Meu amante enrabou minha enteada.

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Meu nome é Carla, tenho 28 anos, sou casada há 9 anos, temos uma filha, Sandra, de 6 anos e mora conosco minha enteada, Michelle de 17 anos, fruto do primeiro casamento de meu marido.

Sexualmente falando não íamos bem em nosso casamento, meu marido viajava muito a negócios e eu ficava na carência, até que por um acidente comecei a me encontrar com Carlos, amigo de meu marido, divorciado, 45 anos, moreno, carinhoso e uma pica enorme.

Numa tarde de sexta-feira Sandra estava na escola e eu chegava em casa depois de resolver alguns assuntos bancários para o meu marido que estava viajando.

Não me surpreendi ver estacionado na porta de nossa casa o carro de Carlos, pois ele sempre vinha a nossa casa a qualquer hora, era desses amigos da família, tão íntimo que até fodia a mulher do próprio amigo, no caso eu!!

Entrei em nossa casa esperando encontrar o Carlos sentado no sofá da sala assistindo TV ou tomando alguma bebida.

A surpresa é que não o vi, escutei então ruídos vindos do living e aproximei me lenta e silenciosamente da porta, o que vi me deixou gelada!!

Michelle estava sentada no sofá e com as duas mãos segurava a pica enorme do Carlos, batendo uma punheta para ele, conversavam em voz baixa e riam, nem perceberam que eu havia entrado e muito menos que os estava espionando.

Logo Michelle, sem muita experiência, tentou colocar na boca aquele tronco enorme de carne, que era a pica do Carlos, estava imenso e muito inchado.

Carlos realmente tinha um tubo de carne impressionante, era assombroso e excitante ver aquela jovem adolescente levar aquele pedaço de carne dura a boca que só lhe permitia abocanhar a cabeça.

Carlos, com a mão, ora acariciava seus pequenos seios, ora ajudava-a ritmando as entradas e saídas da sua boca naquela monstruosidade.

De repente ele a levanta do sofá, estava ali Michelle a sua vontade, cabelos lisos e loiros, olhos azuis, alta, esbelta, pele branca e delicada.

Ele a deixou somente com sua roupa interior, sua tanguinha era delicada tipo fio dental cor creme, seu sutiã também da mesma cor guardava uma pequena protuberância dura e firme escondida e um tênis rosa.

Enquanto beijava sua boca ele desceu as mãos até as bordas de sua tanguinha e com os dedos agarrou o pequeno fio que prendia a prenda ao corpo de Michelle, começou a tirar, devagar, tudo muito lento, um movimento rítmico, parcimonioso.

Quando aquela diminuta peça de lingerie caiu ao chão, pude apreciar a beleza intima daquela jovem, seu monte de vênus completamente depilado, sua buceta era pequena e estreita.

Ela sorriu e emitiu um tímido gemido, seu sutiã desprendeu-se de seu corpo, seus seios endurecidos, um piercing prata no umbigo resplandecia em seu abdômen.

Depois de se saciar chupando seus pequenos seios e sua ávida buceta, constatando que era virgem, sussurrou algo em seu ouvido que não pude ouvir que pude perceber em seu semblante que a deixou preocupada, mas que depois de um breve beijo na boca e olhares mútuos fixos, voltou a se entregar.

Ele a ajudou a colocar seu belo corpo em uma posição adequada, apoiada sobre a mesa, a fez arrebitar sua bundinha redonda, nádegas firmes, beijou seu quadril, soltou seus cabelos deixando-os cair sobre a costa.

Michelle respirava agitada, gemia baixinho, ajoelhou-se fazendo com aquela bunda ficasse à altura de seu rosto, pegou suas nádegas com as mãos, abriu-as, lambeu aquele botãozinho rosa fazendo aumentarem os gemidos daquela jovem donzela.

Os lábios ávidos e molhados de Carlos faziam a sua pele arrepiar-se, salivava e cuspia deixando aquela diminuta parte da anatomia de Michelle toda melada, aumentou de intensidade, e ela aumentou a agitação, estava clara suas intenções e fiquei imaginando as reações de minha enteada ao ser penetrada por algo tão grande e grosso.

Primeiro introduziu um dedo mexendo lá no fundo, ela reclamou, mas logo silenciou-se, movia o dedo em círculos, lentamente, ela começou a relaxar e até parecia que estava gostando, esse ato se prolongou por uns 3 minutos, pressionada sobre a mesa com seu cu em ostentação.

Duas breves e suaves palmadas em cada lado de sua bunda, manipulou a sua pica, deixando a no máximo de sua ereção, com uma mão abriu as nádegas e com a outra tentava encaixar no olhinho de seu cu.

Michelle sentiu a penetração e implorou para tirar, nem a cabeça tinha acabado de entrar, ele acariciou seu quadril pedindo para ela relaxar.

Lentamente conseguiu meter aquela enorme cabeça, agora faltava o tronco, Michelle chorava, Carlos gemia tendo a sua pica comprimida pelo esfíncter do cu dela.

A cada centímetro que ele enterrava naquele cu apertadinho ouvia-se os "ais" de Michelle quase chorando, até que, depois de tanto lutar, seu cu dilatou-se e vi a púbis de Carlos tocar na bunda dela, seus ovos tocaram nos lábios da sua buceta, lentamente foi tirando a pica e voltou a enterrar, até sentir a flacidez de seu esfíncter.

Agarrou firme o quadril de Michelle e começou a enraba-la, um grito... outro grito... Carlos continuava cada vez mais acelerado... gemidos mútuos...

Michelle movia os quadris com aquela tora completamente enterrada no cu... gemidos ofegantes... fortes... cada vez mais fortes... como se estivesse em uma sala de parto...

Carlos seguia estocando acelerado, dilatando aquela pequena gruta que jamais seria a mesma, uma de suas mãos acrobaticamente começou a acariciar seu grelinho durante alguns segundos, Michelle estava fora de si, dizia coisas desconexas, mas uma delas pude ouvir...

- Não goza dentro não!! Quero na minha boca!!!

Ele continuou sua incessante batalha até chegar ao limite de seu êxtase, suavemente retirou aquela enorme pica do cuzinho dela, ela girou-se, seu cacete ficou de frente a sua boca, abriu o máximo e abocanhou o que pode daquela pica inchada prestes a explodir, foram alguns segundos e um grito ecoou no recinto.

Ele derramava sêmen em sua garganta enquanto segurava sua cabeça para que não escapasse nenhuma gota, aos poucos ouvia-se apenas sua respiração ofegante, Michelle foi tirando a boca e vi aquele movimento em sua garganta denotando que estava engolindo aquele leite pegajoso e espesso.

Voltei até a porta da sala, abri devagar e sai, esperei alguns minutos e cheguei fazendo barulho, Carlos estava sentado no sofá, beijou meu rosto dizendo que Michelle estava no banho, minha buceta ardia de tesão por ter assistido aquela cena.

Michelle logo saiu do banho e se foi para a casa de uma amiga, levei-o para o nosso quarto, contei-lhe sobre o que tinha ocorrido e fodemos durante o resto da tarde tendo orgasmos jamais sentidos em nossas vidas.

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