De crente a puta safada.

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Meu nome é Gláucia, 31 anos, mulata, casada com Luiz há 16 anos, mãe de duas meninas de 15 e 13 anos, tenho 1,65 m de altura, corpo mignon, seios pequenos e uma bunda empinada e redonda durinha de dar inveja a muita gatinha, tenho uma imensa buceta carnuda.

Sou evangélica praticante, mas nem sempre fui, tive uma adolescência com muita liberdade de meus pais e comecei minha vida sexual ativa muito cedo.

Com 14 ou 15 anos já chupava a pica dos meus primos, vizinhos, amigos de meu pai e colegas da escola, sem importar com cor, idade, grau de parentesco. Aprendi a bater punheta aos 11 anos com o meu irmão, masturbava ele todos os dias, até o dia que um tio nosso nos pegou no flagra e ameaçou contar tudo para o meu pai.

Eu já tinha um corpo formado de mocinha e ele pediu para me ver nua, com medo, me despi para ele que me bolinou batendo punheta apertando meus peitinhos e siriricando a minha bucetinha. Tive então meu primeiro orgasmo pelas mãos do meu tio, e ele, toda vez que ia em nossa casa, aproveitava para me ver nua e me mandava bater uma punheta para ele. Eu adorava ver ele se contorcendo todo de prazer gozando nas minhas mãos, o que para ele era castigo, para mim era um imenso prazer. Até que um dia estava batendo uma punheta para o meu irmão com ele metendo o dedo na minha bucetinha, chupou os dedos melados de meu mel. Perguntei que gosto tinha e ele respondeu que era docinho igual a sua gala, resolvi então experimentar e chupei a sua pica até fazer ele gozar na minha boquinha, engoli tudinho, achei gostoso e viciei. Depois disto foi uma farra, era irmão, primo, vizinho, meu tio, metade do colégio que estudava, passei o rodo, chupei todo mundo e olha que não era pouco aluno não, era cerca de uns 150, só meninos.

Virei a boqueteira da escola, no intervalo das aulas fazia fila numa ala do colégio desativada e chupava 15, 20 picas ao meu redor, chegava a ficar com dor na mandíbula, mas valia a pena, após as aulas ficava umas 2 horas só chupando pica e dizia em casa que estava fazendo trabalho para o colégio. Houve uma matéria que fiquei em recuperação e não teria como passar de ano, com medo de perder o ano e minha mãe me bater, resolvi conversar com o professor e para minha surpresa ele me disse que não me preocupasse, pois iria me aprovar, contanto que eu o ajudasse em determinada situação.

Sua esposa estava se recuperando de uma cirurgia e ele precisava de alguém para acompanha-la por uns dias, se eu pudesse, depois das aulas ir até a sua casa, limpar a casa e lavar uns pratos, ele conversaria com a minha mãe e ainda me recompensaria com algum dinheiro.

Assim feito minha mãe concordou sem saber o que iria ocorrer mais na frente. O professor tinha outros planos para mim e na primeira oportunidade aproveitou a ida de sua esposa ao médico e me deu uma encoxada na pia, roçando a sua pica dura na minha bunda. Safada que sou rebolei gostoso naquela pica dura deixando-o mais tarado ainda, desabotoei sua calça e apressada botei para fora aquela pica muito diferente das picas dos meninos que eu chupava, nem mesmo meu tio tinha uma pica tão bonita e grande como aquela. Abocanhei e chupei com gosto aquela pica que mal cabia na minha boquinha, lambia ela toda, chupava os culhões, a cabeça da pica, deixando o professor entre extasiado e surpreso com a minha experiência. Ele gozou abundantemente na minha boca e engoli tudinho, chupando e lambendo até a última gota de porra daquela pica gostosa, deixando ele atordoado e tremulo, me enchendo de elogios.

Deste dia em diante foi só alegria, era um tal de apalpar a bunda, pegar na pica, batia punheta nele, sem me preocupar com a sua mulher, era quase todos os dias assim.

Ele tirar o meu cabaço foi uma questão de tempo, e foi no colégio mesmo, ele me levou para a sala dos professores a fim de revisar as provas finais, e ali mesmo me pediu para chupar meus peitinhos. Deixei e ele chupava tão gostoso e bolinava a minha buceta que resolvi entregar de vez o cabaço a ele. Ele chupou a minha buceta, me fazendo gozar deliciosamente na sua boca e, sem dó, meteu aquela pica gostosa na minha buceta, me lascando toda, vi estrelas de dor e ardor, mas suportei aquela tora toda bravamente. Acabou ele se apaixonando de vez por mim, querendo largar sua mulher a fim de ficar comigo. Resultado: minha mãe descobriu, deu um rebu dos diabos, ela pensando que eu era inocente, quis processar o professor, dar queixa dele, essas coisas e, como castigo, me mandou morar em uma cidade onde meus avôs moravam. Eles eram evangélicos e lá fui eu para a igreja, no começo sentia falta das sacanagens, mas me contentava em me masturbar. Foi quando estava com 16 anos que conheci Luiz que seria meu marido ao completar 18 anos.

Luiz é mecânico industrial, mulato, forte, lindo, semi careca, muito gentil e educado, logo se aproximou de mim. Meus avôs a princípio não viram com bons olhos, afinal de contas eu era uma menina de 16 anos e ele era uns 8 anos mais velho, mas aos poucos ele conquistou a simpatia deles e começamos a namorar. Namoro de crente, igreja, casa, mãos dadas, beijos contidos, respeito absoluto, vigilância dobrada, acabou por ele me pedir em casamento.

Vieram todos lá de casa, meus pais, tios, irmão. Em menos de ano casamos, mas antes teve uma conversa com a minha mãe que narrou o ocorrido com o professor.

Ele coitado, como bom evangélico, achando que sua noivinha era inocente e caíra em uma cilada, perdoou de pronto pois estava apaixonado. Casamos exatamente no dia do meu aniversário de 18 anos. Festa na igreja, bênção do pastor, refrigerantes, doces etc. Partimos para a lua de mel em uma pousada a beira mar, um local aprazível. Chegamos ao anoitecer numa viagem de pouco mais de 2 h, um calor escaldante e rumamos para o quarto.

Como ele foi dirigindo estava exausto, tomou uma ducha e resolveu descansar, eu, como boa esposa compreensiva, disse que iria dar uma volta para me familiarizar com a pousada.

Troquei de roupa colocando algo mais confortável, estava de saco cheio de vestidos longos, cabelos em coque, blusas de mangas compridas, típicas de crentes. Coloquei um conjuntinho blusinha soltinha e bermuda amarelas, sem sutiã e uma calcinha enfiada no rabo empinado, o que me deixava mais nova que meus 18 anos, parecia uma menininha, já sentia saudades há tempos de me trajar como era verdadeiramente; uma putinha safada, doida para chupar uma pica e ser chupada.

Necessitava de uma pica urgente bem grande e grossa, meu marido o máximo que ousou foi dar uns amassos em meus seios e depois ajoelhou se e pediu perdão aos céus por tamanha ousadia. Soltei meus cabelos e sai, Luiz já roncava inerte. Dei um giro pela pousada que era muito confortável e bonita de frente para a praia e me dirigir a piscina onde haviam vários rapazes. Procurei uma mesa próximo à piscina e me sentei.

Veio um garçom e pedi um suco ou água de coco e fiquei olhando aqueles rapazes na piscina cada um mais bonito que outro, malhados, e imaginei, olhando suas sungas, qual deles teria a pica maior e mais grossa, ficando excitada e a buceta toda melada. Em plena lua de mel eu ali preocupada com outra pica que não fosse a do meu marido, viajando em pensamentos nem reparei a aproximação de um rapaz muito bonito parado ao lado da mesa, assustei me ao virar o rosto e me deparar com um deus nórdico, pele bronzeada, olhos verdes, 1,80 m de puro músculo, a me fitar com um sorriso nos lábios.

Pediu desculpas por ter me assustado e se apresentou como Edvan, 25 anos, engenheiro de plataformas marítimas e perguntou se estava esperando alguém ou se podia me fazer companhia.

Falei que estava com meu marido e só tinha vindo dar uma circulada para conhecer a pousada e já retornaria ao quarto. Ele muito gentil então se propôs a me mostrar a praia, a título de nos conhecermos melhor, coisa rápida. A luz da maldade piscou assim como a minha buceta também, aceitei sem pensar e nem pestanejar.

Porém, avisei que não poderia demorar já que o meu marido poderia acordar a qualquer momento, sem entrar em detalhes que era minha lua de mel, e saímos por uma estradinha rumo à praia de maré baixa refletindo a luz da lua, uma noite linda, tirei a sandália sentindo a areia nos pés rumamos ao leu.

Edvan tinha um papo agradável, educado, me contou que estava de folga da plataforma em que trabalhava e a empresa disponibilizou a pousada aos funcionários de folga. Relatei o necessário de minha vida só o que importava naquele momento. Afastamo-nos a uns cem metros da pousada, havia alguns rochedos onde sentamos um pouco antes de retornarmos à pousada. Ele me disse que era casado e tinha um filho de 3 anos.

Quis saber da minha idade e menti dizendo que tinha 18 e ele disse que mais parecia uma criança de 15 ou 16 anos, sorrimos, ele tinha dentes lindos e uma boca deliciosa de lábios finos.

Falei que iria voltar à pousada, ele levantou-se e estendeu a mão a fim de me ajudar e puxou-me ao seu encontro me abraçando, não esbocei resistência olhando no fundo de seus olhos não vi mais nada só o gosto de seus lábios de encontro aos meus sugando minha língua que tanto necessitava de um beijo ardente e profundo.

Arrepiei me todinha e meus peitinhos enrijeceram denunciando meu tesão e sede de pica, suguei aquela língua deliciosa me entregando totalmente a aquele estranho, fui chupando seus mamilos e fui descendo até encontrar sua pica dura, quase estourando dentro da sunga, libertei-a surgindo uma maravilha da natureza, uma pica enorme e grossa. Abocanhei faminta aquela picona, chupando com vontade e gula, engolindo até onde deu, engasgando, chupei toda a extensão, chupei e lambi seus culhões e passei a língua no seu cu em desespero.

Passava a língua na cabeça da pica arrancando suspiros de prazer de Edvan, não sosseguei até senti-lo gozar na minha boquinha jorrando uma enorme quantidade de porra quente e deliciosa, engoli tudinho com uma enorme satisfação, deixando a sua pica toda limpinha. Ele queria ir além e me fuder ali mesmo, porém a razão falou mais alto e lhe expliquei meu dilema entre cornear meu marido ou me arrepender em não lhe dar uma surra de buceta ali mesmo.

Ele compreendeu e se deu por satisfeito guardando sua pica imensa e me conduzindo até a pousada. Sem antes me sugar os seios e minha língua com seu gosto de gala.

Chegamos discretamente nos despedimos e ficamos de nos vermos assim que tivéssemos uma oportunidade para continuarmos nossa foda.

Fui até o meu quarto e entrei, Luiz ainda dormindo a sono solto, me deu vontade de voltar e terminar a foda. Fui até o banheiro e tirei minha roupa, a minha calcinha estava ensopada, um fogo dos diabos.

Entrei no chuveiro a fim de esfriar a cabeça e me masturbei pensando naquele homem gostoso que me fez trair meu marido bem na minha lua de mel, e a certeza de que eu só me daria por satisfeita se ele fodesse todos os meus buraquinhos e eu daria um jeito para que isso acontecesse logo, pois não aguentava mais de vontade.

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