Ele já sabe que é corno.

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Comecei a fazer sexo muito cedo, e a cada namorado ia me entregando cada vez mais. Fui ficando tão viciada em sexo que dava até para alguns amigos do meu namorado por quem estava muito apaixonada.

Mas só que minha vontade por sexo me fazia ser bastante inconsequente: além do sexo normal adorava dar o cu e chupar uma pica bem dura. Ao ser dispensada pelo namorado, que ficou sabendo que eu andava traindo com seus amigos, resolvi que precisava ser mais discreta.

Para tentar diminuir meu fogo, acabei entrando para a religião evangélica e logo que comecei a frequentar a igreja arrumei um novo namorado. Celso era um bom homem, 35 anos, e tinha uma situação financeira bem razoável.

Passei a bancar a difícil com o Celso, custando a liberar meus peitos para ele chupar e deixar alisar minha buceta. Só liberei minha buceta para ele quando me pediu em casamento.

Casei-me com 21 anos, e já na lua de mel fui deixando Celso esgotado por querer foder todos os dias. Mas sabia que não podia pedir mais do que o sexo normal, mesmo tendo vontade de dar uma boa chupada na sua pica e também de dar o meu cu para ele.

Quando fui morar no apartamento que Celso já tinha todo mobiliado, passei a fazer muitas amizades no prédio que tinha como síndico um homem negro de mais ou menos uns 40 anos. Soube que era um militar reformado, por ter sofrido um acidente no quartel que o deixou com problema em uma das suas pernas; mancava muito pouco.

E era com o síndico, de nome Rafael, que todos recorriam quando tinha algum problema no apartamento. Celso foi quem me orientou a chamar o síndico quando tivemos um vazamento na pia da cozinha, quando liguei pro seu serviço. O próprio Rafael gostava de resolver os problemas; sempre que era possível, e rapidamente fez o conserto.

Também cheguei a chamar o Rafael até pra trocar lâmpada queimada enquanto Celso estava no serviço. Estava tomando um banho na suíte quando o registro do chuveiro emperrou não deixando que eu fechasse a água que continuou caindo do chuveiro.

Rapidamente vesti um roupão e corri pra ligar pro Rafael que em poucos minutos apareceu com sua maleta de ferramentas. A posição do registro fez com que Rafael ficasse todo molhado até conseguir fechá-lo.

Dei-lhe uma toalha para que se enxugasse, e quando ele tirou a camisa me mostrando seu belo físico fui ficando toda assanhada, a minha buceta começou a ficar melada e o meu cu não parava de piscar. Fiz questão de eu mesma enxugar suas costas.

- Não quer tirar a calça Rafael? Está muito molhada!

- Não precisa Dona Cristina. Eu me troco em casa.

- Mas é só para torcer um pouco, para diminuir a quantidade de água.

- Não tem problema do Celso chegar de repente? - Sem nenhuma vergonha fui ajudando a abrir sua calça.

-Não... Não tem! Hoje quando liguei pra ele, ele me disse que ia ter uma reunião muito importante agora a tarde.

Quando Rafael arriou sua calça bem na minha frente, meus olhos logo foram para sua cueca branca que mostrava exatamente o contorno da sua enorme pica ainda mole. Rafael percebeu meu olhar e meu discreto sorriso.

- Está tudo bem dona Cristina?!

- Não precisa me chamar de DONA, tá?! - Enquanto ele mesmo ia torcendo a calça, eu notei aquele volume crescendo a tal ponto de não caber mais dentro da cueca e sair a cabeça e um pedaço para fora da cueca.

- Desculpe-me Cristina!! Não estou conseguindo me controlar!

- Não tem problema Rafael! Não se preocupe comigo!

Quando ele arriou um pouco sua cueca liberando a sua pica, comecei a analisar aquela coisa negra que devia passar tranquilamente de 25 cm. Rafael já tinha percebido que eu estava dando mole pra ele.

- Quer colocar a mão Cristina?!

Quando segurei aquele monstro negro, que era praticamente o dobro do pinto do Celso, Rafael foi abrindo meu roupão até fazê-lo cair o chão me deixando completamente nua passando a massagear meus seios.

Sentindo minha buceta latejando de tesão puxei Rafael pela mão para dentro do quarto e fazendo ele sentar no sofá terminei de tirar sua cueca para poder cair de boca naquele enorme mastro.

Dei uma boa mamada e o chamei para cima da cama. Arreganhei minhas pernas e, vindo por cima de mim, foi enfiando aquela tora negra e dura na minha buceta, urrei feito uma cadelinha do cio.

Bastou ele dar umas dez socadas firmes para que eu gozasse gostoso naquela tora enorme. Colocou-me de quatro e voltou e enterrar tudo, bombando sem parar, tive mais dois orgasmos antes dele gozar muito na minha buceta.

Facilitou muito Rafael ser separado e morar sozinho, passei a visita-lo constantemente e ir para sua cama, onde Rafael me fazia ter maravilhosos orgasmos na sua enorme pica que me fodia por vários minutos me dando total prazer.

Eu que sempre adorei também dar cu e estava na cama com Rafael pronto para ele me foder novamente quando lhe ofereci meu cu. Rafael lambeu muito o meu cu, e salivou bastante antes de posicionar a sua enorme pica e começar a meter:

- Aaaaaiiiii! Aaaaaiiii! Como ele é grande!! Não para!! Mete tudo!! Arromba o meuuuuu cuuuuuu!! Aroooommmmbaaa!!! - Aquela pica enorme e grossa foi entrando e alargando o meu cu me dando um prazer inimaginável com a dor que eu estava sentindo.

E quando começou a socar, parecia até que aquela pica me atravessaria e sairia pela minha boca. Sem nem tocar na minha buceta cheguei a ter dois orgasmos seguidos.

O meu problema foi quando Celso, naquele mesmo dia à noite resolveu me foder e me mandou ficar de quatro. Fodendo a minha buceta acabou reparando no meu cu mais aberto que de costume. Fiquei apavorada quando senti ele colocando e enfiando o dedo no meu cu, imaginando que ele desconfiaria de alguma coisa.

- Hummmm! Não faça isso Celso!!

- Tá gostando?! - Lógico que eu tinha que mentir.

- Não sei... Nunca fiz isso antes!

Celso tirou a sua pica da minha buceta e foi enfiando no meu cu bombando cada vez mais rápido até começar a gozar. Fiquei contraindo e apertando o meu cu no seu pau para tentar despistar que já tinha sido arrombada antes. Celso passou a gostar de foder o meu de vez em quando.

Só fui ter certeza quando o pastor da nossa igreja veio conversar comigo querendo me alertar sobre as desconfianças de Celso. Pedi para que o Pastor me ajudasse a preservar o meu casamento, e acabei tendo que aceitar ir para motel e dar o cu para ele também.

Adorei ser fodida pelo pastor que apesar de ter quase sessenta anos fode muito melhor do que o meu marido, e tem uma pica deliciosa pra chupar. Hoje sou uma ajudante fiel do pastor com o consentimento do meu marido, que passou a aceitar a ser chifrado e me fazer contar com detalhes minhas idas com o pastor para o motel, enquanto fode comigo. Só não sabe ainda do Rafael.

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