Mulherzinha do cunhado.

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Naquela sexta, contrariando a galera, dispensei o namorado, a balada e, por sugestão de mamãe, fui para a casa da minha irmã porque, como ela e o marido não param em casa, teria toda liberdade e sossego para estudar.

Estava tão compenetrada nos estudos que quando percebi meu cunhado estava sentado à minha frente rindo maliciosamente, me olhando com cara de tarado e, fingindo não perceber sua presença, fui fechando as pernas displicentemente escondendo minha calcinha branca que com certeza ela havia visto.

Conversávamos animadamente podando todo e qualquer comentário de boa quando ele tentava falar de sexo, quando minha irmã chegou, somente de calcinha e sutiã, entregando para ele uma cerveja e, me cumprimentando me entregou sua cerveja, indo buscar outra, insistindo que eu bebesse e, assim que ela saiu, meu cunhado falou que bebesse mesmo porque queria abusar um pouquinho de mim. Esforçava-me para não entrar na conversa, com a minha irmã metendo fogo, sem se importar com os comentários que o seu marido fazia a meu respeito.

Para piorar ela colocou um filme chamado “Esquentando a Relação”, dizendo que este relatava a vida deles e, ao me ver rindo, ela jogou uma almofada em mim, afirmando que eles não eram assim e que tinha que assistir todo o filme para entender o que ela estava querendo dizer.

Sentia a calcinha molhar e pensando em ligar para o namorado, com a almofada no colo para esconder os mamilos que teimavam em enrijecer, não sabendo se prestava atenção no filme ou na minha irmã que se pegava com o marido no sofá, na minha frente, sem se importar com a minha presença. Sentia o corpo pegar fogo vendo minha irmã sentada no colo do marido rebolando suavemente, me deixando incrédula quando levantou a bunda, afastou a calcinha de lado e, gemendo alto, sentou na pica do marido, com suas bocas grudadas. Quase gozando, apertava as pernas esfregando discretamente uma na outra e, quando ela esticou o corpo para trás e o marido meteu a boca em seus seios, quase rasgando seu sutiã, não me contive e gozei junto com ela alisando gostosamente a buceta por cima da calcinha o que só aumentou a minha vontade. Minha irmã gemia, pulava, rebolava e gozava descaradamente deixando vez ou outra eu ver a pica do meu cunhado entrando e saindo todo melado da sua buceta.

Quando ela sentiu que o marido ia gozar, ela deu um pulo e abocanhou a pica dele, me deixando desejosa que me ensinasse a chupar uma pica daquele jeito e, chupando gulosamente como uma louca, fez o cunhado esticar o corpo gemendo alto e encher a sua boca de porra. Ela engoliu tudo o que conseguia e, ainda chupando, olhou para mim perguntando se eu queria e, rindo, aproximou se de mim, me dando um beijo em minha boca me fazendo tremer toda principalmente ao sentir o gosto da porra de seu homem em sua boca.

Naquela noite enquanto estudava puta da vida porque havia ligado para o meu namorado e não conseguido encontrar o filho da puta, fingia não saber da intenção do meu cunhado, que incentivando a minha irmã a encher a cara com as caipirinhas deliciosas que ele faz, não tirava os olhos do meu corpo que queimava de vontade de agasalhar aquela sua pica gostosa que eu havia visto todo enterrado na buceta da minha irmã.

Depois do banho me preparava para dormir e cheia de más intenções coloquei um vestidinho básico sem nada por baixo e quando meu cunhado me chamou pedindo ajuda para levar a minha irmã para a cama senti o corpo tremer de tesão. Enquanto ajudava ele a carregar minha irmã, coisa que ele poderia fazer sozinho, sentia os mamilos crescerem cada vez mais pelas olhadas gulosas que meu cunhado dava neles, fazendo me sentir um líquido melado e viscoso escorrer em minhas pernas.

Assim que colocamos minha irmã na cama ele pediu que tirasse o short dela para deixa-la à vontade, curvei o meu corpo para a frente a fim de poder tirar o short da minha irmã e ele me abraçou por trás, deixando a sua pica ficar toda melada ao deslizar sobre a minha buceta e, de cabeça virada para trás, senti seu beijo me enlouquecer porque ele me beijava de um jeito como nunca havia sido beijada antes na vida. Não ofereci resistência quando ele me forçou de quatro na cama, me deixando enlouquecida ao chupar gostoso a minha buceta, fazendo me delirar em orgasmo intermináveis e sabendo que em pouco tempo estaria com toda aquela sua pica gostosa atolada na minha buceta sedenta e carente me fazia desfalecer em orgasmos avassaladores até quase perder os sentidos. Com dificuldade, respondi que nunca tinha chupado uma buceta, quando ele me mandou chupar a buceta da minha irmã e, insistindo, tive a certeza que doravante estaria na mão daquele homem que, deitando mandou que ajeitasse a buceta na sua cara, mandando que repetisse na buceta da minha irmã o que ele faria na minha. Ao chupar o grelo da mana, senti um gosto salgado e doce e quando dei por mim senti ela gozando na minha boca, principalmente quando enchia boca em toda a sua buceta sugando forte indo parar em seu grelo o que fazia ela estremecer se arrepiando toda e encher minha boca com seu prazer igual fazia na boca de seu homem.

Ele se ajeitou atrás de mim e meteu até o talo aquela sua pica gostosa na minha buceta sedenta fazendo me perder os sentidos tamanho prazer que me deu e toda molinha de tanto gozar ele me deitou em cima da minha irmã para revezar metendo alternadamente na minha buceta e na buceta da minha irmã. Pena que quando gozou foi na buceta da esposa alegando medo de me engravidar. Ainda com o corpo mole me mandou chupar a sua pica, me ensinando como chupar gostoso uma pica enorme como aquela.

Desde então ele não perde uma oportunidade para me fuder e ele vive me aliciando, querendo meter no meu cu, mas a minha irmã não deixa.

Quanto ao meu namorado continua o mesmo bobão de sempre porque, mesmo tendo um cacete que dá quase o dobro do meu cunhado não sabe usar e assim sempre que não me quer dou um jeito de ir dormir na casa da minha irmã.

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