Fodendo a mulher do torcedor fanático

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Noite de terça-feira, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia-GO, começava o Jogo. Pouco antes, após receber uma ligação de minha esposa dizendo estar indo ao shopping com as minhas filhas, e que eu não teria o que jantar em casa, eu estaciono o carro na entrada da garagem de casa e aciono o portão.

Enquanto espero o portão se abrir sou abordado pela minha vizinha, uma mulher normal, sem muitos atrativos, medindo aproximadamente 1,55 m, olhos e cabelos castanhos cortados pouco abaixo dos ombros e presos por uma piranha, o que os deixava com a aparência de despenteados, rosto fino e rosado.


Como ela sempre usa roupas folgadas, sua silhueta era para mim desconhecida, mesmo porque não chamava atenção. Mesmo sendo sempre muito educada ao me cumprimentar, trocávamos poucas palavras, ela sempre na dela e eu na minha.

- Boa noite seu Mario! Tudo bem?!

- Tudo, e com você? (Por uma questão de que mulher não gosta de ser chamada de senhora).

- Não muito!

- Por quê?!

- É que o Eduardo foi ao jogo e levou o Hugo junto, me deixando sozinha aqui em casa. Eu não queria que ele fosse, muito menos com o menino, mas infelizmente ele não me ouviu.

- Mas ele gosta de jogo! - Retruquei com uma cara de sei lá o que. Entende?

- Eu sei, mas eu não, e ele tinha um monte de coisa para fazer aqui em casa que eu não dou conta de fazer sozinha. Por isso estou aqui para pedir uma ajuda para o senhor, o senhor pode?!

- Ora dona Kátia, se eu der conta, eu posso ajudar! O que é?!

- São umas coisinhas simples, mas a mais urgente é a lâmpada da cozinha que queimou e estou tendo que cozinhar no escuro!

- Vou guardar o carro e entro com você, só um minuto!

Subi o carro na rampa e parei na garagem. Desliguei e peguei o controle do portão e me dirigi até a calçada onde ela estava já com um bom sorriso nos lábios. Eu percebi o sorriso, mas achei que o motivo era por estar indo ajudá-la com a lâmpada. Ao passar pelo portão acionei o controle para fechá-lo e juntos nos dirigimos para a sua casa.

Essa era a terceira vez que entrava naquela casa, e nas anteriores, sempre acompanhado do Eduardo, fui para ser apresentado à construção e outra depois dela pronta. O Eduardo é bancário aposentado por invalidez, problemas coronarianos, mas eu sempre o achei meio lesado, bobão. Ele não é um cara muito ativo.

Entramos, ela fechou o portão e seguimos lado a lado até a cozinha que realmente estava no escuro, com duas lâmpadas fluorescentes aparentemente queimadas. Pegamos uma pequena escada e iniciei o reparo.

Ela, toda solicita, falava bastante tentando deixar me a vontade, me ofereceu um suco, um aperitivo, me dizendo onde estavam as ferramentas e segurando a escada para que eu não me desequilibrasse.

Perguntei a ela de onde poderia tirar uma lâmpada boa para poder trocá-la no lugar das que estavam queimadas, trocar pelo menos uma para que ela não ficasse mais no escuro, e ela prontamente me disse:

- Lá do meu quarto!

Perguntei se as lâmpadas eram idênticas aquelas e ela sem titubear disse que sim. Desmontei a escada e fui para o quarto, retirei uma lâmpada e retornei par a cozinha. Troquei a lâmpada, mas ela não acendeu, problemas com o start. Retornei para o quarto e recoloquei a lâmpada.

Nisso, ela já estava novamente reclamando do marido, que não queria que ele tivesse ido ao jogo, e que tinha dito a ele que estava com muita vontade de namorar e ele nem ligou. Bom, nesse momento quem se ligou fui eu, olhei direto em seus olhos e perguntei:

- Mas nem com esse argumento ele cedeu?! Que tipo de marido é esse?!

- Torcedor do Vila Nova!! - Respondeu ela com um ar matreiro no rosto, e continuou - E agora eu tô aqui, no escuro, e com a maior vontade de namorar um torcedor do Goiás só pra descontar a minha raiva!!

Olhando em seus olhos, e vendo que ela já deslizava uma das mãos pelo colo dos seios enquanto falava, respondi safadamente:

- Mas eu sou torcedor do Goiás!!!! - Como se ela não soubesse, fez uma cara lerda e disse:

- É mesmo?!! - Indagou ela, segurando a minha coxa com uma das mãos e encostando a cabeça em mim na altura da minha pica, pois eu estava no terceiro degrau da escada, com a minha pica bem na altura do seu rosto, e emendou - Que tal então a gente fazer um jogo aqui nessa cama, agora?!! Eu tô louca pra mostrar para aquele corno como é ser trocada por uma partida de futebol!!

Já demonstrando sinal de vida, a pergunta foi respondida pela minha pica que cutucou seu rosto. Ela olhou para a minha pica fitando me, abriu um sorriso e disse:

- Vem!!

Soltou a minha perna e se afastou um pouco encostando-se na beirada da cama, enquanto eu descia da escada ela foi soltando o zíper por trás da blusa branca que ajudei a colocar de lado e tira-la.

Ela usava um sutiã de renda fina cor-de-rosa, com bojo, o que lhe deixava com um volume bem significativo nos seios. Olhei-os e terminando de tirar a blusa a envolvi num abraço, fazendo com que ela suspirasse se aconchegando em meu peito.

- Nossa, o que é que eu tô fazendo!?! - Disse ela.

- Se não quiser continuar não precisa!! - Falei já na maior aflição dela não continuar, mas tentando deixá-la à vontade para decidir de prosseguiria ou se pararia.

- Afff! Se já cheguei até aqui não volto mais não!! - Disse me abraçando mais forte, colando totalmente o seu corpo ao meu.

Ainda abraçados, alisei com cuidado suas costas e subindo carinhosamente até a nuca brinquei com seus cabelos. Ela parecia se derreter com as alisadas e procurava se encaixar cada vez mais no meu peito.

Segurando por entre os dedos seus cabelos, puxei sua cabeça para trás e olhando fixamente em seus olhos semicerrados taquei-lhe um beijo forte, apertando com a mão seu rosto contra a minha boca.

Foi um beijo agressivo mesmo, onde mordi seus lábios e suguei com vontade sua língua, até quando a soltei, e ainda segurando seus cabelos, percorri com a outra mão pelas costas até chegar à sua bunda, segurando-a com vontade.

- Nossa!! - Exclamou ela com uma pequena falta de ar - É melhor eu tomar um banho antes!!

- Nada disso!! - Disse-lhe com um ar ávido e mandão.

Segurando-a pelos ombros, fiz com que se sentasse na beirada da cama, empurrei-a para trás colocando o joelho por entre suas pernas e segui com ela até deitarmos por completo.

Beijei-lhe novamente a boca, percorri seu pescoço com a boca até chegar ao colo dos seios. Levantei-me, olhei para ela que estava completamente entregue e esperando o meu próximo passo.

Acariciei seus seios ainda guardados pelo sutiã, deslizei até a sua cintura e com os dedos retirei a sua saia, ajudado por ela que levantou o quadril e desabotoou o feixe atrás da saia.

Surgiu então uma mulher de formas bem feitas, com uma pele lisa e bem clara, poucos pelos e sem nenhuma marca de estrias ou celulite. Coloquei a saia de lado e olhei fixamente para uma calcinha de malha azul clara, bem normal e pouco excitante, molhada pelo seu sumo vaginal.

A partir desse momento eu deixei um pouco a delicadeza de lado e parti para cima dela. Puxei a calcinha com certa rispidez deixando-a somente com o sutiã. Ela manteve as pernas fechadas enquanto eu tirava a minha calça.

Depois de me despir, segurei-a pelos pés e levantei suas pernas, arreganhando-as e colocando-me por entre elas, já encostando a cabeça da minha pica na sua buceta sedenta.

Ela fechou os olhos e, meio rude, pincelei a cabeça da minha pica na sua buceta umas 4 vezes, até melar bem a cabeça, e meti com força, apenas uma estocada bem funda, arrancando-lhe um gemido abafado.

Não era uma buceta apertada, mas com certeza era pouco usada, o que me deixou com mais vontade de surrá-la bastante. Comecei a estocar com força e sem nenhum pudor, suas pernas encostadas no meu peito permitiam um bom equilíbrio, além de poder abraçar e apertá-las.

Ela gemia com a boca fechada, mas mantinha os olhos abertos e assustados. Como eu não havia tirado a camisa, parei de estocar, tirei a pica da sua buceta e me afastei, ela me olhando incrédula disse:

- Que você está fazendo, porque parou?!!

Seu rosto denunciava que ela estava desesperada e com medo que eu parasse. Desabotoei a blusa, separei as pernas, deitei-me sobre ela, e atolei a minha pica de volta naquela buceta melada e toda carente. Estoquei sem dó por um bom tempo, mas ela não conseguia gozar. Percebendo seu nervosismo com a situação, a virei de costas.

- O que você vai fazer?! - Perguntou ela desconfiada.

- Quero fuder esse teu cu!!

- Isso não!!! - Disse ela assustada.

Não dei a mínima para o protesto dela, segurei-a firme pelas ancas enterrei fundo na sua buceta, para deixa-lo bem melado. Estoquei algumas vezes, tirei a pica da buceta e meti dois dedos.

Melei bastante os dedos, enterrei novamente a pica na sua buceta e os dedos melados no seu cu, esse sim, bastante apertado. Entre protestos e gemidos não demorou muito para ela gozar intensa e prolongadamente, suas coxas tremiam e seus braços falsearam.

- Meu Deus!! Meu Deus do céu!! O que é isso, Meu Deus!!!

- Macho, sua putinha safada!! É macho!! O teu macho!!!

Continuei com os dedos enterrados no seu cu que não parava de piscar, retirei-os, olhei aquele buraquinho rosinha e apertadinho, ela relaxou um pouco, mas quando subi na cama ela fez menção de virar de lado eu a segurei firme e passei as pernas por sobre suas ancas.

Com uma das mãos segurei uma bundinha lisa e cheirosa, cheiro de sexo e com a outra mão segurei a minha pica e direcionei para a entrada do seu cu. Quando encostei a cabeça da pica na entrada do seu cu, ela endoidou, não sabia se corria ou se deixava.

A minha pica estava dura como uma pedra, pulsando forte e toda babada, o cu dela também todo melado e um pouco laceado, ela sentiu a pressão da cabeça romper a barreira do seu esfíncter e soltou um senhor grito.

- Por que o grito sua putinha?!

- Porque está doendo!!! Eu nunca senti uma dor assim!!

- Você não conhece essa dor, sua vagabunda safada?!! Nunca deu esse cu gostoso e apertado antes, sua puta sem vergonha?!!

- Não!!! Nunca dei o cu antes!! - Ela falava e tentava se desvencilhar da minha pica, que estava com mais da metade enterrada no seu cu.

Sentindo que ela poderia escapar segurei-a firme pelos ombros com uma das mãos e com a outra segurei seus cabelos. Ela ergueu a cabeça, desceu a coluna e empinou a bunda e nessa hora eu estoquei com vontade, firme e bem fundo, até encostar com as bolas na sua bunda.

Ela gritou novamente, mas eu comecei a estocar curto e fui aumentando as puxadas, em pouco tempo ela estava rebolando na minha pica que já entrava macio até o talo, saia todo e voltava a entrar.

Eu estava com as pernas flexionadas e a minha pica entrando e saindo naquele cu apertado e gostoso, ela balançava a cabeça e fazia força para trás, empurrando a sua bunda de encontro a minha pica.

Essa posição me permitiu maltratar aquele cu de forma tal que ela gozou antes de mim e caiu na cama se tremendo toda. Ela ainda se tremia quando eu subi a sua cintura e coloquei um travesseiro por baixo, deitei sobre o seu corpo e com as mãos abri suas nádegas e soquei novamente naquele cu, eu já estava tarado para gozar.

Meti com força até gozar. Seu cu ficou cheio de porra. Depois de uns 2 minutos tirei a minha pica que estava toda ardida, isso mesmo, a minha pica estava toda esfolada, ela segurou um pouco, masturbou um pouquinho, levantei-me e fui até o banheiro lavar a minha pica.

Voltei para o quarto e fiquei de pé ao lado da cama, ela olhou para a minha pica, segurou-a novamente e a colocou na boca, fazendo uma chupetinha sem muita prática, mas bem gostosa.

Depois de um tempo chupando eu disse que tinha que ir embora, então ela se levantou e foi em direção ao banheiro e eu fiquei olhando a porra escorrendo pela bunda até as coxas torneadinhas dela.

Quando ela voltou, eu já estava vestido e pronto para guardar a escada. Nessa hora ela me confessou que nunca havia dado o cu antes, e que poucas vezes o Eduardo a havia deixado chupá-lo, e que o sexo entre eles era bastante diferente do que nós tínhamos acabado de fazer.

Eu guardei a escada, me despedi dela na porta da casa, pois ela não estava em condições de me acompanhar até o portão. No outro dia, quando a vi, ela estava andando ainda com dificuldade, puxando a perna.

- Olá dona Kátia, a senhora está puxando a perna, machucou?

- É, ontem fui trocar uma lâmpada enquanto o Eduardo estava no jogo e caí da escada, acho que machuquei o Cox.

Ela sorriu, despediu-se e o Vilanovense do Eduardo, muito triste pela derrota do seu time, me cumprimentou e seguiu junto. Domingo teve Goiás 6 x 1 Vila Nova pelo campeonato goiano. Na casa dela teve também outra partida das mais disputadas, e ali o Goiás também deu uma imensa surra no Vilanova.

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