A futura cunhada.

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Estava sozinho em casa e resolvi aproveitar. Deitei na cama, baixei a bermuda e a cueca, ficando totalmente nu. Peguei na minha pica e comecei a bater uma punheta lentamente.

Fechei os olhos e comecei a imaginar cenas eróticas. Cenas que envolviam a vizinha, minha prima, a empregada, a gostosa da faculdade e outras fodas que eu já tinha dado na vida.

Aos poucos comecei a me excitar. Às vezes, vinham cenas bizarras na cabeça, que eu tratava de desfazer. Eu me concentrava apenas em mulheres de pernas abertas, arreganhando e exibindo a buceta para mim, pedindo para mim fude-la.

Estava tão concentrado que não percebi que alguém me observava. A porta do quarto estava entreaberta e eu não percebi Mariana, a Mari, me observando. Mari é uma garota que tem acesso à minha casa. Tem a chave de casa. Ela também é a namorada do meu irmão, tem 22 anos, morena malhada de academia, com uma bundinha redondinha e seios lindos.

Mas eu jamais pensaria encontrá-la naquela tarde. Meu irmão estava trabalhando e eu estava sozinho em casa. Num primeiro momento, pensei em parar, mas Mari sussurrou, ainda na porta do quarto:

- Continua...

Depois do susto inicial, resolvi continuar. Eu me punheteava e depois parava, exibindo a minha pica dura, pulsante e toda babada para ela. Voltava a punhetear e parava novamente. Até que não aguentei e disse para Mari:

- Entra no quarto!!

- Você não vai me agarrar?! - Ela perguntou.

- Claro que não!! - Um pouco vacilante Mari entrou. Parecia tímida, mas não desgrudava os olhos da minha pica dura.

- Continua!! - Ela repetiu. Eu me ajeitei melhor na cama e continuei a minha punheta. Estava gostando de mostrar a minha pica dura e pulsante para Mari. Muitas vezes tive que parar com a punheta para não gozar. Mais uma vez, tive que pedir:

- Chega mais perto!!

- Não!! Você vai me agarrar!!

- Então, me mostra seus seios. Apenas para eu ficar mais excitado!! - Mais?! - Ela perguntou com um sorriso maroto. Mas logo em seguida, ela disse:

- Tudo bem! Eu mostro os seios!!

Desta vez sem vacilar, ela tirou a blusa e mostrou os seios. Eram bonitos mesmo. Não eram pequenos, mas também não eram muito grandes. Estavam com os bicos arrepiados, como se Mari estivesse muito excitada.

- Continua!! - Ela pediu mais uma vez. Continuei. Um minuto depois, pedi:

- Mostra tudo, Mari!! Fica nua, fica!!

- Promete que não vai me agarrar?!!

- Prometo!!

- Depois que eu ficar nua, você goza logo?!

- Gozo!! Gozo!! - Garanti. Mari se levantou e tirou a calça, ficando nua. Ficou novamente sentada na cadeira.

- Abre as pernas!! Quero ver essa sua buceta gostosa!! - Você não vai me agarrar, vai?!

- Caralho, Mari! Eu já não prometi que não vou fazer isso?!! - Com um sorrisinho safado, ela abriu as pernas. Tinha uma buceta linda.

- Continua, mas vai até o fim! - Mari pediu outra vez.

Agora eu batia uma punheta sem parar e com meu olhar fixo no meio das pernas de Mari. Até que ela também começou a se acariciar, enfiando os dedos no meio da buceta. Fiquei louco. Eu me levantei e cheguei perto dela. - Você prometeu que não ia me agarrar!!!

- Mas eu vou!! - Eu disse e a peguei pelo braço.

Joguei ela na cama. Mari fez manha, fechou as pernas, ameaçou que gritaria. Não fez nada disso. Eu me joguei em cima dela.

Com os joelhos, afastei as suas pernas e enterrei a minha pica na sua buceta. Entrou macio e fácil, como uma faca na manteiga. Mari tentou desviar os olhos de mim, como se estivesse com nojo. Depois ameaçou me bater, me arranhar. Por fim, cedeu completamente.

Começou a gemer e a me beijar. Eu dei algumas estocadas e comecei a esporrar dentro dela. Ela me empurrou:

- Seu filho da puta!!! Eu posso ficar grávida!!!

Eu estava saciado, caído na cama. Ela me olhou seriamente. Parecia que esbravejaria mais algumas palavras, mas tudo que fez foi se limpar, se trocar rapidamente e dizer antes de sair:

- Amanhã, eu volto!! Mas vê se arruma uma camisinha!!

Eu não disse nada. Fiquei sozinho, mal sabendo que alguns meses depois, Mari seria oficialmente a minha cunhada…

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