Eu tinha 18 anos e o “Tio Carlos”, como eu o chamava, era o pai da minha amiga Ana. Ele era um coroa alto, atlético, cabelo preto com uns fios grisalhos. Tinha umas tatuagens. Era um cara bem bonito e gostosão.
Eu frequentava a casa da Ana desde pequena. Éramos amigas e estudávamos juntas desde a 5ª série. Desde quando comecei a ganhar corpo, percebi que, quando ia à casa dela, o “Tio Carlos” me olhava com uma cara meia safada. Sentia que ele me devorava com o olhar.
Eu achava aquilo o máximo. E até me exibia um pouco. Abria as pernas quando estava de saia, usava um minúsculo biquíni. Dormia de top e calcinha. Essas coisas de ninfeta. Eu, uma menina, estava mexendo com a imaginação de um homem de 43 anos.
Em uma certa semana, Ana me disse que teria de se ausentar da cidade durante uns 5 dias, perderia 3 dias de aula, retornando somente no domingo, pois visitaria a avó dela, juntamente com a mãe, que estava muito doente.
O pai dela ficaria em casa tomando de conta de umas lojas que eles tinham. Eu fiquei de passar lá e pegar algumas coisas que havia esquecido e estava precisando. Ela disse que deixaria as coisas com o pai para que ele me entregasse.
Liguei para a casa da Ana e o “Tio Carlos” atendeu, ouvi uma voz grossa dizendo meu nome, tremi na base enquanto falava com ele. Disse que já estava indo pegar as minhas coisas. Ele me disse que ficaria o dia inteirinho em casa.
Tomei um banho não muito longo, passei um perfume gostoso, coloquei um shortinho e uma blusa dessas que não precisam de sutiã. Estava ficando excitada só de pensar que estaria sozinha com ele.
Sai de casa apressadamente e logo cheguei na casa da Ana. Como tinha total liberdade, abri o portão e fui entrando no quintal. Quando cheguei chamei por ele:
- Tio Carlos!?!
Ouvi uma voz responder no segundo andar. Pediu para que eu subisse e fosse ao encontro dele. Assim fiz. Passei pelas escadas, um longo corredor e vi a porta de quarto dele entre aberta.
Percebi de relance que ele estava vestindo a cueca e pude ver a sua pica grande, mole, e bem grossa. Ele logo depois vestiu a bermuda. Eu me surpreendi com o que vi. Fiquei com muito tesão naquele corpo nu.
Eu, desastrada que sou, esbarrei numa mesa que fica no fim do corredor, ele me viu e com certeza percebeu que eu o espionava. Veio ao meu encontro e me deu um beijo rápido no rosto e disse com um sorriso safado na boca:
- Gostou do que viu, garota?! - Eu não sabia o que dizer, estava envergonhada por ter visto o que não devia. Ele sem esperar minha resposta disse:
- Venha até o quarto, já separei suas coisas! - Entrei no quarto e assim que passei pela porta, ele trancou a fechadura. Eu olhei para ele assustada e perguntei:
- Porque você fez isso, Tio Carlos?!
- Você vai ver!
Ele rapidamente tirou a bermuda e ficou só de cueca. Pude perceber que a sua pica já estava um pouco dura. Eu estava mais nervosa que excitada. Ele aproximou se de mim e disse:
- Há muito tempo que venho reparando em você!! Tenho percebido que você está ficando cada vez mais gostosa!! Você me deixa com muito tesão!! Olha só como eu fico com a pica dura só de ter você perto de mim! – Disse ele, apontando para o enorme volume que se formara dentro da sua cueca. Eu já estava ficando mais calma e fui me aproximando dele até chegar bem pertinho do corpo dele. Eu pensei:
"Pô, uma chupadinha no pau dele vai ser gostoso. E eu sinto muito tesão por ele!" - Então disse:
- Tio Carlos, me mostra sua pica para eu ver como ela é?!
Ele foi tirando a cueca devagar. Quando a pica dura saltou para fora da cueca, eu olhei para ela e fiz uma carinha de criancinha feliz, como se tivesse ganhado uma chupeta nova.
- Para!! Não vou gozar nessa sua boquinha linda e gostosa agora!! - Disse ele me dando um tapinha no meu rosto. Eu levantei e ele me agarrou. Nisso beijei a boca dele com muita sofreguidão. Ele me agarrava, me apertava. Ele me soltou e disse:
- Tira a blusa para mim! - Eu o obedeci feito uma cachorrinha.
Tirei minha blusa, simulando uma dança sensual. Ele logo me agarrou e começou a apertar meus seios. Inclinou a cabeça e colocou um deles na boca enquanto apertava o biquinho do outro e me segurava pelas costas.
- Tira logo o meu short, por favor!!
Ele riu cinicamente, me levantou e lentamente, foi descendo meu o short junto com a calcinha. Já estava completamente nua. Ele me colocou novamente sentada no colo dele e foi deslizando a mão vagarosamente até a minha buceta completamente melada.
Enquanto ele fodia a minha buceta com os dedos, eu o agarrei pelo rosto e puxei sua boca até a minha, em um beijo ardente, nossas línguas se entrelaçando, senti seus dedos serem substituídos pela cabeça toda babada da sua pica que lenta e deliciosamente foi abrindo passagem pelas paredes melecadas da minha buceta.
- Ahhhhhhhhhhh, tio!!!! Mete, vai!!! Mete mais!!! Com força, tio!!! Tuuudooo, tio!!! Vou gozar, tio!!! Ahhhhh, tio!!! Tô go-gozannndo, tio!!! Ahhhhhhhhhh!!!
- Isso, minha putinha gostosa!!! Goza, vai!! Goza gostoso na pica do tio, goza!!! – Incentivava, lambendo e chupando os bicos dos meus seios e estocando firme e fundo aquela tora de nervo na minha buceta. Explodi num orgasmo daqueles que a gente sente até falta de ar. Olhei nos olhos do tio Carlos com um sorriso estampado no rosto, e disse:
- Minha putinha gostosa!! – Disse ele, posicionando se por cima de mim, segurou e arreganhou as minhas pernas, e numa estocada só enterrou aquela pica gostosa inteirinha na minha buceta, até o talo. Nossa, quase enlouqueci com aquela pegada. Apesar de já ter dado bastante, até hoje, minha buceta é apertada.
- Ahhh!! Puta que pariu!! Que buceta mais gostosa!! Apertadinha!! Melada!! Quentinha!! Vou te arregaçar todinha, sua putinha safada!!! – Dizia ele, estocando firme e com muita pressão, sentia a pica dele latendo nas paredes da minha buceta.
Nossos corpos estavam colados e o suor brotava e escorria pelas nossas pele. Ele me beijava muito. Beijava minha boca, meu pescoço, meus seios. Dizia que eu era gostosa, que me queria para sempre, que eu seria a sua eterna putinha e outras coisas.
Eu gemia muito. A minha buceta tinha espasmos descontrolados que comprimiam e apertavam aquela pica gostosa a cada enterrada firme que ele dava. Estava louca de tesão. Era maravilhoso e gostoso ser fodida por um macho gostoso como aquele e não por um garotão de 17 anos. Ele tinha todo um delicioso movimento de entra e sai na minha buceta que me deixavam completamente extasiada e descontrolada!
Eu tinha já gozado umas 3 vezes com aquela pica gostosa martelando e surrando a minha buceta, até que comecei a sentir a sua pica pulsar mais forte e engrossar e aumentar a pressão nas paredes da minha buceta.
Senti a porra dele escorrer pela minha perna e caímos deitados na cama, ofegantes. Ele ficou fazendo carinho nas minhas costas e descia até minha bunda. Acabamos cochilando um pouco.
Quando acordei, ele ainda dormia. Peguei aquele pau lindo e gostoso, mole e todo melado pelos nossos sumos e comecei a beijar, a chupar e a punhetar. Ele acordou e, meio assustado, não acreditou no que via e sentia. Eu ri de canto de boca e disse:
- Pronto para mais uma?!
Era uma delicioso e divino sentir aquele macho me chupando, enquanto a minha boca deslizava por toda a extensão daquela tora que me deixava completamente sem juízo.
Depois fui pra cima dele, sentando lenta e deliciosamente naquela pica dura, pronta para ser cavalgada. Sentei e rebolei gostoso, com suas bolas esfregando e acariciando as polpinhas da minha bunda. Ele estava indo a loucura e eu falava:
Depois de alguns minutos rebolando e quicando, senti ele gozando novamente na minha buceta. Só ouvia ele grunhindo. Parecia um macho alfa se deliciando com a sua fêmea, que se desfazia em gozo completamente espetada na sua pica. Depois fomos tomar um banho, trocamos carícias e nos beijamos mais um monte de vezes.
Saímos e nos vestimos, peguei minhas coisas e fui embora. Passei mais uns 2 anos sendo amante do Tio Carlos, foi ele que me ensinou a ser a fêmea completa que sou hoje em dia e cada vez que gozo, tanto pelo cu quanto pela buceta, lembro me com saudades do meu inesquecível e gostoso Tio Carlos. Foi maravilhoso!!
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