Festa de 15 anos.

Sugeridos

Fui convidado para uma festa de 15 anos da filha da amiga de minha namorada. Chegamos no horário e a festa estava muito bem organizada. Tudo muito chic e de bom gosto.

A aniversariante, bem carinha de debutante, com corpinho de menininha e com vestido longo e bem cinturado. Olhos claros e inocentes e seios pequenos com bumbum redondinho e pernas finas e torneadas.

Chegou a hora da entrada triunfal da aniversariante com luzes, música e tudo que ela tinha direito, vestido longo de marca que a deixou muito linda.

Depois de um certo tempo tem a tal troca de vestido onde a aniversariante muda o Look e ela veio com um tipo “piriguete”, bem curtinho, do tipo que tem que puxar para baixo o tempo todo, onde deu para ver suas pernas bem torneadas, mas finas e seios fartos, tipo de adolescente. A festa foi rolando e a aniversariante foi exagerando na bebida até ficar meia travada, dando um tropeço aqui e outro ali.

O que estragou um pouco o brilho todo da festa foi que começou a chover logo no início da festa, as 22:00 h e não parou até as 4:00 h, e como a festa era em um sitio, não deu outra, a estrada de chão batido ficou péssima e o pessoal começou a atolar até mais pela bebedeira do que pela lama.

O carro da amiga da minha namorada não tem tração nas 4 rodas e o meu tem, assim, no meu carro veio eu e minha namorada e no outro carro a amiga e a aniversariante.

Logo ao sair do sitio o carro da amiga da minha namorada começou a patinar e a sambar na lama o que a obrigou a para.

Desci do meu carro e fui ajuda-la, disse para ela ir no meu carro com a minha namorada e eu, por ter mais experiência com estrada de chão, levaria o carro dela.

A amiga tentou acordar a filha que estava derrubada no banco da frente, bêbada, não conseguiu, e no meio da lama mais chuva, resolveu ir no meu carro e elas iriam me seguindo.

Ao entrar no carro já vi a aniversariante desmaiada no banco da frente com as pernas abertas, dava para ver as coxas dela, quase dando para ver a calcinha.

Consegui sair com o carro da amiga e na descida dei um freada brusca que fez a aniversariante deslizar ainda mais no banco e, como era de se esperar, a saia “periguete” ficou e ela desceu, deixando à mostra toda a sua calcinha, bem pequena, com um fio de cada lado e um pedacinho de tecido branco cobrindo a buceta. A buceta dela era tipo um charuto, como quando elas estão usando absorvente. Era um olho na estrada e outro nas pernas delas e na buceta dela.

Cada freada ela descia mais até encostar os joelhos no painel e arreganhar totalmente as pernas, como também tinha bebido tomei coragem e passei os dedos na buceta dela por cima da calcinha e pude sentir o seu grelinho duro, do tipo que saliente para fora dos grandes lábios. O tesão foi aumentando até que tomei coragem e afastei a calcinha, pude ver a buceta da menina que era exatamente como pensava, grelinho saliente para fora dos grandes lábios e quase sem pelos.

Passeio o dedo no grelinho e fui metendo na entradinha da buceta que para a minha surpresa estava bem melada, aliás muito melada. Levei o dedo ao nariz e senti o cheiro delicioso daquela buceta que parecia ser virgem e, ao lamber os dedos, senti aquele gosto delicioso que me deixou completamente louco. Desci um pouco mais rápido e vi que minha namorada tinha tomado uma boa distância e na curva seguinte veio a minha chance, era uma curva com uma estrada lateral tipo um Y e peguei a estrada errada de propósito. Andei um pouco e como não vi mais nenhum farol me seguindo entrei em uma estrada estreita que dava para a porteira de uma fazenda, parei o carro e me ajeitando comecei a chupar o grelinho dela.

Empurrei o banco dela bem para trás e como um contorcionista consegui ficar entre o banco e o painel e consegui colocar aquela buceta gostosa inteirinha na minha boca. Chupei com gula e vontade aquela buceta que vertia uma babinha branca e viscosa cheirosa e deliciosa, castigava o seu grelinho com a ponta da minha língua.

Ela começou a gemer e gemer cada vez mais alto até gozar intensa e deliciosamente agarrada nos meus cabelos. Eu a chupava e batia uma punheta, acabei gozando no tapete do carro da amiga da minha namorada. Pulei para o banco do motorista e a ajeitei no banco, voltei para a estrada certa e no Y encontrei a minha namorada com a amiga, buzinei e fomos embora.

Ao chegar na casa trocamos de carro, aleguei que estava muito bêbado e que queria ir logo para casa, pois não estava me sentindo bem.

No dia seguinte fui para São Paulo, para a casa da minha mãe, porque sabia que, ao acordar a aniversariante contaria tudo para a mãe e ela iria até a minha casa e seria o maior vexame.

Deu meio dia, seis da tarde e nada da minha namorada ligar e ai eu liguei e ela falou normalmente o que deixou claro que a aniversariante ainda não tinha contado nada. Passou o tempo e eu fui evitando qualquer encontro com a aniversariante para evitar que ela criasse coragem para contar para a mãe dela, afinal, mesmo depois de 6 meses ou 1 ano, o estrago seria o mesmo.

Depois de 8 meses cheguei em casa e a minha namorada estava com a aniversariante me esperando. Quase tive um enfarte achando que ela tinha vindo para me dedar, a minha namorada iria me matar, seria uma desgraça na família.

Mas que nada, ela veio me cumprimentar e disse que, como eu entendia muito de computador, ela havia trazido o notebook dela para eu “arrumar”. Minha namorada foi tomar banho enquanto eu “arrumava” o seu notebook.

Bastou a minha namorada entrar no banheiro e fechar a porta que a aniversariante foi logo dizendo que o namoradinho dela não sabia fazer ela gozar gostoso como naquela noite dentro do carro, e que ela arrumara outro namorado mais velho, de 18 anos, e que ele também não conseguira. Foi me contando que naqueles 8 meses saíra com uns 4 ou 5 rapazes e nada de conseguir gozar daquele jeito novamente, ela disse que estava “passando mal” de vontade de gozar.

Ela estava de sainha curta, deitei ela no sofá, afastei a calcinha e comecei a chupa-la com muita vontade e gula, ela dizia que era perigoso, que eu era louco, pois a minha namorada poderia sair do banho. Com a boca cheia daquela buceta cheirosa e gostosa disse que quando ouvisse o barulho da água parando correríamos para nos arrumar.

Chupei e chupei até que ela gozou intensamente e muito, enchendo a minha boca com aquela sua babinha branquinha, viscosa e deliciosa, desmaiou no sofá. Corri para o meu quarto e fiquei lá vendo TV, quando a minha namorada saiu do banheiro ela estava na sala com o notebook e eu no quarto. Depois disso começamos a nos ver com frequência e obviamente comecei a comer ela e sempre a chupava.

Mal começava a transa ela pedia “me chupa vai...”. O tempo foi passando ela foi aprendendo a transar, a chupar também e até a engolir porra.

Uma vez aqui e outra ali ela deixava foder o cuzinho dela e aos 18 anos virou a minha putinha completamente deliciosa na cama.

Postar um comentário

0 Comentários