Ninfeta para um vizinho voyeur.

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Na minha adolescência eu morava com meus pais no final de uma vila, aonde a maior parte das casas eram simples, de apenas um andar, salvo algumas no final que tinham dois andares e/ou um terraço.

A nossa casa tinha dois andares e era a última do lado esquerdo da vila. No segundo andar ficava o meu quarto, uma pequena área coberta e uma piscina. Apesar de haver um outro duplex na frente, o ângulo que a casa foi construída me dava uma certa privacidade.

Os dois andares do meu vizinho da frente eram de cômodos e ainda havia uma escada para o terraço que seria um 3º andar.

Eu costumava ficar sempre bem à vontade no meu quarto, dormia com a janela aberta, trocava de roupa e saía do banho nua. No verão, eu dormia só de calcinha e com a janela aberta. Um dia ao chegar cedo do colégio, como de costume, fui para o meu quarto e tomei um banho. Eu tinha 15 anos e estava morrendo de tesão. Queria ligar para o meu namorado, mas ele ainda estava tendo aula, resolvi então me arranjar sozinha. Deitei na minha cama e fui tirando a minha roupa devagar, me acariciando como se ele estivesse comigo. Eu apertava os meus seios macios e inchados, brincava com os meus mamilos e os molhava com a minha saliva. Não era como ser mamada de verdade, mas era delicioso. Eu passava a mão em todos os meus lugares favoritos: seios, quadril, bunda, coxas e, é claro, na minha buceta, que estava clamando por uma rola. Meu grelinho já estava inchadinho e eu brincava com ele fazendo movimentos circulares com os dedos alternado o ritmo e a intensidade.

Siririca não era novidade para mim, naquela época eu já tinha anos de prática muito bem-sucedida e com incontáveis orgasmos. Eu comecei a sentir a minha buceta pulsar e gozei logo. Mas aquele prazer não era suficiente para acalmar a minha libido. Estava precisando de algo mais forte.

Peguei algumas almofadas e, depois de coloca-las em cima da cama, comecei a cavalga-las. Isso estimula bastante o grelinho, mas sem a penetração, deixa um pouco a desejar. Ainda assim eu gozei novamente, e não era para menos: aquela era minha posição favorita. Fiquei mais um pouco na cama enfiando os dedos na minha buceta e sentindo meu mel jorrar quentinho. Eu lambia meus dedos para sentir aquele gostinho meio doce e meio salgado. Ainda não era o ideal, mas pelo menos dava para segurar até o meu namoradinho chegar.

Tomei outo banho e, quando fui à janela, vi meu vizinho no terraço olhando para o meu quarto meio ofegante. Na hora me perguntei se ele poderia ter visto alguma coisa, mas logo concluí que não dava para ver absolutamente nada de onde ele estava.

Meu vizinho, Felipe, tinha 22 anos. Ele tinha uma cara séria e um ar misterioso que atraía todas as meninas do bairro. Todas queriam dar para ele. Mas o que comentavam, é que ele gostava mesmo é de foder somente com as vizinhas casadas.

Volta e meia eu o via no terraço sem camisa. Os ombros não eram muito largos, mas os braços eram fortes, com mãos grandes. Ele tinha um belo par de pernas bem musculosas começando num bumbum bem masculino.

O tórax era um espetáculo, todo definido. Eu adoraria abusar daquele tanquinho. Ele era meu ideal de homem e até hoje procuro as suas qualidades nos meus parceiros. Várias noites eu bati uma siririca pensando nele, mas nunca cheguei a tentar algo mais, ele era a minha fantasia. Naquele fim de semana era aniversário do irmão dele e fui convidada para a festa no terraço da casa deles. Eu ainda não tinha fodido com o meu namorado, por conta disto, ainda estava com um fogaréu aceso entre as pernas.

Quando vi Felipe sem camisa e com uma daquelas bermudas de surfista meio caída, comecei a sentir a minha buceta babando e os mamilos ficarem durinhos e apontando para ele. Para disfarçar um pouco eu fui para um cantinho e apoiei me na mureta, no mesmo lugar em que eu o havia flagrado olhando para o meu quarto dias atrás e, pasmem, dali pude ver todo o meu quarto.

Apenas um pedaço da cama ficava escondida atrás do armário, mas dava para ver o quarto todo, até a porta do banheiro. Eu fiquei paralisada com a descoberta e ouvi um sussurro no meu ouvido:

- Gostou da vista?! É minha favorita! Se bem que eu também gosto da piscina! - Aí ele se segurou na mureta ao meu redor, prendendo me ali e me encoxando na frente de quem quisesse ver - A vista é linda, não?! Eu me divirto muito admirando! - Eu fui “salva” pelos parabéns e saí da festa o mais cedo que pude. Quando cheguei no meu quarto a primeira coisa que fiz foi fechar a cortina, e nessa hora ele estava lá no terraço me espiando. Eu estava confusa.

Um misto de vergonha, orgulho e tesão se misturavam na minha cabeça. No final, foi 2 a 1, e eu ajeitei minha cama numa posição para que ele pudesse vê-la completamente na próxima vez. Eu já estava ficando puta com o meu namorado porque a gente não conseguia um tempo para dar uma trepada. Ele era dois anos mais velho que eu, mas duvido que fosse muito mais experiente. Nenhum de nós perdeu a virgindade com o outro.

No início eu achava que ele tinha mais apetite do que eu. Mas era puro engano já que ele sempre me fodia apenas porque eu queria. Não tinha ciúmes dele apesar dele ser um cara bonito. Mas eu era considerada bem gostosa e podia substituí-lo por coisa até melhor na hora que me desse na telha.

Nesse fim de semana a mãe dele resolveu visitar os pais e ele foi junto me deixando literalmente na mão. Eu estava na piscina tomando banho de sol quando me lembrei do que Felipe havia dito no dia anterior.

Não virei para ver se ele estava me observando, mas comecei a me acariciar ali mesmo na piscina. Bem devagar, toda molhadinha de água e gozo. Eu tirei a parte de cima do biquíni consciente que só do terraço dele eu poderia ser observada. Peguei um pouco de sol beliscando os mamilos. Peguei os dois seios e os juntei. Depois abaixei a cabeça e dei umas lambidas tentando alcançar os mamilos.

Era uma posição meio desconfortável, meu pescoço doía um pouco, mas eu continuei até largar o esquerdo e conseguir dar uma boa chupada no biquinho direito. Repeti no esquerdo imaginando a boca do Felipe me dando aquelas mordidinhas. Com uma das mãos eu afastei a parte de baixo do biquíni e comecei a dar um trato no grelinho que estava estourando.

Fui para o meu quarto onde tirei de vez o biquíni e empinei a bunda em direção à janela que estava aberta. Deitei na cama, peguei um consolo improvisado e meti na minha buceta toda melada. Com uma mão eu metia o consolo até o fundo e rodava gostoso devagar ou fazia um vai-e-vem bem rápido. Com a outra, hora eu estimulava meus seios, apertava e puxava os biquinhos, hora eu tocava no meu grelinho como se fosse um violão de uma corda só. Eu suspirava, me xingava e sentia muito prazer. Esperava aquele gozo quentinho escorrer para pode lamber os dedos e molhar um pouco a boca que já estava seca. Eu me tocava cada vez mais fundo e forte. Eu apertava os seios e sentia como se fosse explodir.

Até começar a sentir a onda de prazer que te derruba e te faz querer se afastar de tudo porque é tanto prazer que dói. Mas eu insistia, estava gozando loucamente e não parava. Achava que não ia aguentar mais. Mordia os lábios para não gritar e contraía os músculos da virilha e das coxas para, ao mesmo tempo, frear aquilo tudo e segurar dentro a minha buceta aquela falsa pica que me dava tanto prazer. Fiquei exausta e satisfeita.

Foi o orgasmo mais forte que eu já tinha tido sozinha até então. Lambi todo o mel que conseguir tirar da minha buceta com os dedos e o consolo, e fui tomar um banho.

Saí do banheiro já vestida e fui à varanda para ver o Felipe ofegando. Ele não estava lá. Fiquei frustrada, pois eu tinha feito tudo aquilo pensando nele me vendo e sabia que só tinha tido aquele baita orgasmo por causa disso. Admito que fiquei meia puta da vida. Fui para a vila conversar com os outros adolescentes que estavam na rua. Eu ouvi uma menina falando que a dona Cátia estava toda estressada porque o marido tinha ido para o bar beber e o Felipe saíra com os pais.

Claro que ela estava planejando dar para o Felipe já que o marido dela só voltaria depois da meia noite e ainda era dia. Um domingo inteiro fudendo com o vizinho. Realmente ela tinha motivo para estar puta. Fiquei o resto da tarde em casa e só saí de novo depois do jantar. Meus vizinhos da frente já estavam de volta. O Felipe passou pelo grupo que eu estava e nem olhou para mim. Claro, eu tinha fechado a cortina na cara dele na noite anterior e ele nem viu meu showzinho do dia.

Ele ficou sentado na calçada perto da gente, mas estava olhando para o céu enquanto o irmão conversava com a gente. Meu celular tocou, era o meu namorado. Afastei me um pouco do grupo para falar com ele que me contou como havia sido o seu dia e perguntou como foi o meu.

- Entediante! - Respondi mentindo porque aquele orgasmo estava bem longe de ser propriamente um tédio. Estava perto do Felipe e, quando desliguei o celular ele falou:

- Até onde eu sei, a sua tarde foi dia foi bem movimentada! Você suou bastante, está cansada?! - Ficou sem resposta. Não sabia como, mas ele tinha visto e nós estávamos “bem” de novo. Dona Cátia passou por ele e virou a cara. Então eu entendi que ele estava o dia todo em casa. Eu fui dormir tarde e como tinha que acordar cedo no dia seguinte não fiz nada. Mas eu dormi peladinha para o Felipe poder admirar mais um pouco da vista.

Eu saía para o colégio quase na mesma hora que o Felipe saía para trabalhar. Ele saía de casa cedo e voltava cedo também de maneira que eu acho que ele devia sair do trabalho umas duas horas da tarde.

Quando eu chegava cedo, entre 14:30 h e 15:00 h ele já estava em casa. Eu estudava em horário integral num colégio um pouco distante da minha casa. Não chegava a ser longe, mas era distante o suficiente para eu fazer alguns desvios se desejasse. O uniforme era parecido com o de normalista, sainha pregada e blusa de botão, mas sem a gravata e meias 3/4. Eu não gostava do uniforme, mas sabia que os homens ficavam loucos com ele.

Eu tinha cara de novinha, mas meu corpo já era bem desenvolvido. As pregas da saia davam um balanço que ficava mais provocativo se eu rebolasse um pouco.

A partir daquela segunda-feira, a diretora anunciou que a minha turma sairia mais cedo todos os dias até o final do ano.

O meu namorado, que estudava na mesma escola, só sairia cedo duas vezes na semana. Aí começou uma rotina deliciosa nas tardes em que o meu namorado não saía no mesmo horário. Eu ia correndo para casa me exibir para o Felipe.

Cada dia eu arranjava algo diferente. Um strip-tease, uma posição diferente, uma empinada de bunda ou eu sentava em uma cadeira com das pernas para cima mostrando a minha buceta gozando para ele. E todo dia ele me chamava baixinho de alguma coisa. Safadinha, gostosa, putinha...

Nos dias em que eu saía com o meu namorado, a gente parava em algum lugar no caminho para fuder. Às vezes ele me comia num beco, se alguém passasse, via apenas um casal se pegando. No início ele se assustava e disfarçava muito mal.

Mas com o tempo e com muitos puxões meus, ele se acostumou. Toda vez que tinha alguém olhando, eu imaginava o Felipe ali tocando uma punheta para mim e eu ficava mais melada ainda. Passei um mês e meio assim, fudendo todos os dias, uns dias com o meu namorado outros dias sozinha sob o olhar atento do Felipe. Alguém percebeu nossos olhares um para o outro e logo começou um fuxico na vila.

Minha mãe não ficou nada feliz por causa da fama dele e, por isso, ela deixou que o meu namorado fosse na minha casa todos os dias a hora que desejasse. Eu já estava doidinha para dar para ele na frente do Felipe, finalmente tinha chego a oportunidade de ouro. Acontece que de um dia para o outro, Felipe parou de falar suas sacanagens para mim e se afastou. Eu não queria perder “aquilo” que a gente tinha.

Eu adorava saber que ele ficava de noite batendo uma punheta me olhando dormindo peladinha na minha cama. Me senti traída por ele.

Para me vingar, eu decidi provocar o irmão dele, Fernando, que era da idade do meu namorado. Num dos dias do meu namorado, eu fui para perto do colégio do Fernando e fiquei enrolando até quase a hora da saída. Então eu comecei a beijar meu namorado eroticamente. Eu tirei a calcinha, coisa que nunca tinha feito, e dei para ele ali mesmo. Fernando viu, não tudo, mas o suficiente para desconfiar e contar para o Felipe.

Todos os dias eu chegava em casa sem calcinha e o Fernando ia notando. Num dia só meu, eu saí do colégio pretendendo esperar meu namorado do lado de fora. Não sei porque, mas fui para o nosso beco, tirei minha calcinha e guardei na mochila. Quando ia fechar o zíper, uma mão grande me parou, era o Felipe.

- Você pode dar para quem quiser, mas só vai se exibir para mim, tá me ouvindo?!! Você é a minha putinha!! - Ele estava lindo de camisa e calça social. Eu coloquei a mão na minha buceta e bati uma siririca olhando nos olhos dele.

Ele ficou muito excitado, pegou a sua rola enorme e bateu uma punheta na minha frente. Eu esperava que ele me fodesse ali mesmo. Mas o que ele fez foi gozar na própria mão e espalhar a porra dele na minha nuca e no cabelo. - Eu acho que você deve ir tomar um banho agora!! - Eu não falei nada. Peguei minha calcinha, dei para ele, virei as costas e fui andando.

Liguei para o meu namorado e avisei que estava esperando-o na minha casa com a buceta ardendo de tesão. Eu sentia uma necessidade de rola impossível de controlar.

Quando eu cheguei em casa, agi normalmente. Meus pais não estavam em casa, o que era perfeito para o que eu planejava.

Coloquei um mini biquíni e esperei o meu namorado chegar. Fui atender a porta só de biquíni e mandei ele entrar. Felipe já estava no terraço me olhando.

- Vamos para a piscina! – Eu falei.

- Mas eu não tô de sunga, linda!!

- Não precisa, eu vou tirar mesmo!!

Levei ele até o meu quarto e fui tirando a sua roupa bem devagar. Ele estava só de cueca e dava para ver que estava excitado. Enfiei a mão na cueca dele e fui acariciando aquela pica que tinha um bom tamanho, mas não era muito grossa.

A virilha era muito peluda e as bolas também tinha pelos o que era meio desagradável quando eu o chupava. Eu parecia uma gatinha lambendo e parando um pouco para cuspir os pelos.

Depois de deixá-lo louquinho, tirei a cueca dele de vez e o levei até a piscina. Entramos na piscina e eu tomei cuidado para que eu ficasse de frente para o campo de visão do Felipe.

Fiz meu namorado encostar na parede da piscina e abri a cortininha no biquíni. Os mamilos estavam durinhos esperando por ele. Ele pegou um dos meus seios e mamou bem forte. Eu adoro isso. Enquanto ele me abraçava, mamava os meus seios e dedava a minha buceta, eu olhava para o Felipe que estava batendo uma punheta gostosa para mim. Eu já estava estourando de tesão e, por isso, afastei a calcinha e engoli aquela rola que estava boiando na piscina. O pau ia socando minha buceta enquanto meus peitinhos eram mamados. Quando eu gozei tive que morder os lábios para não gritar o nome do Felipe. Depois meu namorado gozou também e fomos para o quarto. Enquanto ele estava no banheiro, eu fui até a varanda para ver se o Felipe ainda estava no terraço. Ele estava e eu abri um sorrisão para ele. Voltei para o quarto e encontrei o meu namorado completamente nu na minha cama. Eu queria que o Felipe estivesse ali, mas pica é pica e, como eu ainda estava com muita fome de rola, eu caí de boca na pica do meu namorado. Fiz um oral bem caprichado, chupando tudo, até as bolas, e batendo uma punheta para ele. Quando levantou tudo, fiquei de quatro e ofereci o meu cu para ele foder. Ele era um pouco desastrado, mas eu gosto de dar o cu. Na verdade, eu comecei a dar o cu bem antes da buceta. Enquanto ele socava no meu cu com vontade, eu lembrava da encoxada do Felipe. Ele gozou de novo e ficamos ali por um tempo. Já estava escurecendo quando eu me despedi dele no portão da vila. Na volta, encontrei com o Felipe.
- Eu não gostei daquilo!

- Quem olha pra onde não deve, acaba vendo o que não quer! - Respondi.

- Como se você se importasse!!

- Não, eu não me importo!! Mas não vou deixar de fuder com ele porque você não gosta de me ver fudendo!!

- Eu gosto sim, delícia!! Eu só acho que ele não está no seu nível!!

- É?!! E quem está?!!

- Vou pensar em alguém!

- Seu irmão talvez?!

- Deixa o Fernando fora disso. Além do mais, eu não conseguiria gozar vendo o meu irmão te foder!

Na semana seguinte eu terminei com o meu namorado. Na outra, transei com um cara só para satisfazer o Felipe. Ele me disse que foi a melhor punheta da vida dele.

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