Esposa crente e Pastor safado.

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Meu nome é Melissa e sou crente, temente a Jeová. Participo dos cultos de uma famosa Igreja Evangélica 3 vezes por semana e sou dizimista fiel. Casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias.

Meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e dedicado a família. Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim-de-semana, temos um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.

Desde mocinha, quando comecei a ganhar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até a meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.

É claro que tenho espelho em casa, sei que sou uma mulher bonita de 26 anos que chama atenção dos homens pelas suas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda.

Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem o volume exuberante. Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e um olhar penetrante.

Minha mãe diz que é um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede para eu abaixar os olhos e obedecer, pois, segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.

Lembro-me que sempre senti muita culpa em relação ao sexo. Quando eu tinha 11 anos, sentia umas coisas diferentes e escorria um líquido morno do meio das minhas pernas.

Então eu, sempre escondida, quando não tinha ninguém em casa, levava a mão na protuberância que dá cosquinha e me vinha um negócio que parecia que eu ia explodir. Eu brincava um pouquinho, fazendo cosquinha e explodia mesmo!!! Nossa, era tão bom!!! Hoje já sei o nome "dessas coisas" e do que se trata.

Mas meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré. Monta em cima de mim, se agita e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois "estou virando uma mulher da vida.”

Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como "obrigação de esposa". Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.

Às vezes, quando ele sai para trabalhar, durante a tarde, depois de já ter deixado Ezequiel na escola, estou na lida de casa e vem subindo uma coisa morna por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.

Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma evangélica fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita, e foi numa dessas vezes que não aguentei.

Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri para o quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios fica como vestido curto, tipo tomara que caia, calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.

Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.

Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser fudida naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá.

Voltei para a cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira, ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito uma louca e, com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz.

Colei minha buceta ensandecida na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso. Rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos.

Eu gemia, me masturbando com quina da mesa da cozinha e de porta aberta, dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.

Eu estava completamente fora de mim, dizia coisas como: "Aiii!! Me fode meu macho gostoso!! Me fode todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz!!" e rebolava mais, minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda, explodiria a qualquer momento.

Nisso, o cachorro latiu e eu me assustei. Bem, às vezes ele late mesmo para qualquer cadela de rua - até ele gosta, menos o corno do meu marido – então, não dei bola e continuei naquele meu frenesi.

Mas de repente, quase enfartei, vi Júlio, o pastor da nossa Igreja, entrando porta adentro e eu ali naquela situação - ás vezes ele aparecia em casa para pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez estava só.

Tentei me recompor, ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão. Que não contasse nada para o meu marido, senão Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada. Que eu não servia mesmo para nada, era uma sem juízo, mas amava minha família.

Ajoelhei me aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando segredo. De repente enquanto chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregando algo duro em meus braços que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PICA DURA, e pelo volume era uma senhora pica. Aff!!

Júlio era um homem de aparência muito séria, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.

O descarado não fez nem cerimônia, abriu o zíper e esfregou a sua pica dura no meu rosto, dando uma gemida longa. Sentir o cheiro da pica dura daquele macho e ver aquela cabeçorra, parecia um microfone profissional, trouxe de volta a fêmea carente e louca por pica que havia dentro de mim.

Parei de chorar na hora e esqueci tudo! Minha buceta doía de vontade de ter uma pica grossa para fode-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande, grossa e linda para mim!

E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela pica com gosto e muita gula, nunca havia chupado uma pica, mas isto faz parte do instinto de toda fêmea no cio.

Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo, lambia as bolas, batia com o pau no rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso. Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim e toda disponível para mim.

Júlio não dizia nada, só apalpava meus seios, e acabou colocando um para fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Fiquei um bom tempo chupando aquela pica enorme e deliciosa.

Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência, ele estava ensandecido, parecia possuído também.

Colocou me sentada na mesa da cozinha e começou a brincar com a sua pica na minha buceta toda melada, esfregava de cima para baixo, dava tapinhas no meu grelo, que já estava duro de tesão, com aquela cabeçorra linda.

Depois ele foi forçou a cabeçorra na entrada da minha buceta e conseguiu meter. Doía, de tão grande que era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão.

Sorria para mim, me olhando nos olhos. Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa, que macho GOSTOSO e pirocudo. Finalmente eu tinha um Homem para me foder do jeito que sempre tinha sonhado.

Foi bombando devagarinho, até entrar tudo, até o talo, me rasgou toda e aí começou a estocar num ritmo frenético e alucinado, com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes!!

Cada vez que ele estocava firme aquela pica gostosa até bater no meu útero, eu gozava naquela pica toda entalada na minha buceta. Ele gemia, dizia que assim não aguentaria, que eu estava mordendo a sua pica com a minha buceta de uma boa esposa PUTINHA. Sussurrava no meu ouvido que aquela estava sendo a melhor reza que ele já tinha dado na vida.

Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar disse que ele não podia gozar dentro, pois eu havia parado de tomar pílula para ter mais um filho com Sérgio.

Mas ele fingia não ouvir, ou não ouvia mesmo, estava em transe, só repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leitinho quentinho.

Aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha buceta babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.

Ele não podia, era perigoso. Não podia. Não podia, mas dizia que estava vindo e eu me agitei toda. Senti sua pica grossa frenética, pulsando e tremendo dentro da minha buceta, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro.

Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um "Glória Senhor!" e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite, eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com a minha buceta enlouquecida.

Agora, sou amante do Pastor Júlio e estou grávida de 3 meses e meio. O Pai? Não sei. Amo meu marido, mas O PASTOR da minha Igreja é o macho que me fode depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto "tira o demônio do meu corpo".

E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos para ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente, como deve ser com seu marido corninho.

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