No sofá do padrinho

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Continuação do conto: Tudo começou no colo do Padrinho

Naquele fim de tarde, quando saí da casa do padrinho, eu me sentia atormentada. Não me conformava por ter deixado fazer o que ele fez, mas já estava feito. Não adiantava me lamentar, entretanto, quando me lembrei da nota de cinquenta que estava no meu bolso, já me conformei um pouco. Pelo menos, tinha valido alguma coisa.

O sol já se punha no horizonte e voltando para casa eu tentava me apressar, mas não conseguia. Minhas pernas estavam tão bambas que eu mal conseguia caminhar. Meu quadril estava todo dolorido, os glúteos pareciam adormecidos e, para piorar ainda mais, aquela porra gosmenta, que o padrinho havia gozado dentro do meu cu, escorria para fora e fazia arder o meu cu, todo fodido e arrombado.

Chegando em casa já tinha anoitecido e, para completar, ainda levei a maior bronca, quase tomei uma surra, mas felizmente consegui enrolar a minha mãe, com aquela desculpa de sempre: “Fui estudar em grupo, na casa de uma colega!”

No dia seguinte, logo de manhã cedo, minha amiga Bia me ligou e, toda animada, já foi me dizendo que o tal de tio Argemiro, prometera que na segunda-feira, já teria os bilhetes e que ela levaria bastante, se passasse lá pelo parquinho, naquele mesmo horário.

Depois de me contar aquilo, ela quis saber o que tinha rolado com o meu padrinho e eu disse que fora somente uma visitinha de afilhada que rendera de presente, uma nota de cinquenta. Lógico que eu não contei nada do que havia acontecido, nem poderia.

Logo depois da Bia ter me ligado, atendi outro telefonema e levei o maior susto. Era o padrinho. Ele nunca ligava lá pra casa e quando reconheceu a minha voz, já foi logo me dizendo que eu tinha feito por merecer, uma recompensa maior, por isso ele fazia questão que eu voltasse na segunda, para levar a diferença.

Tentei dizer que não, mas ele nem me deixou falar e já foi me dizendo para não faltar, porque ele já tinha até separado, um bom dinheirinho para me dar. Nossa!! Rapidamente ele desligou e me deixou toda preocupada. Eu não queria nada daquilo, mas se eu não fosse corria o risco de ele ficar ligando lá pra casa e a minha mãe acabaria desconfiando.

Na segunda-feira, não tive como escapar. A Bia queria pegar os bilhetes lá no parquinho e até por isso, acabei indo lá para os lados que morava o padrinho, outra vez. No caminho, eu só pensava naquilo.

Na verdade, embora eu estivesse meio cismada com aquele convite do padrinho, não pude deixar de ficar tentada, afinal, se eu tinha merecido uma recompensa maior e ele fazia questão de me dar mais um bom dinheirinho, não me custava nada, dar uma passadinha por lá.

Quando chegamos ao parquinho encontramos tudo fechado. Era dia de folga do pessoal e não se via ninguém. Foi uma decepção, mas no fundo do terreno, tinha um pequeno trailer e a Bia resolveu ir até lá, para ver se encontrava o tiozinho.

Enquanto ela foi até o trailer, aproveitei pra ir até onde morava o padrinho. Nem bem me aproximei da casa, ele apareceu na janela da sala e, na maior cara de safado, já foi me apontando para a porta da frente, fazendo sinal para eu entrar.

Naquele momento, acho até que eu já sabia o que me esperava e até fiquei vacilando, mas quando eu olhei lá para o parquinho e vi a Bia sumindo para dentro do trailer, fui impelida a fazer a mesma coisa e, meio que sem pensar, lá fui eu também, em busca do meu regalo.

Que loucura! Caminhando em direção a porta, me deu até tremedeira. Mais ainda quando eu vi que, todo apressado, o padrinho já cuidava de fechar as cortinas da sala. Não tive mais dúvidas. Todo aquele cuidado com a nossa privacidade, só podia ser para me enrabar, outra vez!!!

Naquele momento, quase tive um treco, afinal eu ainda estava com o cu todo ardido e dolorido por causa do estrago da sexta-feira e ainda tinha uma virginal buceta, para zelar. Meu sonho de casar virgem ainda não tinha morrido, apesar de já ter deixado ele foder o meu cu.

Diante da porta eu ainda vacilava e quase dei meia volta para fugir, mas lentamente ela já se abria e, meio que escondido por trás dela, todo ansioso, e mais que depressa, o padrinho já me fez entrar.

Seu modo de agir já denunciava o nosso condenável encontro. Só depois de checar cuidadosamente lá fora, para ver se não tinha ninguém de olho na gente foi que ele se mostrou sossegado, então fechou e trancou a porta.

Quando se voltou pra mim, sem querer bati meus olhos na sua pica e através daquele tecido fininho do pijama, não pude deixar de ver, que ele já estava ficando de pau duro. Nossa! Que situação.

Naquela hora já senti o meu rosto enrubescer e toda sem graça, disse lhe que só estava dando uma passadinha para agradecer a sua oferta e dizer que ele não precisava me dar mais nada.

Mas, enquanto eu dizia aquilo, ele já me conduzia para junto do sofá e já me envolvia com as suas artimanhas. Sentou no braço do sofá de pernas abertas e segurando no meu pulso, já foi me puxando para bem juntinho dele, enquanto me cochichava:

- Amor de afilhada... Não precisa ter vergonha, não!! Não tem nada demais ganhar dinheirinho do padrinho, viiiuu?!! E já que você veio buscar, é hoje que você vai levar tudo que merece, viu? Filhinha!

Enquanto me enrolava com aquela conversa safada ele ficava roçando o seu tórax contra os meus peitinhos e, sem ter largado do meu pulso, fez a minha mão pousar bem no mastro de um circo, que já estava armado por baixo do seu pijama. Ahh!!! Que susto. Meu reflexo foi o de tirar a mão, mas ele me segurava tão firme, que logo desisti, e já entendi que era para pegar.

Putz! Eu não acreditava. Pela primeira vez na vida, eu estava pegando no pau de um homem e até fiquei sem saber o que fazer, mas ele logo tratou de movimentar a minha mão, fazendo me entender que era para eu mexer daquele jeito e, aí, timidamente eu o atendi.

Vendo que eu já tinha entendido, novamente ele pegou no meu pulso e direcionou minha mão para dentro do seu pijama. Nossa! Agora eu já segurava direto na pica de um homem, até sentia o bicho latejando e pulsando na minha mão, parecia que tinha um coração bem ali!!

Eu nunca tinha visto uma pica, muito menos segurado daquele jeito, ele então baixou a calça do pijama e ficou com tudo de fora. Nooossa!!! Quase morri de vergonha.

Já com tudo de fora até que ficou mais fácil para eu ficar mexendo do jeito que ele queria e, enquanto eu fazia aquilo para ele, nem vi de onde ele tirou aquela sua gorda carteira de dinheiro. Só vi quando ele já pegava duas notas de cinquenta, que gentilmente foi colocando no bolso da minha blusa, ao mesmo tempo em que já foi acariciando os meus peitinhos.

Daquele jeito ele foi ganhando a minha confiança e lentamente, desabotoou toda a minha blusa. Eu ainda nem usava sutiã e com a blusa toda aberta, vi o meu peito nu servindo para ele, os dois moranguinhos, um de cada vez, entrava todinho na sua boca e recebia os afagos da sua língua.

Nossa! Ser mamada daquele jeito era uma sensação tão estonteante que até me fez perder o recato. Absurdamente, senti também o desejo de mamar. Minha boca salivava e sem querer, eu me revelava engolindo seco.

Percebendo a minha fraqueza, carinhosamente ele segurou a minha cabeça, com as duas mãos e sutilmente foi fazendo eu me abaixar, até que acabei me ajoelhando e fiquei de cara com aquela enorme pica dura.

Putz!!! Eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios, o padrinho só deu uma puxadinha na minha cabeça e, pronto!! Um estranho gosto de pica quente invadiu a minha boca. Quase me engasguei, mas logo me acostumei e comecei a mamar do mesmo jeito ele havia mamado nos meus peitinhos.

Que loucura! Só a cabeça daquela pica já me deixava de boca cheia!! Não dava para chupar tudo, mas o que não cabia na boca eu cuidava com as mãos. Um estranho dever de servidão, novamente me impelia a dar o melhor de mim para ele. Parecia até que eu estava embriagada e cada vez mais, eu abocanhava mais, e mais.

Enquanto eu fazia aquela loucura o padrinho continuava segurando e acariciando a minha cabeça. Dava para ver que ele estava adorando, porém, num certo momento percebi, pelos seus gemidos, que ele já estava quase gozando na minha boca e aquilo era uma coisa que eu não queria, não.

Fiquei meio que aflita, sem saber o que fazer, mas felizmente ele também não queria, não. Calmamente ele afastou a minha cabeça, foi tirando o pau da minha boca e já me foi fazendo mudar de posição.

Com ele por trás de mim, tive que ajoelhar me no carpete e debruçar me no assento do sofá. Daquele jeito, com a blusa toda aberta, senti a sua pegada bem nos meus peitinhos. Pronto! Lá estava eu de novo, agarrada por trás e de jeito, pronta para dar o cu outra vez.

Putz! Logo pensei no meu cu todo dolorido e já me apavorei. Não ia dar para aguentar, não. Então eu comecei a choramingar e tentar dissuadi-lo a não me enrabar.

- Não, não!! Padrinho!! Hoje tá muito dodói!! Outro dia eu deixo, tá bom?!

De nada adiantava eu me fazer de coitadinha. Sem me dar ouvidos ele levantou a minha saia até para cima da cintura e suas mãos foram acariciando o meu corpo seminu até chegar ao elástico da calcinha. Pouco a pouco, ela foi sendo arriada e eu fui sentindo a minha bunda ficar toda de fora. Com a voz embargada pela excitação, ele me cochichou:

- Filhinha! Fica sossegada, fica!! Eu só vou dar um Beijinho, viu?! Agora, vamos baixar a sua calcinha... Assiiimm.... Assiiimm... Nooossa!!! Que coisa mais linda!!! Do padrinho, sabia?!!

Naquele instante eu já não conseguia dizer mais nada. O meu silêncio era como se eu dissesse: “Eu deixo!! Eu deixo, sim!!! Aaiiinnn! Padrinho!!! - Também, né!

Naquele ponto eu já não tinha mais volta só me restava mesmo ficar bem quietinha e esperar para ver o que mais ele queria fazer. Desconcertada e encabulada, fiquei só sentindo a sua passada de mão na minha bunda.

Até que de repente ele escancarou as minhas nádegas e no mesmo instante, abismada, senti a sua língua profanando a minha virginal buceta. Nooossa! Dava até para sentir a sua cara enfiada no meu rego. Minha vergonha foi tanta que até escondi o meu rosto, enfiando a cara no almofadão do sofá.

Era uma situação estonteante. Sua língua afagava a minha buceta e quando avançava no meu cu, notei que ficava empurrando saliva para dentro dele, deixando-o cada vez mais encharcado.

Eu achava que aquilo era só para curar o meu dodói, mas o meu cu estava tão dolorido que nem adiantava nada. Por outro lado, apesar do dodói, até que eu já estava gostando daquela língua safada que fazia a minha buceta ficar babando cada vez mais.

Eu acabei ficando tão inebriada, que já nem me dava conta de mais nada. Só sei que de repente já senti a cabeça da pica bem na entrada da minha buceta. Oh! Não!! Eu estava para ser deflorada! Mesmo assim já não reagia mais. O sacana tinha me preparado de tal maneira, que, na verdade mesmo, eu já estava até quase pedindo para ele meter a sua pica na minha virginal buceta.

Meu sonho de casar virgem, literalmente estava indo pro cacete. Só a cabeça já tinha entrado, mas pouco a pouco, senti aquela pica me rasgando toda para entrar, até que entrou tudo! Até as bolas deles encostarem se nos lábios da minha buceta!! Até o talo mesmo!!

Meu cabacinho não teve chance mesmo e foi direto pro cacete!! Um misto de dor e espanto tomou conta de mim. Aquela puta pica dura, já estava todinha atolada dentro da minha buceta. Nossa! Eu já não era mais moça. O padrinho tinha me feito, Mulher!!!

Entorpecida com tudo aquilo fiquei gemendo bem baixinho, enquanto ele se acomodava mais ainda. Naquela posição de cadelinha, eu senti o peso do seu corpo me cobrindo toda e lentamente ele começou a me foder.

Sua pica grossa e comprida terminava de me arrombar, a cada enfiada a glande me molestava bem lá no fundo da buceta. Sua barba por fazer, vez ou outra, arranhava no meu rosto e me deixava à pele em fogo.

Eu me sentia tão maltratada com tudo aquilo, que até perdi o tesão e fiquei torcendo para ele acabar logo. Enquanto eu esperava ele gozar, me dei conta que era sem camisinha e até me preocupei, mas o padrinho sabia das coisas e, depois de aprontar na buceta, ele sussurrou no meu ouvido:

- Filhinha! Sua buceta é muito gostosa, mas não vou gozar nela, não! Viu?!!

Naquele momento me senti aliviada. Todo cheio de cuidados, ele tirou o pau da minha buceta, mas o meu alivio não durou nada, não. Logo entendi que o que ele queria mesmo, era gozar no meu cu, todo dolorido. Nossa! Toda medrosa, eu supliquei:

- Nãããoo!! Nãããoo, Padrinho! Por favor, no cu nãããoo!!!

Mas, ele não me ouvia, não. A cabeça do pau já começava a entrar no meu cu e, num último esforço, ainda tentei sair fora, me arrastando sobre o sofá, mas um dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei toda enroscada.

Para piorar ainda mais, minha bunda ficou toda empinada por causa dos almofadões e, sem querer, acabei ficando do jeito que ele queria. Foi uma festa para ele e, antes que eu tentasse me safar de novo, ele enfiou os braços por baixo do meu peito, enganchou as mãos nos meus ombros e me deixou sem escapatória.

Daquele jeito, fiquei completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim, aconteceu o inevitável. Quase de uma vez só!! Entrou tudo!!! Até o talo mesmo!! Se tivesse mais ele meteria com certeza!!!

Pela segunda vez, eu estava dando o cu para ele, mas dessa vez, nossaaa!!!. Senti meus olhos arregalarem e, feito uma louca, deixei escapar lá do fundo da minha garganta, um urro desesperado. Chorei e me debati toda tentando me libertar, mas aquilo só fazia o pau rodopiar intensamente dentro do meu cu. Sem querer eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar, alguns absurdos...

- IisSSssuu!!! Maria Aliiissci...!! Mexe bastante, mexe!! Rebola gostoso na minha pica, rebola!! Com toda essa bunda gostosa que você tem, é disso que você precisa, sabia?!! Você precisa da minha pica toda atolada nesse seu cu gostoso, Maria Alice!!!

Nossa! Custava-me crer que aquele era o meu padrinho, ele parecia um tarado me estuprando, mas eu tinha que perdoá-lo, afinal eu sempre fui a sua queridinha e agora eu sabia que me tornara a sua putinha queridinha também.

Por fim, eu já estava tão exausta que acabei ficando prostrada e me entreguei de vez. A dor já tinha até passado, mas só por manha eu continuei choramingando e mesmo assim, ele não se importava. Na maior tranquilidade continuou me enrabando.

Até que finalmente virou a minha cabeça de jeito, sufocou meu choro com um puta beijo de língua e, me apertando mais forte ainda contra a sua pica toda enterrada no meu, começou a gozar que nem louco.

Uma explosão de porra quente inundou as entranhas do meu cu. Aquilo ardeu no meu cu e esquentou que nem brasa, nem sei como aguentei tudo aquilo. Foi um alívio quando ele tirou a pica e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada, que mal conseguia me mexer.

Quando ele me viu daquele jeito todo, seminua, ainda deitada de bruços, com a saia erguida para cima da cintura, com a calcinha arriada para baixo dos joelhos, toda largada e toda fodida, acho que para tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta pau, ainda meio duro e todo lambuzado de porra, para me dizer:

- Maria Alice, minha putinha gostosa!! Olha só o tamanho!! Tudo isso você já aguenta no cu e na buceta!! Daqui pra frente, não vai doer mais, viu?!! Sua safadinha! Minha putinha gostosa!!!

Arrrghh!!! Que raiva!!! Que ódio!!! Quando ele me falou aquilo, mais que depressa me levantei e corri para o banheiro. Sentei na privada e senti aquela porra toda escorrendo para fora do meu cu. Quando me limpei, senti que o meu cu estava todo inchado e devia estar bem machucado, porque ardia pra caralho. Chorei de raiva.

Saí do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada, e, de tão revoltada que eu estava, fui embora sem nem olhar para ele. Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho, toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima. Pela sua cara de choro e pelo seu jeito de andar, logo entendi.

Com certeza ela também estava com o cu daquele jeito. Ardendo pra caralho. Nós nos entendíamos tão bem que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derretemos em lágrimas. Era como se fosse o dia da nossa coroação. A gente logo entendeu que tinha acabado de levar o cetro de miss bumbum.

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