Carente e cobiçada pelo vizinho.

Sugeridos

Me chamo Tatiane, conhecida popularmente como Tati, 21 anos, faço faculdade de direito, 1,67 m, 60 kg, pele clara e cabelos castanhos.

Me cuido bastante e faço academia regularmente. Tenho barriguinha negativa, peitos médios bem durinhos e empinados e uma bunda e um par de coxas que causam inveja aonde eu passo.

Recentemente passei por um término de um relacionamento longo, por conta disso, andava muito carente, sem vontade de sair nos fins de semana, coisa que adoro, ou fazer qualquer outra coisa fora do aconchego da minha casa.

Moro sozinha num apartamento em um condomínio de classe média na área universitária da cidade. Não trabalho ainda, logo, meus pais que bancam tudo.

Num belo sábado chuvoso resolvi que assistiria um filme, e, para não assistir sozinha, convidei meu vizinho de porta, o André.

Ele tem 24 anos, alto, cerca de 1,80 m, forte e faz academia comigo, devido a isso nos tornamos amigos e companheiros de festa.

Saí de casa só de pijaminha, regatinha fininha quase transparente, sem sutiã e um shortinho pequeno demais para mim, mas muito confortável.

Era quase como se eu estivesse nua. Andei meia dúzia de passos e bati na porta do André, que também mora sozinho.

- Oi vizinho, tudo bom?! - Ele estava de bermuda jeans, camiseta e chinelo, casual como sempre, com os cabelos molhados e cheirinho de banho tomado.

- Oi! Quase que me pega no banho!

- Eu estava pensando em assistir um filme e te convidar para ver comigo. Você tem algum plano?!

- Bem, eu ia deitar e ver TV até dormir, mas ver um filme com a minha vizinha linda parece bem mais sugestivo! - Ele é sempre galanteador. Distribuindo elogios de graça a todo momento. O que é ótimo, eleva a auto estima. Sem contar que ele é muito gostoso, embora nunca tenhamos transado antes.

Meia hora depois já estávamos vendo o filme, no meu quarto, pois a TV é melhor que a da sala e também temos mais conforto.

Estávamos deitados na minha cama e na metade do filme começou a esfriar, peguei então um edredom para cobrir-nos e tivemos que nos aproximar mais para ser mais confortável.

Ele, casualmente passou o braço ao redor de mim e eu me aninhei no seu colo. No começo era apenas um ato entre amigos que estavam sentindo frio, mas logo a carência tomou conta de mim, o que me fez tirar proveito da situação.

- Nossa, como está fresquinho agora, né?! - Falei, enquanto apertava meu corpo contra o dele, quando na verdade eu estava pegando fogo e louca para tirar aquelas roupas e dar bem gostoso para ele.

Por sorte o filme era uma comédia romântica, e em um certo ponto o casal protagonista começou a encenar um momento quente e sensual. André ficou inquieto e eu me agarrava mais e mais naquele corpo sarado.

Como quem não quer nada, fui descendo a minha mão direita na direção da sua pica, quando alcancei ela já estava dura e implorando para ser libertada da bermuda. Esfreguei a mão bem de leve, para cima e para baixo e ele soltava gemidos abafados por entre os dentes. O filme agora nem importava mais. Ele também começou a me apalpar, e sem rodeios já estávamos nos beijando, e mais que depressa tratei de libertar aquela pica dura e punhetá-la lentamente.

As mãos dele massageavam meus seios e beliscavam os mamilos, eu sentia calafrios de prazer por todo o corpo.

A essa altura a minha buceta estava pegando fogo e totalmente melada, eu podia sentir o short grudado nela, devido ao meu melzinho que escorria em abundância.

Eu batia uma punheta bem lenta e ele se retorcia na cama me chamando de gostosa e dizendo que não via a hora disso acontecer. A sua pica era enorme, grossa e comprida, do jeito que toda mulher gosta, daquelas picas que nos alargam, arregaçam mesmo. Não resisti e caí de boca naquela pica gostosa. Chupei primeiro a cabeça rosadinha, beijei, lambi e em seguida fui para resto da pica, engolia tudo o que conseguia, quase engasgava e ainda sobrava muita pica. Fiquei chupando aquela delícia de pica por uns dez minutos, quando ele pediu para eu parar, queria chupar a minha buceta. Antes de continuar, ele tirou a bermuda e a camiseta, o safado estava sem cueca, parecia premeditado. Ele alojou-se entre as minhas pernas, arrancou meu mini shortinho em segundos e caiu de boca na minha buceta. Se lambuzou, chupou o grelinho, depois lambia só com a ponta da língua, me levando a loucura. Enfiou dois dedos na minha buceta e fez movimentos de vai e vem. Depois, tirou os dedos e deu para eu chupar. Eu já não aguentava mais de tanto tesão. Queria mais. Queria pica na buceta, queria aquela pica me rasgando, me deixando toda arrombada.

- Vem, gostoso! Me fode logo, vai!! Enterra essa pica tua pica gostosa na minha buceta que eu não aguento mais!!! - E não precisei pedir de novo.

Ele subiu beijando minha barriga e meus seios, chupando um depois o outro. Subiu mais e me beijou com desejo e fogo.

- Vou te fuder sempre a partir de hoje, gostosa!!

Senti a cabeça pincelando na entradinha, e ele precisou forçar um pouco para entrar, era realmente muito grossa, e a minha buceta apertada demais para aquela pica enorme. - Nossa, gostosa!!! Que buceta mais apertada!! Do jeitinho que eu gosto!! Bem como eu imaginei!! Ele meteu com força, me alargou todinha e me fez gozar muito intensamente para depois encher a minha buceta de porra. Tanta porra que eu sentia escorrer buceta afora. Que delícia. Estávamos exaustos e ofegantes.

Ele caiu do meu lado e só se ouvia nossas respirações. Minutos depois já estávamos mais calmos, olhei para a TV e os créditos do filme já estavam passando. O tempo passou voando.

- Que foda mais gostosa, vizinho!! Você me levou à loucura!!

- Eu que o diga!! Foi muito gostoso!! Você é muito gostosa!! - Ficamos abraçados até adormecer. Ele acabou com a minha carência e a partir daquele dia a minha buceta vive assada e arrombada, mas satisfeita por agasalhar e gozar diariamente naquela pica enorme e gostosa.

Postar um comentário

0 Comentários