Ex é para sempre.

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Estava apavorada com a cumplicidade e amizade repentina do meu ex naquele churrasco em família na chácara de meus avós porque meu marido parecia não se importar com o assédio do novo amigo em mim que, ao me encontrar no corredor, fez de tudo para me levar para o quarto.

Conseguindo resistir mais por medo, quando estava quase me desvencilhando ele me agarrou, me prensando na parede sem se importar com meus “nãos”, segurou em meus cabelos, beijou minha boca quase quebrando a minha resistência, principalmente quando sua perna entrou no meio das minhas pressionando a minha buceta.

Suas mãos alisaram minhas costas indo apertar a minha bunda como somente ele sabe fazer e suspendendo me colou mais ainda nossos corpos fazendo aumentar a intensidade do beijo com o volume da sua pica dura pressionando mais ainda a minha buceta deixando-a toda melada e fazendo reviver sensações antigas. Dentre elas, a saudade de seu corpo, por não conseguir entender nosso rompimento, que até hoje ficara mal resolvido para mim.

Estava entregue sentindo sua mão alisando minha bunda quando ele puxou a minha calcinha fazendo-a enterrar mais na bunda, apertando a minha buceta, gemi abafado sentindo um pequeno orgasmo que me fez beijá-lo ternamente, quase me fazendo arrepender da nossa separação. Quando rasgou minha saia agarrou minha calcinha e arrancou ela de mim me fazendo lembrar porque nos separamos, porém quando fez menção de meter a sua pica na minha buceta me apavorei.

Mas foi inútil tentar fugir, deu foi mais tesão nele e, apavorada, senti a sua pica deslizando lentamente para as entranhas da minha buceta. Com o meu corpo subindo e descendo incontrolavelmente naquela tora gostosa, me deixando louca por não saber se chorava, implorava para parar ou gemia gostoso, sentindo orgasmos intermináveis, me deixando com mais tesão ainda. Agarrada em seu corpo, com ele beijando minha boca para conter meus gemidos, quando me dei conta ele me sentava na pia do banheiro me fazendo enlouquecer com a sua pica entrando e saindo de minha buceta cada vez mais rápido e fundo. Ao me ver esticando o corpo, quase me afogando de prazer, gemendo alto, senti ele dando tapas na minha buceta me elogiando de nomes que me davam cada vez mais tesão esguichando longe meu prazer num orgasmo avassalador que me esvaziou a minha alma. Nem tentei impedir quando ele me colou de bruços na pia, lambeu a minha buceta e me deixando enojada quando veio me beijar com a boca toda melada.

Depois lambeu o meu cu, enfiando a língua nele e me fazendo ficar toda arrepiada porque, mesmo não gostando de anal por ele ter uma pica muito grande, sentia o meu corpo pedir, principalmente quando levantou uma de minhas pernas, me deixando bem aberta, me fazendo gozar novamente ao chupar meu grelo parecendo arrancar ele de mim e, delirando, quase desmaiei de tesão quando seu polegar invadiu o meu cu, me fazendo morder a mão para não gritar tamanho foi prazer que aquilo me proporcionou. Estava sem forças até para pensar sentindo a sua pica gostosa castigando a minha buceta toda melada quando ele tirou da minha buceta e meteu, de uma só vez, sem dó nem piedade no meu cu, me fazendo gritar alto, vendo estrelas, com a glande indo socar meu estomago. Alucinada apesar da dor incomoda senti ele esporrando nas entranhas do meu cu, saindo dali rápido ao ouvir minha mãe, tias e primas quase arrombando a porta para saber o que estava acontecendo.

Foi no mínimo constrangedor quando a galera me encontrou no chuveiro tomando banho com uma escova na mão, enquanto mamãe me dava um esporro perguntando se não tinha homem. Minha tia riu afirmando me daria uns vibradores de presente dizendo que o cabo da escova machucava, mas querendo saber a todo custo se eu tinha enfiado aquilo no meu cu.

Horas depois estava na piscina quando ele chegou sorrateiro atraindo a atenção de todos para nós porque todos pareciam saber do acontecido, só o trouxa do meu marido parecia não saber de nada.

Olhando-me maliciosamente, assim que meu marido foi pegar bebidas a pedido meu, ele mergulhou quase emergindo entre as minhas pernas, me deixando apavorada por me prensar no canto da piscina, passando a mão em mim e, quando tentou tirar meu biquíni, chamei-o de louco afirmando que jamais me fuderia novamente pois amava demais o meu marido e, me impondo, sai dali rindo, mas ele me falou que me fuderia novamente nem que fosse preciso comer a bunda do meu marido.

Estava impossível manter minha opinião porque seu assedio mexia comigo de tal forma que me fazia tremer, desejando demais aquele macho como nunca.

Além do mais, sempre que nos esbarrávamos, ele passava a mão em mim, me apertava, puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda.

Algumas vezes fazia isso na frente das meninas que me incentivavam a dar para ele, pareciam saber que eu havia gemido feito uma desvairada naquela pica pela manhã.

Estava me trocando quando ele invadiu meu quarto me pegando somente de calcinha querendo rasga-la ao me agarrar, ameaçando me bater caso gritasse.

Quando dei por mim ele estava deitado entre as minhas pernas chupando a minha buceta, fazendo me revirar os olhos em orgasmos intensos como se tivéssemos todo o tempo do mundo.

Gozando desesperadamente naquela boca, que conhecia tão bem meu corpo, fiquei puta da vida quando me abandonou fugindo pela janela ao ouvir alguém chegando. Se dependesse de mim continuaríamos ali porque assim resolveríamos de vez essa putaria, porém, tonta de prazer corri para o banheiro puta da vida porque meu ex chupava minha buceta com mais vontade como nunca havia me chupado antes.

Quando mamãe e o meu marido entraram fingi estar saindo do banheiro com a minha mãe tendo que sair dali porque agarrei meu marido que, dando mil desculpas não quis me fuder, me deixando com mais fome de pica.

Estava subindo pelas paredes parecendo sentir ainda a boca do meu ex em mim, lembrando como ele é safado e perverso, quase me arrependendo de ter desmanchado nosso noivado, não lembrando do motivo relevante para isso e desejando a sua pica na minha buceta, toda melada somente com a sua presença ali. O pior era saber que ele me fuderia e, mesmo não querendo, sentia a buceta tremer, com os seios durinhos chegando a doer, com um tesão descomunal porque sabia que só me satisfaria com a pica do meu ex que para mim é a melhor que já experimentei até aquele momento.

Na hora que os homens saíram para o futebol fiz de tudo para o meu marido ficar comigo e assim que saiu coloquei um vestidinho casual sem nada por baixo e vendo meu atual e ex jogando bola juntos, parecendo que se conheciam há tempos, me senti a mulher mais feliz do mundo e excitada porque sabia que meu ex estava tramando algo para me fuder, e pelo jeito com a anuência do meu marido.

Caminhava pela estradinha sentindo ondas elétricas percorrendo o corpo principalmente quando o vento levantava o vestido deixando minha bunda a mostra aumentando minha excitação que chegou ao extremo quando passei na frente daquele barzinho e os marmanjos saíram para me ver, chegando a me rodear falando gracinhas e, um tanto decepcionada porque ninguém se atreveu a mais nada, continuei caminhando até chegar na pedreira indo para as pedras no alto do morro de onde se tem plena visão do local.

Sentia o sol queimar o meu corpo deitada naquela pedra, vez ou outra levantava o vestido para a buceta tomar sol e, me preparando para ir embora, vi o carro do meu marido parado abaixo, próximo ao lago e, de espreita, desci vendo meu marido dormindo no banco do carona, duas primas brincando na beira da água. Quando ia me juntar a elas vi meu ex comendo minha tia a alguns metros dali na maior cara de pau como sempre tentou fazer comigo e sem se importar com as meninas, fazendo um baita escândalo me chamando para entrar na água. Sai dali puta da vida não me perdoando por estar com ciúmes do meu ex que me alcançou na estradinha me deixando envergonhada, ansiosa e um tanto preocupada porque estava nu com seu cacete balançando no ar, parecendo fazer festa para mim, e quando achei que desistiria de me convencer a voltar, me puxou pelo braço me arrastando para um campinho abandonado.

Jogando me deitada no gramado veio para cima de mim, rasgou meu vestido me deixando nua e me agarrando segurou minha cabeça esfregando a sua pica em meus lábios e rosto obrigando-me a chupar, dizendo que me mataria de porrada caso mordesse.

Quando dei por mim me engasgava com a cabeça da pica encostando na minha garganta, chupando como se fosse a última pica do mundo, esquecendo o pavor e a vergonha de estarmos ali nus podendo ser vistos por quem passasse ali. Delirei quando me largou forrando a grama com o resto de meu vestido me mandando ficar de quatro com a bunda bem arrebitada me fazendo esquecer o medo com chupões na minha buceta, fazendo me entrar em parafuso quando metia a língua no meu cu quase me obrigando a pedir que me enrabasse.

Estava tonta de tanto gozar quando ele me deitou vindo para cima de mim, colocando uma de minhas pernas em seu ombro me fez morrer em orgasmos avassaladores com as metidas vigorosas na minha buceta e, mesmo já sem forças, cheguei a esguichar quando ele socou forte segurando o cacete pressionando minha buceta deixando me sentir sua porra enchendo minha buceta me dando sensações como nunca antes sentidas, quase desfalecendo de prazer. Quando tirou sua pica ainda ofegante morri de medo e vergonha vendo um senhor e três moleques nos olhando o que deu um prazer descomunal nele que me fez chupar sua pica suja, sem se importar com o meu nojo e antes mesmo que pensasse em algo gozou na minha boca me engasgando chegando a soltar porra pelo nariz. Tossia muito, quase vomitando quando um dos meninos puxou meus cabelos e apavorada olhei para meu ex que limpando o cacete com o resto de meu vestido sorriu indo embora dali falando para aqueles tarados que eu era toda deles, que podiam fazer de mim o que quisessem, salientando que eu adorava dar o cu.

Estava atônita e puta da vida afinal quem ele pensava que eu era?!! Sentindo eles se revezando dentro de mim, chegando a me machucar, enquanto um senhor nos olhava fingindo estar alheio, e eu lhe implorava para me ajudar.

Não consegui resistir quando um dos moleques me colocou de quatro, tendo que me segurar para não cair para poder agasalhar a pica dele no meu cu, me dando um prazer diferente e enquanto metia me fez gozar, apesar de inexperiente sabia muito bem o que fazia. Vendo que o moleque ia gozar no meu cu o senhor mandou que o outro desse a pica para eu chupar, me deixando de cu ardendo e a boca dormente, até gozarem no meu cu e na garganta fazendo me engolir grande quantidade de porra. Sentia o corpo arder ouvindo vozes como que longe me despertando vez ou outra quando davam tapas na minha buceta ou beliscavam o bico de meus seios quando tudo ficou maravilhoso com alguém lambendo mordendo e chupando minha buceta como nunca fui chupada na vida e delirando sem forças até para gemer.

Apaguei acordando horas mais tarde na minha cama vestida com um short e camiseta de minha prima e até hoje nem me atrevo a perguntar o que aconteceu.

Quando falo com meu ex ele ri prometendo me contar quando me encontrar no motel e o pior é saber que terei que ir me encontrar com ele porque sou muito curiosa, porém prometo que assim que descobri o que aconteceu volto a escrever contando.