Uma verdadeira putinha.

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Nunca fui uma devassa, fui criada em condições rígidas, enfurnada três vezes por semana na igreja, aliás, cheguei até a trabalhar no que chamamos de “ministério”, mas sempre me sentia incompleta e infeliz.

Estava um pouco desgostosa com o meu namoro, que já dura 2 anos), e resolvi arriscar. Meu namorado é muito bom na cama, sabe como me deixar louca, mas ainda faltava um pouco mais tempero no relacionamento, eu estava perdendo vontade de ter relações com a simplicidade dele.

Sempre gostei de coisas audaciosas e diferentes, e quando isso acontecia era sempre eu que teria de tomar a iniciativa; queria ser surpreendida, mas isso nunca aconteceu.

Estava assistindo um filme no vídeo “Encontrando Forrester” quando uma cena me chamou atenção. O ator, que era um escritor, comentou que as seções de lançamento de livros só eram realizadas para que o autor comesse alguém e as mulheres só iam pelo sexo.

Isso me deixou extremamente excitada!!!! Sempre tive fantasias de fazer algo louco, mas nunca tive coragem de ir com um desconhecido. Resolvi que essa seria uma boa iniciação no mundo das depravadas.

Peguei o jornal e fui descobrir os lançamentos na cidade, até que encontrei minha vítima, e que vítima. Tratei de conseguir o convite para o coquetel de lançamento que era restrito a convidados.

Sempre tive quedas por homens maduros, intelectuais, com charme e cabelos grisalhos. Esse parecia ser a vítima essencial para aumentar a minha libido. Não sou um modelo perfeito de beleza como são relatados aqui, mas arranco muitos suspiros por onde passo.

Tenho 23 anos, loira, com cabelos longos e bem tratados, 1,67 m, olhos castanhos, 55 Kg bem distribuídos, pele lisa e macia e meu forte: um belo par de pernas, que quando quero levantar minha estima e só desfilar com elas por aí. Meu namorado diz que tenho peitinhos deliciosos e bundinha roliça, apesar de não concordar.

Estava chegando o grande dia e decidi que a minha primeira traição deveria ser planejada em todos os aspectos. Disse para o meu corninho que iria viajar com uma amiga, fui ao cabeleireiro, comprei roupas novas e sensuais.

Comprei um vestido azul, discreto, mas levemente transparente, bem curtinho e com um generoso decote na frente, uma calcinha minúscula branca de renda e um par de sandálias de salto alto prateado, o que daria para arrancar vários olhares e saberia se seria aceita pelo meu objeto de desejo.

Troquei de carro com minha amiga, afinal não queria ser descoberta. Cheguei na livraria, um pouco receosa e com medo do que poderia estar por vir. Fitei o Eduardo autografando seus livros, com diversas peruas dando em cima dele que pensei até em desistir, por ver a grande concorrência.

Fiquei um pouco decepcionada, olhando alguns títulos, tomando vinho e cumprimentado os conhecidos que estavam presentes, fiquei tão empolgada conversando, que por alguns momentos até cheguei a esquecer da minha grande missão.

Já era tarde, por volta das 2:00h da manhã, quando de repente um colega veio me cumprimentar e comentar sobre o Eduardo. Disse que ele havia questionado sobre mim, querendo saber quem eu era, que já havia me visto outras vezes na cidade e que eu ainda não tinha ido até lá me apresentar. Pensei:

- Essa é a minha chance! - Pequei o livro da mão do meu colega e fui em sua direção. Discretamente me apresentei, comentei sobre seu livro, tinha lido a apresentação enquanto passava o tempo, e pedi seu autógrafo.

Ele abriu o livro e simplesmente riu e perguntou se era isso que realmente queria. Fiquei vermelha, meio desconcertada, pensando que ele tinha descoberto minhas intenções, mas sem entender um pouco quando ele me mostrou o livro já com sua dedicatória a minha amiga.

Quis morrer de vergonha, muito sem graça e encabulada com o meu vexame. Mas como um bom cavalheiro ele se levantou pegou um livro da estante, fez sua dedicatória e me entregou.

Estava tão desnorteada que agradeci meio sem jeito, peguei o livro e fui em direção ao estacionamento, entrando no carro e indo embora, esquecendo de tudo e de todos os planos previamente traçados. Já estava na esquina de meu apartamento, esperando o sinal abrir quando me lembrei de olhar a dedicatória no livro que dizia:

“A esta loira fascinante, que com seu olhar envolvente seduz aos que a admiram e certamente enlouquece os que tem o prazer de nela tocar.”

Nem preciso dizer que fiz o retorno no mesmo instante e voltei à livraria. Chegando lá, as luzes já estavam apagadas, a loja fechada e só uns dois serventes limpando a sujeira. Fiquei louca!

Perguntei se algum deles sabia o endereço do Eduardo, e eles me indicaram o gerente que ainda estava no fundo da loja. Cheguei lá, pedi o endereço do Eduardo, dizendo que ele tinha me dado o livro, que queria pagá-lo, etc., sem pensar nas consequências de minhas revelações. O gerente pegou o livro da minha mão, leu a dedicatória e concordou em me dar o endereço, com um ar super malicioso, já entendendo do que se tratava.

Chegando na frente do prédio onde morava o Eduardo, estacionei, pensei na loucura, mas vi que já era tarde demais, e que também já estava molhada de tesão só de pensar no que eu estava aprontando.

Pedi ao porteiro para interfonar, e dizer que a “loira fascinante” estava pedindo para subir. Nem preciso dizer que o porteiro ficou excitado com minhas palavras e é claro, meu generoso decote.

Subi ao andar indicado do seu apartamento, meu coração disparava, não sabia o que dizer ou o que falar, nunca tinha feito isso antes, me sentia uma puta, estava trêmula, gelada, mas mesmo assim fui em frente e toquei a campainha.

Ele atendeu, todo solícito e me convidou a entrar, sentar e me ofereceu um vinho. Eu apenas respondi afirmativamente com a cabeça, sem ter coragem de pronunciar uma única palavra.

Ele percebeu meu incomodo e tentou me relaxar falando sobre o lançamento do livro, da noite de autógrafos, da presença dos políticos, repórteres, etc., aos poucos fui me descontraindo e me abrindo na conversa.

Ele pediu licença e foi até o aparelho de som, perguntou que estilo musical eu gostava e foi à cozinha pegar mais bebida quando resolvi atacar. Já passava das 3:30 h da madrugada, e se eu quisesse dar continuidade aos meus planos, deveria começar logo.

Levantei-me, apaguei a luz e esperei seu retorno. Ao chegar, ele se aproximou e me convidou para uma dança. O clima estava romântico, nos abraçamos e dançamos coladinhos por alguns instantes.

O cheiro de seu perfume, o toque de suas mãos, a suavidade nos gestos foi me excitando cada vez mais, aumentando o clima de sedução no ar. Aos poucos ele foi me tocando, me acariciando, e eu pedindo mentalmente cada vez mais pelo seu corpo.

Deixava propositalmente a alça do meu vestido cair, tentava aproximar cada vez mais meu corpo junto ao seu, estava completamente dopada pela situação até que começamos a nos beijar.

Saboreando nossos lábios, lentamente ele foi tirando o meu vestido em meio as carícias e beijos deliciosos que trocávamos, deixando meu vestidinho cair completamente, deixando me apenas com uma minúscula calcinha, toda enfiadinha, que deixava meu bumbum mais redondo e levantado, o que também chamou atenção de Edu, que prontamente começou a alisar, apertar e a comprimir o meu corpo de encontro ao seu, fazendo a minha buceta ficar cada vez mais melada e quente.

Ele desceu, olhou para os meus seios fartos e empinadinhos, ficou ali admirando, até que caiu de boca me levando à loucura e tendo meu primeiro orgasmo. Eu pedia, implorava por mais, queria ser dominada por ele.

Ele me pegou no colo em meio a beijos e carícias e me levou para o seu quarto. Disse lhe que não queria sexo sem camisinha e educadamente ele atendeu enquanto me deitava na sua cama, cobrindo-me de beijos, me acariciando, lambendo, tirando minha calcinha com os dentes, beijando minhas coxas, mergulhando e abocanhando a minha buceta cheirosa e melada.

Passava a língua no grelinho, enfiava lá dentro bebendo meu suco e fazendo-me gemer de tesão, ele segurou minha bundinha para dar apoio, colocou a minha buceta inteirinha dentro da sua boca e começou a chupá-la com tanto ímpeto que fiquei louca!!!!!

Edu queria mais, lentamente foi descendo e deslizando a língua para o meu cu que ele lambeu e chupou bastante enquanto enfiava 1, 2, dedinhos na minha buceta toda melada, o que me fez gozar novamente.

Resolvi retribuir aquele imenso prazer que estava sentindo e fui tirando sua roupa, chegando na sua pica linda comecei a chupá-la com gula, carinho e dedicação, chupava fazendo movimentos circulares na cabeça, passava a língua na cabeça de seu membro, fazia ele delirar de tesão, enfiando aquela pica grossa e pulsante, cheia de veias saltadas, o máximo que conseguia na minha boca, fazendo um lento vai e vem fazendo aquela pica verter cada vez mais um sumo viscoso meio salgadinho e delicioso.

Suavemente ele voltou a me beijar, colocou uma camisinha e começou a brincar com a cabeça da pica na entrada da minha buceta, ameaçava meter e tirava como se desejasse me torturar, deixando-me mais doida ainda, fiz um movimento brusco para trás e a minha buceta abocanhou aquela pica inteirinha.

Empurrei sem dó a minha buceta de encontro aquela pica dura e gostosa, que entrou dilacerando a minha buceta. Me movimentava com força, sentindo aquela pica grossa e quente toda enterrada na minha buceta, não havia mais o que agasalhar, mas eu apertava a sua bunda e puxava o seu corpo de encontro ao meu.

Edu estocava a sua pica na minha buceta e acariciava o meu cu o que me fazia estremecer toda de tesão. Ele continuou estocando com força e enfiando um dedo no meu cu, já sentia o gozo se aproximando, pois, o tesão era demais, quando ele começou a ter espasmos, atingimos juntos um gozo alucinante.

Após o gozo, ficamos na cama por alguns instantes, só nos acariciando, sem falarmos nada. Ainda estava com muita vontade, o que novamente insinuei. Ele saiu por alguns instantes voltando com Champagne e morangos com chantilly para continuarmos nossa festa.

Ele espalhou os morangos com chantilly em meu corpo e com a boca começou a come-los um por um, em meio a novas carícias e lambidas para tirar todo o doce de meu corpo.

Aquilo foi me esquentando e junto com o Champagne me deixou nas alturas até que recomeçamos a nos apalpar e lambermos mutuamente. Ele novamente colocou uma camisinha, e começou a penetrar minha buceta agora comigo de quatro no que ele intitulou de “paraíso delirante”.

Fui às nuvens, pedindo para ele meter com força e bem forte, o que atendeu com inúmeras estocadas, sentindo seus pelinhos em minha pele. Senti minhas pernas estremecerem em meio ao tesão que se acumulava.

Ele sussurrou em meu ouvido que não estava aguentando mais e que iria gozar a qualquer momento, o que aconteceu em poucos segundos. Gozou tanto que pude sentir o quão quente estava seu líquido dentro da camisinha.

Edu foi ao banheiro se limpar, voltou, colocou-me de pé na parede, disse que iria retribuir a melhor foda da vida dele e começou a chupar-me, lambia minha nuca, beijava o meu corpo todo desnudo misturando com o gosto de Champagne, continuamos nos acariciando, ele me beijava e enfiava sua língua na minha boca.

Virou-me de costas, senti a sua pica endurecendo novamente, meteu a pica no meio das minhas pernas, me agarrou firme pela cintura e penetrou novamente, começou um vai e vem delicioso, eu suava por todo o corpo sentindo-o com uma mão nos meus seios e a outra segurando seu pau firmemente na entrada da minha buceta.

Minhas pernas já estavam trêmulas por ter de ficar na ponta dos pés naquela posição, tentei agachar, mas ele me segurou pela cintura e disse que eu iria gozar daquele jeito.

Ele sentindo minha vibração recomeçou um entra e sai bem gostoso, fazia movimentos circulares dentro da minha buceta, eu quase morria de tesão quando ele tirava aquele mastro grosso até a pontinha, parando antes da cabeça sair totalmente e voltava lentamente a rechear a minha buceta que vertia o tesão pelas pernas. Eu gemia gostoso mordiscava seus lábios e comecei a gozar feito uma louca e depois que terminei ele começou a gozar também.

Deitamos na cama para descansarmos um pouco, já era quase 8:00 h, me vesti e fui para casa tomar um delicioso banho na banheira, com sais relaxantes, enquanto pensava na loucura que havia cometido naquela noite.

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