Sou amante do meu pai e o maridão sabe.

Sugeridos

Aquela semana estava insuportável porque com papai em casa não podia ficar nua como de costume e quando o maridão me pegava tinha que me limitar a gemer abafado não gritando como adoro fazer ao gozar.

Para piorar, tinha a impressão que ele andava nos espionando porque, assim que acabávamos de fazer amor, ao sair do quarto, encontrava ele que, fingindo carência, fazia questão de me abraçar, me apertando, fazendo me sentir seu cacete, e que cacete, cutucar minhas pernas deixando no ar qual seria realmente suas intenções comigo, afinal, sou sua filhinha única que ele mima até hoje.

Minha maior preocupação era o maridão desconfiar porque é ciumento e possessivo a ponto de ser mal-educado com nossos amigos quando insinuam por brincadeiras algo a meu respeito.

Numa noite em que chegamos tarde depois de um jantarzinho com amigos fiquei aliviada ao ver a luz do quarto de papai apagada e pensando que ele não estava no quarto agarrei meu marido deixando nossas roupas pelo chão da casa e quando chegamos na cama quase morri de tanto gozar, com meu homem parecendo querer descontar todo o tesão reprimido, me deixando de pernas bambas. Depois de vários orgasmos cai mortinha não tendo forças nem para ir me lavar quando, para meu desespero meu homem deu um tapa na minha bunda, me deixando apavorada porque ele faz isso quando quer fuder o meu cu e, por mais que relutasse, implorasse, chegando a chorar, por ficar dolorida por dias, não teve jeito e, de quatro na cama, puta da vida, senti os dedos de meu homem untando o meu cu e ao fazer isso me fez ter um orgasmo calmo, porém, intenso. Ainda gozava quando ele montou em mim, me agarrando forte, para meter sem dó, de uma só vez no meu cu, parecendo me rasgar ao meio, e socando numa fúria louca.

Enquanto prensava a minha cabeça na cama, puxava meus cabelos, beliscava meus seios e vez ou outra beijava minha boca abafando meus gemidos, sem se importar com as minhas lágrimas, me xingando de vadia, cadela, safada e outros nomes. Rezei para que ele gozasse logo porque sentia o meu cu pegar fogo numa dor insuportável bem maior que o prazer que ele pensava estar me dando, quando num repente lembrei de papai, desejando que ele ouvisse meu escândalo e imaginando ele alisando aquele cacete que dá quase o dobro do cacete de meu homem e isso me deu enorme tesão.

Surpreendendo meu homem levantei nossos corpos, me posicionando de quatro, sentindo meu homem afundar mais em mim e a dor insuportável deu lugar a um imenso prazer. Quando dei por mim, meu homem estava parado se deliciando comigo falando coisas que nem eu mesma entendia, xingando ele de tudo quanto era nome feio, jogando com fúria a minha bunda de encontro a sua pica e sentindo meu homem encher a camisinha dentro do meu cu de porra. Tive um orgasmo avassalador chegando a perder o sentido de tanto prazer numa gozada que nunca havia experimentado na minha vida.

Com a ajuda do meu homem fomos para o chuveiro onde fiquei de boca dormente de tanto chupar a sua pica e ele me fez gozar muito me fodendo prensada na parede com uma de minhas pernas em seu ombro e ele metendo forte, parecendo querer me matar de tanto que me fez gozar e desfalecida meu homem me carregou para a cama me colocando para dormir. Acordei sentindo meu homem lamber o meu cu e a buceta de um jeito como nunca havia feito antes e, quando me fez gozar, arrebitei a bunda com ele metendo a boca forte na minha buceta me fazendo explodir de prazer ao serpentear sua língua dentro da minha buceta melada. Enlouquecida de tesão agarrei meu homem e puxei para cima de mim na intenção que me fudesse gostoso, mas fiquei apavorada e sem ação ao ver que era o meu pai.

Tentava a todo custo cobrir meu corpo falando coisas sem sentido, com papai segurando o lençol e vindo para cima de mim, deitando entre as minhas pernas e, me segurando com facilidade, pareceu me hipnotizar com seus olhos fixo nos meus que, de cara feia, senti ele me beijando como nunca fui beijada na vida, me dando um trabalho danado para não gozar porque não queria demonstrar nenhum prazer a ele. Mas sentindo a sua pica dura entrar lentamente na minha buceta que, no máximo da sua elasticidade parecia beijar a pica de papai, não resisti e me entreguei num suspiro forte.

Papai beijou a minha boca com tamanha intensidade que pareceu atingir minha alma e parado fazia a sua pica dura dar cabeçadas dentro da minha buceta chegando a prensar meu útero.

Gozava descontroladamente sentindo ele entrando e saindo suavemente da minha buceta e, quando se apoiou nos braços levantando o corpo, começou a aumentar o ritmo das estocadas, me fazendo entrar em parafuso, sentindo sua pica inundar a minha buceta de porra bem quente e com ele me chamando de vadiazinha, me comparando com a minha mãe, falando que ia fazer um filho em mim.

Retesava o meu corpo, chegando a quebrar minha unha ao agarrar o lençol entrei em parafuso gozando interminavelmente na pica gostosa do papai tarado que, segundo ele, havia “estragado” o brinquedinho do meu homem. Ainda gozava com as vistas turvas quando me vi sozinha no quarto sentindo a brisa no corpo e levantando a cabeça com dificuldade cheguei a me assustar ao ver minha buceta arrombada, muito vermelha e toda melada de porra.

Mesmo preocupada e pensando na vergonha ao encarar meu pai novamente e tendo certeza de que ele me fuderia novamente, coloquei o travesseiro levantando a bunda desejando ficar gravida de meu pai.

Quase fui flagrada pelo maridão que chegou pulando na cama me dando um beijo e quando quis vir para cima de mim ao me ver toda aberta, empurrei ele falando que achava que estava menstruando, morta de medo que ele visse a minha buceta esfolada, toda arrombada e melada de porra do meu pai.

No banho delirei me perdendo em sonhos e realidade, quase não acreditando que papai esteve há pouco com a sua pica gostosa toda enterrada na minha buceta, me dando a impressão de sentir ele ainda dentro de mim, cutucando gostoso minha buceta que ainda pulsava. Naquela mesma noite acordei com papai me carregando para o seu quarto enquanto o maridão roncava dormindo como porco e me fazendo a mulher mais amada do mundo. Papai me fez delirar, tamanha maestria ao chupar a minha buceta e ele teve que tampar a minha boca com seus beijos ardentes enquanto me fodia para abafar meus gritos, tamanha era a delícia que sentia com a sua pica toda atolada na minha buceta.

A partir deste dia sou amante do meu pai, com meu homem fingindo não saber, mas eu desconfio que ele sabe de nosso caso, pois, sempre que papai chega, ele uma desculpa para sair, nos deixando sozinhos.

O problema é que desconfio que ele tem outra, o que me mata de ciúmes, mas nada posso reivindicar, o meu consolo é esquecer as mágoas na pica gostosa do meu pai.

Postar um comentário

0 Comentários