, que sem querer pedia uma pica bem grossa.

Eu já de calças arriadas mirei minha rola na buceta apertada da menina e enfiei, numa única estocada, deixei meu pau deslizar naquela buceta quente e molhada da garotinha, nem sequer imaginava o peso psicológico que transar com uma criança me traria, estava tomado de tesão.

Eu enfiava naquela buceta apertada e agarrava a moleca pelos cabelos. Quanto mais eu enfiava, mais ela gemia, eu estava adorando, estava arregaçando a cabritinha, mas quando percebi meu pau estava sujo de sangue.

Perguntei se a menina estava menstruada, e ela retrucou que mesmo com a cenoura ela nunca havia perdido o cabaço! E que até aquele momento se considerava virgem.

Eu fodi a menina com cabaço e tudo, de fato ela era meia desajeitadinha, não parecia ter experiência, eu a pegava de qualquer jeito e fazia o que queria. Mas era muito gostosinha, sem sombra de dúvidas a mais apertadinha que já fodi.

Como o cabaço da bucetinha eu já havia tirado, queria fuder seu cu também. Aproveitando que ela estava de quatro, “errei” o buraco algumas vezes e cheguei a enfiar minha pica nas preguinhas do rabinho dela, mas como a pobre mocinha relatava dor eu desisti de arrombá-la por trás e continuei a socar na buceta.

Arregacei o que deu, enquanto acariciava o cu macio e enfiava um dedinho ou outro no traseiro da menina. Ela tinha carinha de safada gostava quando eu gemia e pedia mais! Eu fazia ela chupar meu pau e enfiava a cabeça da rola até a goela, até sair água dos olhos da mocinha, era puro prazer!

Com a buceta inchada e ensopada de tesão, coloquei ela de frente sentada no meu colo, e como era levinha, levantei e fodi ela de pé mesmo, coisa que nunca fiz com mulher alguma!

Socava bem no fundo, meu pau era grosso, grande, cacete que puta velha não aguenta, mas na buceta da magricela fez um buraco que depois pude enfiar até a mão para dentro!

Trepamos de todas as formas, ela gemia de dor, mas eu sabia que ela estava gostando, com a vadiazinha deitada e de pernas abertas eu entrei com a vara sedenta e estoquei, cada vez mais forte, sem pena e cobrindo a boca dela para não chorar. Sentia minhas bolas baterem na bundinha da safada, a surra de pica na moleca foi grande, ela estava pedindo, então levou!

Eu acabei jorrando dentro dela toda minha porra de quase um mês sem mulher, por que porra de punheta não vale. Meu pau foi murchando e devagar abandonando aquela gostosura quente, e no meio de sangue e porra ela se atira exausta de pernas abertas na minha frente!

Nem acredito que comi aquela menina. Era uma princesinha safada! Nos dias seguintes continuamos a nos encontrar era uma foda melhor que a outra, até o fim da semana, quando minha passagem estava marcada.

Eu fui. E sei que é triste pensar nisso, mas minha mãe ainda continua acamada e não dá sinais de melhora, mas se não fosse a doença dela eu jamais teria vivido essas aventuras e a única coisa que faço é recordar do tempo que lá estive, das loucuras que realizei com a princesinha Diana e da saudade que me dá de ver aqueles grandes olhos azuis me mirando, com meu pau na boca! O único problema é que, se minha mãe não melhorar, terei de voltar lá para visitá-la novamente, seria uma pena.

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