Enrabando a cunhadinha safada

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Eu sempre tive um certo desejo pela minha cunhada, loira de olhos claros, seios médios, bunda grande e coxas grossas. Um pouco gordinha, mas muito gostosa. Desde o namoro até o casamento com a minha esposa, Carina, minha cunhada sempre foi de pegar no pé da irmã, por conta das roupas que usava.

Carina, por outro lado, sempre usava roupas recatadas e se portava bem educadinha, entretanto, o que me surpreendia era o fato de muitas vezes, enquanto eu esperava sua irmã para sairmos, na casa de seus pais, era ver Carina sair do banheiro enrolada somente em uma toalha. Claro que isso me excitava muito e eu ficava de pau duro. Tenho certeza que Carina já havia percebido isso.

Como sou bom de matemática, era comum Carina me pedir ajuda em alguns exercícios da faculdade e eu ficava com ela no seu quarto, o que deixava minha esposa, na época, namorada, muito enciumada.

Durante esses reforços de matemática que lhe dava, tínhamos algumas situações perturbadoras, roçando nossas pernas, muitas vezes minha cunhada só usava um short de algodão rosa ou branco, ora com uma calcinha fio-dental, ora sem nada por baixo e que homem não ficaria de pau duro com isso?

Claro que ela sabia e provocava ainda mais. Vi sua calcinha e sua boceta lisa muitas vezes, pois ela costumava sentar de pernas abertas perto de mim.

No aniversário de Carina fui mais longe, ao abraçá-la para o cumprimento, aproveitei o momento de descontração e a fiz sentir o meu volume da minha pica entre suas pernas e deixei minha mão escorregar até seu reguinho suado, por dentro da calça jeans.

Ganhei um beijo que quase me acertou os lábios. No dia seguinte, minha namorada me pediu para pegar sua irmã na faculdade, pois, chovia muito e com a greve dos motoristas de ônibus, a coitadinha da Carina precisava de ajuda.

No caminho, senti a mão de Carina acariciar minha perna, ela subiu até perto da minha pica, que a esta altura estava super duro. Eu me contive, mas foi por pouco que a água do copo não transbordou.

Um ano mais tarde casei me com sua irmã e pensei que o fogo de Carina por mim havia cessado, mas eu estava errado e ela começou a provocar me novamente. Acredito que de todos os namorados que aquela vadia teve devem ter fodido aquela boceta, pois ela parecia viver no cio, e eu estava decidido agora a fazer parte desta lista.

Com a gravidez da minha esposa, decidimos passar alguns meses na casa da minha sogra, pois, estava difícil administrar as coisas na nossa casa. Eu estava sozinho na sala, creio que já era mais de 1:00 h da madrugada, quando minha cunhada chegou do serviço.

Fazia calor, eu tomava uma cerveja, minha mulher dormindo, sexta-feira. Por sinal, Carina estava bem alegre. Sentou-se ao meu lado, puxou conversa, corpo suado, cheirava a cerveja.

Após um tempo ela se levantou e foi se trocar. Voltou à sala com um pijama de seda preto. A famosa blusinha de alcinha, decote que mostrava o colo, na verdade quase os seios, shorts curto, sem calcinha e uma parte da bunda à mostra.

Eu de pijama sem cuecas, pau duro apontado para o teto, sentado ao lado daquela fêmea que parecia viver no cio. Uma pena meu sogro ter se levantado para tomar água, pois sua filha resolveu ir “dormir”.

Quando fui ao banheiro vi a calcinha de Carina no cesto de roupas, estava tão excitado que a peguei e cheirei. Senti o cheiro de sua buceta suada, da sua urina e me excitei a ponto de bater uma punheta com aquela minúscula peça íntima que nem sei como cabia na minha cunhada. Gozei muito, derramei muita porra na calcinha daquela vadia e a joguei no cesto novamente.

Pela manhã vejo Carina pegar as roupas que estavam no cesto para lavar e, ao passar por mim, percebi que ela segurava a calcinha que estava no cesto, olhou me de um jeito bem safado, e passou a língua bem onde eu havia gozado, ela ainda estava vestida com aquele pijama.

Estávamos a sós, pois os demais haviam ido ao mercado e minha mulher também havia ido apenas para sair de casa um pouco e refrescar a cabeça. Decidi então aproveitar aquela oportunidade, quando vi Carina voltar para o seu quarto, fui atrás dela.

- O que é isso?!! - Perguntou a vadiazinha. Eu me aproximei de Carina e a abracei, beijei sua boca e agarrei seu corpo fazendo com que ela sentisse a minha pica dura entre as suas pernas. Ela me empurrou, quase gritando - Saia do meu quarto!!! - Eu a agarrei novamente e lhe respondi:

- Só depois de te foder sua vagabunda!! - Carina ficou parada, não disse nada por alguns instantes.

- Porra cara, não faz isso comigo!! Sou tua cunhada!! - Não lhe dei ouvidos e a fiz deitar-se na cama. Fiquei em cima dela.

Carina tentou se esquivar, mas mesmo assim, beijei sua boca, seu pescoço, levantei sua blusa e comecei a lamber e a beijar seus seios. Estavam tesos. Mordisquei e acariciei com a língua.

Meti a mão entre as suas pernas, puxei de lado aquele short, que muitas vezes havia me deixado vera sua boceta carnuda, e percebi que a sua boceta já estava toda melada, o short molhado. Ela me mandava parar, mas dava sinais que queria mais. Aliás, ela gemia e pedia mais.

Desci beijando sua barriga e descendo ainda mais, tirei os seus shorts com os dentes. Desci e subi beijando os seus pés e as pernas, as coxas. Mordisquei suas coxas e Carina me pedia, quase sussurrando para parar, pois era minha cunhada.

Eu fingia que não escutava e continuei até chegar à sua buceta, tão melada que chegava a escorrer. Senti o cheiro de fêmea no cio, suor e urina. Eu estava tão excitado e tarado por aquela vadia que nem me importei com o fato de Carina haver chegado em casa na noite anterior e ter dormido sem tomar um banho, e antes de iniciarmos aquela sacanagem, ela ter com certeza deve ter ido fazer xixi.

Acabei bebendo seu mel e fiquei maluco com cheiro daquela boceta suja, suada, eu podia sentir o cheiro e o sabor daquela fêmea que estava completamente no cio. Eu brincava com o seu grelinho, minha língua explorava cada parte daquela boceta melada, penetrava na sua grutinha quentinha e encharcada. Carina gemia e me pedia:

- Aiiii!!! Me fode, vai!! Me fode logo!! Mete esse teu pau na minha buceta, mete!! Quero gozar assim!!

Posicionei me por cima da minha putinha e enterrei a minha pica de uma só vez nas entranhas daquela buceta carente e gostosa. Carina gemeu e se contorceu. Continuei com movimentos rápidos e fortes. Coloquei-a de 4 e fodi sua boceta com vontade.

- Isso, sua piranha!!! Engole a minha rola com essa tua buceta gostosa!! Rebola sua cadela vadia!! Faz tempo que quero te foder sua puta vagabunda!!! - Carina gemia pedindo mais:

- Aiiii!! Não para!!! Soca tudo!! Com mais força!! Isso, assim!! Aiii!! Que pica mais gostosa!!! Me fode toda!! Fode a tua putinha, fode!! Seu Puto!! Canalha!! Canalha!! Cunhado mais filho da puta!!!

Ela estava tão descontrolada e tão melada que aproveitei a babinha que vertia da sua boceta para preparar aquele seu cu apertado que parecia piscar pedindo por pica. Apesar de safada e tão putinha, percebi que aquele cu ainda era virgem.

Apesar dos protestos iniciais, logo ela estava gemendo e rebolando com dois dedos atolados no seu cu, e não perdi tempo. Fiz aquela putinha safada chorar e gemer se masturbando, enquanto ela rebolava na minha pica agora toda enterrada naquele cu quente, apertado e muito gostoso.

- Toma sua cadela vagabunda!! É assim que eu faço com a puta da tua irmã também!! Só você é mais vagabunda do que ela!! Quer rola sua piranha safada?!! Então aguenta a minha pica toda atolada nesse teu cu gostoso, sua piranha safada!!

Eu estava tão descontrolado que dei uma verdadeira surra de pica naquele cu delicioso da minha cunhada. Ela gozou antes de mim e logo depois entupi o seu cuzinho de porra. Tirei a minha pica toda melada do cu dela e mandei-a chupar, ela se recusou. Mais uma vez, ignorei a sua negativa:

- Abre a boca, sua puta!! Chupa o teu macho, sua vagabunda!! Deixa bem limpinha essa pica que te deu tanto prazer, sua puta mal agradecida!! - Bati com a minha pica n seu rosto, esfreguei na sua boca. Carina chupou e limpou a minha pica que ficou dura em sua boca novamente.

- Nossa, putinha!! Você chupa melhor e mais gostoso que a sua irmã!! Deixou a minha pica dura de novo!! Deve ser coisa de família, piranha gostosa!! - Ela chupava a minha pica tão gostoso que em pouco tempo eu já estava no meu limite:

- Vou gozar nessa tua boca deliciosa!!

Carina quis tirar a minha pica da sua boca, mas eu a segurei forte e meti a minha pica inteirinha na sua boca, fazendo-a engasgar. Aliviei um pouco a pressão e ela recomeçou a chupar deliciosamente a minha pica.

- Isso minha puta gostosa!!! Bebe a porra do teu macho, bebe!! Adoro assim, sua piranha gostosa!!!

Depois daquele dia, sempre que podíamos, transávamos nas madrugadas ou de dia mesmo e durante muito tempo a minha cunhada foi a minha putinha favorita, até que ela se casou e foi morar em um outro estado. Mas sempre que temos a oportunidade de nos encontrar acabamos ficando com a pica, a buceta e o cu completamente esfolados de tanto fudermos, ela é gostosa e tarada demais, tenho inveja do marido dela!!

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