Surpreso com a vizinha.

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Tenho 24 anos, sou arquiteto, moro com meu pai desde os 19 em um edifício com 36 apartamentos. Nunca conheci muito bem ninguém. Sei o nome de alguns vizinhos, sei reconhecer alguns também, mas conhecer mesmo, quase nenhum.

Sei que no apartamento da frente mora um casal há quase um ano, quando se mudaram para cá. Eu via muito pouco, qualquer um dos dois. Sabia que o nome dela era Tatiana, mas o do marido dela eu nunca soube.

Eles trabalham fora, saem todos os dias. Por vezes, esbarro com um dos dois saindo ou chegando. Há uns 4 meses comecei a trabalhar em casa. Portanto, monto meu horário, resolvo coisas durante o dia, visito alguns clientes.

Meu pai sai de manhã cedo para o trabalho e chega por volta das 19:00 h. Eu nunca havia reparado na Tatiana. Ela sempre se vestida muito sobriamente para o trabalho. Nunca ousava nas suas roupas, no cabelo, na maquiagem, nas joias.

Só que mês passado ela entrou de férias. Então, uma tarde, eu estava saindo para visitar um cliente, abri a porta e vi que a porta de serviço dela estava aberta.

Tranquei minha porta, me virei em direção ao corredor e a vi de short jeans, camiseta, cabelos presos meio bagunçados e descalça, devia ter ido jogar lixo fora, não sei dizer, mas naquele momento ela me chamou a atenção.

E eu consegui ver o que eu não tinha visto até então: Tatiana tem a pele branquinha, cabelos castanhos claros, quase loiros, meio ondulados, 1,65 m, olhos castanhos claros e um corpo harmonioso. Ela não é linda de rosto, mas é bonita e é capaz de atrair olhares.

Não dissemos mais do que um educado "boa tarde" e eu percebi que algo nela me encantava, talvez a surpresa tenha me causado essa impressão, ou talvez ela tivesse algo a mais mesmo.

A partir deste momento eu queria conhecer mais dessa nova Tatiana que eu vi no corredor. Me encontrava num dilema, pois não queria tentar nada com ela, afinal ela era casada e não dera nenhum tipo de sinal para aproximação. Mas ao mesmo tempo, ela não me saía da cabeça.

Três dias depois, ao encontrar me com ela saindo do mercadinho, me ofereci para ajudar com as compras, ela aceitou a ajuda e agradeceu:

- Ai, muito obrigada! Queria aproveitar que estou de férias e fazer mais sucos e saladas que não tenho muito tempo quando estou trabalhando! Acabei exagerando e comprei muita coisa! Seu nome é Gabriel, né?!

- Isso, Gabriel!

- Fico um pouco sem graça de não saber muito bem o nome dos vizinhos!

- É, eu também não sei o nome de muita gente ou o que fazem! Aliás, você faz o que?!

- Sou advogada.

- Ah, agora entendi as suas roupas sempre sóbrias!

- É, queria ter um pouco mais de liberdade quanto a isso, mas é complicado! E você, Gabriel, faz o que?!

- Sou arquiteto. Tenho trabalhado em casa por conta própria!

- Arquiteto?! Que interessante! Você trabalha com decoração?! Você podia ir lá em casa dar umas ideia, hein! Queria mudar um pouco! Meu marido e eu estávamos com pouco dinheiro quando casamos, mas agora queremos reformar algumas coisas!

- Vou, sim! Com muito prazer! - Deixei as coisas na porta dela e prometemos marcar uma hora para falarmos sobre a reforma.

No dia seguinte, a campainha toca, abro a porta e me deparo com ela de cabelo preso num rabo de cavalo, uma camisa de manga caída em um ombro, um short branco e chinelo de dedo.

- Oi, vizinho! Vamos lá em casa tomar um suco?! Tem de manga, uva e abacaxi! Pode escolher! E você aproveita e dá uma olhada no apartamento!

Passamos 2 horas conversando sobre muita coisa e eu cada vez mais encantado com ela; muito simpática, falava bem, sensual sem precisar ser provocante. Eu queria aquela mulher!

Ficava bolando modos de ir falar com ela. Até que um dia, eu não aguentei mais e fui até a porta dela. Fiquei uns cinco minutos parado ali. Bati. Conseguia sentir meu coração bater forte.

Ela abriu. Sorriu. Eu não conseguia falar. Não me controlei e a beijei. Não esperava que ela fosse corresponder. Nos beijamos por um tempo na porta dela até que ela me puxou para dentro.

- Desculpa! Você é casada, eu não tinha esse direito!

- Você não beijou sozinho! Eu também quero você! Não é certo com o Thiago, meu marido, mas... - E me beijou de novo.

Levantei ela pelas pernas, fomos nos beijando até chegarmos no sofá, onde a joguei. Ela sorriu, numa mistura de desejo e surpresa por eu a ter jogado.

Tirei a blusa dela. Estava com um top de corrida, que eu mais que rapidamente tirei também. Ela tirou puxou minha bermuda para baixo tão forte que minha cueca desceu junto.

Ela aproveitou para já me lamber. Ficou nisso por alguns minutos divinos. Eu não queria que ela parasse. Foi o melhor oral que eu já recebi. Gozei dentro da boca. Ela engoliu tudo e em seguida pulou em cima de mim.

Tirou minha camisa e foi então que eu percebi que ela já tinha tirado o próprio short e a calcinha. Estávamos os dois completamente nus. Nossos corpos sabiam o que fazer.

Ela cavalgava com gosto. Eu não me cansava de ficar em pé segurando ela pelas coxas. Ela me beijava loucamente. Voltamos para o sofá. Ela com as duas mãos apoiadas no encosto, de costas para mim, uma visão incrível!

Suas costas brancas, cabelo soltos, bunda empinada me convidando. Enfiei com tanta vontade naquela buceta, que a Tatiana gemeu alto, não se aguentava. Gemia cada vez mais alto, mais alto e mais alto.

Eu acelerava o ritmo. Seu corpo todo tremeu e ela gozou. Ela se encolheu, se jogou no sofá e sorriu para mim. Ficamos em silêncio até ela se recompor, respirando forte.

- Aguenta um segundo round, Gabriel?!

- Só saio daqui nocauteado!

- Então soca com vontade! - Abriu as pernas e me chamou com as mãos enquanto piscava o olho.

Novamente, metia com muita vontade. E ela estava mais sensível que antes e já gemia alto desde o início desta vez. Seguravas seus seios, um pouco maiores que a minha mão. Ela fazia uma cara de safada.

Estávamos de frente um para o outro. Eu lambia e mordia de leve o mamilo. Ela começou a mexer o quadril para ditar o ritmo, que foi acelerando. Ela fechou os olhos. Eu não ia aguentar muito mais tempo.

Ela aumentou ainda mais o ritmo. Quando eu ia dizer que ia gozar, ela gozou, dessa vez sem soltar nenhum som. Seu corpo tremia de novo. Eu gozei. Muito. Nos jogamos os dois no sofá. Nocauteados.

- Meu marido foi o único homem da minha vida até hoje! Você estragou tudo! Não quero mais ele!

- Desculpa!

- Para, garoto! Era brincadeira! – Me beijou.

- Eu quero mais! Todos os dias! Mas não sei se posso!

- É, vou ter que decidir o que eu quero da minha vida! Tenho pensado se não casei cedo demais!

Dois meses e algumas brigas depois, ela separou do marido. Não estamos juntos. Mas temos nos visitado bastante.

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