Bendita tempestade.

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Tenho uma empresa com alguns funcionários e raramente tenho problemas trabalhistas, mas para não ter surpresas mando os documentos de todos os funcionários para um escritório de advocacia especializado e de 6 em 6 meses a Dra. Silvia me chama para explicar como está a documentação, sugere novos procedimentos, alerta para novas leis e etc.

A Dra. Silvia é uma mulher de deixar qualquer um louco, estatura média, tipo mineira, roliça feito a Isis Valverde, só de olhar para ela já me vem todo tipo de sacanagem na mente.

Ela é casada e o sortudo do marido com certeza deve fodê-la todos os dias e deve fazer um verdadeiro playground em cima daquele pedaço de mal caminho.

É o tipo de mulher que não é somente linda é também daquelas que a gente olha e percebe que ela adora fuder.

Nas nossas reuniões eu sentava na frente dela, ela falando e eu só viajando naquela boca, olhos e corpão, imaginando “aquilo tudo” na minha cama.

Mas ela não dava uma minúscula brecha, nadica de nada, e não respondia a nenhuma brincadeira do tipo “como você está bonita, “que marido de sorte você tem!!” ela não dizia uma única palavra. Séria, feito um poste!

Uma vez recebei um oficial de justiça com uma intimação trabalhista e rapidamente enviei para o escritório dos advogados que pediram vários documentos e disseram que dali a 30 dias teríamos que ir a Ubatuba para uma audiência com o juiz do caso.

No dia e hora marcada, lá estava eu esperando na frente do prédio do escritório dos advogados. Como o escritório tem vários advogados não sabia quem me acompanharia e, qual não foi minha surpresa ao ver aquele “avião” vindo na minha direção. Sai do carro e fui abrir a porta para ajudá-la a subir, na época eu tinha uma D-20 pick-up que é bem alta.

Ela estava com uma saia branca bem leve, mas bem-comportada também, que ia até os joelhos e a deixava muito sexy, um misto de sofisticação com erotismo, um vestido leve que parecia ser a coisa mais fácil de se levantar.

Nos cumprimentamos e seguimos viagem. Eu estava decidido a não fazer nenhum tipo de gracinha, afinal todas as vezes que dera uma pequena cantada ficara em uma situação embaraçosa e constrangedora devido ao total descaso dela.

Fomos conversando amenidades, como era meio de semana, sem muito transito, chegamos rápido em Ubatuba. Almoçamos e no final do almoço ela foi ao banheiro e depois que ela retornou eu disse que também iria.

Quando passei no rol do banheiro, que era do tipo de um só lugar e dava para ver a privada e o baldinho de lixo, não tive dúvida, entrei rapidamente e peguei o papel que ela tinha secado a buceta e levei para o banheiro masculino e dei uma cheirada profunda. Nossa, que buceta mais cheirosa que ela tinha!!

Fomos para o fórum e esperamos pela nossa audiência. Demorou, mas chegou nossa vez e fizemos acordo com o funcionário e pegamos a estrada para São Paulo.

Saímos por volta das 18:00 h e logo escureceria, mas parecia estranho pois estava muito escuro para aquele horário.

Ao subir a serra descobri o motivo, estava armando uma mega tempestade, daquele tipo que só quem conhece Ubatuba sabe do que estou falando.

Mesmo sem começar a chover teve início a tempestade de raios e trovões e a Dra. Silvia deu um berro tão alto que me assustou de verdade. Ela disse que tinha pavor de raios e trovões, que desde infância era traumatizada.

Como era de se esperar a tempestade de raios aumentou e a chuva começou a cair bem forte. A Dra. Silvia berrava a cada raio e segurava na minha mão bem forte, não me deixando dirigir direito, fui obrigado a parar no acostamento.

Como sei do perigo de ficar no acostamento com chuvas fortes e pouca visibilidade continuei dirigindo lentamente pelo acostamento até encontrar uma estrada vicinal.

Neste momento a tempestade era tão forte que escureceu tudo, não se via mais nada além dos clarões dos raios e os trovões pareciam que estavam rimbombando dentro do carro.

A Dra. Silvia me agarrava e abraçava com pavor, quando parava de cair raios por alguns segundos ela tentava me soltar, mas assim que o clarão de outro raio iluminava a escuridão, ela já grudava e me apertava forte, a ponto de me machucar com suas unhas.

Pedia que ela ficasse calma, mas na verdade até eu estava com medo porque estava realmente assustador, a quantidade de água era muita e os raios pareciam que estavam caindo bem próximos.

Ela foi ficando cada vez mais em pânico, berrando e pulando a cada estrondo de um trovão, e eu fui tentando segurá-la.

Em uma destas tentativas a minha mão segurou por dentro das coxas dela, bem próximo a borda da sua calcinha e pressionando a buceta dela.

Ela ficou congelada e paralisada como numa cena de filme de terror, rapidamente tirei a mão e fiquei esperando o tapa, mas ela voltou a berrar e a pular.

Eu não tive dúvidas, coloquei a minha não no meio das pernas dela e apertei a buceta dela com firmeza e ela mais uma vez parou imóvel.

Muito estranho o jeito como ela ficava paralisada, com o olhar estático, como se não tivesse nenhum raio ou barulho de trovão acontecendo. Os raios caiam e ela abraçada comigo segurando a buceta dela. QUE SITUAÇÃO!!

Temi que depois da tempestade ela me acusaria de assedio, que havia me aproveitado da situação delicada em que ela se encontrava. Ela sendo advogada fiquei imaginando a encrenca que tinha me metido.

Mas até aquele momento eu só tinha apertado a buceta dela por cima da calcinha e por um motivo justo, pois ela estava me machucado com suas unhas. Mas quem aguentaria por muito tempo tal situação?!

Imagine você com a mulher mais linda do mundo, gostosa, cheirosa, abraçada a você e você com a mão na buceta dela!! Nem que pegasse prisão perpetua, creio que qualquer um no meu lugar não resistiria!

Comecei então a massagear a buceta dela lentamente, esperando que ela me empurrasse, mas ela não esboçava nenhuma reação, continuei até afastar a calcinha para o lado e conseguir colocar o dedo entre os lábios da sua buceta. Comecei então a fazer um lento vai e vem na buceta dela com os dedos e logo ela ficou toda melada. Buceta com lábios pequenos e grelo pequeno, parecia buceta de criança.

Comecei a passar o dedo na ponta do grelinho dela bem de leve e delicadamente e ela continuava sem se mexer, mas foi relaxando. Como a pick-up tinha um banco só, tipo de Kombi, fui deslizando e consegui deita-la, abrir as pernas dela e, meio desajeitado, consegui colar a boca na sua buceta melecada, chupei e lambi lentamente, até que ela escancarou as pernas e deixou eu chupar à vontade. Fiquei chupando aquela buceta gostosa por uns 10 min, até que ela atingiu um gozo sofrido e gostoso. Antes que ela despertasse do transe do gozo, pulei para cima dela e meti a minha pica naquela buceta apertada e gostosa que ainda se contraía de gozo.

Continuei metendo com ela sem falar nada, mas gemendo e suspirando, e em pouco tempo gozei dentro daquela buceta aperta e gostosa.

Uma super pena, afinal sonhava em fuder aquela mulher há anos e, quando isto se concretizou por pura sorte, não aguentei e gozei logo. Mas não dava mesmo para segurar, acho que teria gozado só de vê-la nua!! A chuva continuava, porém mais leve e os raios agora caiam em um maior intervalo de tempo. Ela continuava me abraçando ainda com medo, mas sem desespero. Eu por cima dela, de papai e mamãe.

Depois de alguns minutos a minha pica deu sinal de vida novamente e eu encaixei e meti novamente naquela buceta apertada, quente e toda melada e fiquei sem me mexer, apenas abraçando ela com a minha pica toda enterrada na sua buceta.

Dali mais um tempinho o meu pau começou a pulsar forte e eu comecei um vai e vem de namoradinho, devagar, ritmado e sem grande performance. E ficamos assim por um bom tempo, só metendo e tirando em uma trepada super gostosa, afastei o vestido para ver os seios dela que eram como eu esperava, firmes e pontudos. Chupei e lambi com muita gula. Quando os barulhos dos raios tornaram se bem distantes e espaçados, posicionei me sobre os seus seios, coloquei a minha pica na altura da usa boca e bati uma punheta até gozar e ela engoliu toda a minha porra, depois lambeu e deixou a minha pica bem limpa.

Ela se recompôs e não disse nada, dirigi sem dizer uma palavra e a deixei na porta do prédio para ela pegar o carro dela. Nunca mais nos falamos e na reunião semestral seguinte não foi ela que me atendeu. Depois ela pediu demissão do escritório e nunca mais a vi.

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