Fodi a ninfetinha de 19 anos.

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Meu nome é Roberto, 33 anos, 1,75 m, moreno, porte médio atlético, mas sem exageros, peludo nas pernas e braços, muito carinhoso e carente.

Vou lhes contar sobre uma namorada que tive, que deixou muita saudade, especialmente porque foi com ela que transei pela primeira vez, aos 22 anos, fato do qual, não sinto nenhuma vergonha.

Kátia tinha 19 anos, 1,68 m muito bem distribuídos em um corpo atlético, ela praticava arte marcial, muito bem torneado, com costas largas e sensuais (sou vidrado em costas de mulher), com alguns músculos.

Coxas grossas, com pelos que ela alourava cuidadosamente, o bumbum era uma delícia, empinado e carnudo, durinho, seios médios, mas fartos e durinhos, cabelos castanho-claros escorridos até o meio das costas, olhos castanho-claros. Estávamos namorando há três meses e transando há apenas uma semana, quando ela não havia resistido ao tesão que sentíamos, pois apesar dela ter deixado de ser virgem com o ex-namorado, a situação havia sido tão traumática que ela havia prometido para si mesma que não queria, ao menos por hora, transar com mais ninguém - sentia-se como uma puta. Bom, essa primeira transa, que foi a minha primeira transa, não foi tão boa para ela, porque quando propus uma posição mais confortável, estávamos em pé, acho que a ficha dela caiu no sentido de que o que era para ser apenas um rala e rola, de repente acabou envolvendo penetração e começou a chorar.

Depois que a acalmei, ela jurou de pés juntos que não transaríamos mais, e eu, apesar de achar que ela estava sendo radical naquela hora, respeitei sua decisão. Não gosto de forçar ninguém, portanto deixei as coisas fluírem naturalmente, ao mesmo tempo em que continuei dando tratos à bola. Afinal, na prática, a coisa acabou sendo diferente.

Certa noite, ainda lembro que foi num domingo, seus pais e seus irmãos menores já haviam ido dormir, e nós gozávamos da confiança de toda a família, a única coisa que eles exigiam é que nós não saíssemos sem a permissão deles após a meia-noite.

Nessa noite ela vestia um macacão de malha preto, curtinho, com apenas uma calcinha por baixo, e sem sutiã. Sentados no cantinho em que namorávamos de costume, era um cantinho bem escuro, uma posição privilegiada de onde podíamos prever qualquer eventual movimento de seus pais, caso acordassem.

O bate-papo animado que estávamos tendo terminou quando começamos a nos beijar. Como ela beijava gostoso! Taurina (eu acredito em signos), seu beijo, bem como seu corpo e seus desejos, era quente e sensual.

Logo ficamos em pé e começamos a nos deliciar com um “rala” quentíssimo, nos esfregávamos com vontade. Eu estava no paraíso: super tarado, penso em sexo 24 horas por dia e me excito com muita facilidade, é só a mulher encostar em mim e eu já tenho uma ereção.

Safado e MUITO excitado, comecei a falar sacanagens no seu ouvido, descrevendo o que ia fazendo, ela vibrava!

- Amor... - Eu dizia, fazendo com que a cabeça da minha pica, ainda sob as roupas, roçasse no seu grelo - Está sentindo como a minha pica está dura?!! - Aiii, tô!!! Aiii, que delícia!!! Hummmm!! Que gostoso!!! - E mexia com os quadris, pressionando e friccionando o seu grelo contra a minha pica.

- Sente só como eu pego gostoso na tua bunda?!! Agora vou pegar por baixo da roupa!! Sente....

Enfiei as mãos por baixo da roupa e deparei me com uma tanguinha mínima enterrada no meio do seu delicioso rabo delicioso. Comecei, então, a acariciar suavemente o seu bumbum, ficando louco com as formas daquela maravilha. Em seguida dei uma pegada firme, apertando aquele rabo com vontade, com tesão! Estava taradão, maluco, fissurado!! Ao mesmo tempo, sussurrava no ouvidinho dela:

- Aiii!! Gostosa!!!! Tesuda!!!! - Percebi que ela estava PIRADA, e só estávamos no rala e rola ainda, levantei a sua coxa esquerda, meti a minha perna entre as coxas dela, sentindo o calor da sua buceta, e mandei no ouvidinho dela:

- Pantera... - Era o seu apelido carinhoso - Tô morrendo de tesão!!! Sei que você não quer transar mais, meu amor!! Tô só desabafando para aliviar a pressão!! Sabe o que eu acho de você, paixão?

- Ahhnnn!! - Gemeu ela - O quêêê?!! - Você quer saber mesmo?! Você não se importa de eu falar sacanagens no seu ouvido, não?!! - Indaguei sussurrando no seu ouvido.

- Fala!! Eu gosto!!

- Além de linda, você é muito, muuito gostosa, e é muito tesuda!! Nunca nenhuma mulher conseguiu deixar a minha pica tão dura assim desse jeito!! Amor, se eu pudesse, sabe o que eu faria com você?!!

- Ahhnnn!! - Gemeu ela, de novo.

- Quer saber, mesmo?!!

- Faaallaaa!! - Ela respondeu, toda entregue. Nessa hora eu havia pego sua tanguinha, já enfiadinha no seu bumbum carnudo, e puxei toda para cima, com roupa e tudo, o tecido roçava com força na buceta dela, e ela revirou os olhos, cheia de tesão.

- Kátia, se pudesse eu fodia você agora, aqui, de pé!!! Enfiaria bem fundo na sua buceta, e faria um vai e vem bem suave e gostoso, até você gozar espetada na minha pica!! - A resposta dela foi uma delícia:

- Aiii, assim eu não aguento!!! Você me enche de tesão!!! Nunca senti isso!!!

De repente, quase com violência, virei ela de costas para mim, encostando-a contra a parede. Desci as mãos para a cintura, fazendo com que ela empinasse bem o bumbum, e que empinada que ela deu! Meti as mãos por dentro do macaquinho de malha, roçando de leve, e depois acariciando com volúpia seus seios. Desci as mãos para a buceta dela, peguei-a pelas coxas, forçando-a a empinar o rabo mais ainda para mim.

Ao mesmo tempo, abaixei-me e inclinei meu quadril fazendo com que a minha pica, duríssima e toda babada sob o jeans, roçasse na sua buceta por trás, e levantei-a com uma arremetida de quadril.

- Aaahhhnnnn!! Ssshhhhh!! - Gemeu ela.

Continuei com os movimentos, agora mais tarado ainda, esfregando com força a minha pica no seu rabo gostoso e bem durinho. Ela adorava sentir o volume da minha pica por trás!! Sensual, abria a boquinha e fazia cara de tesão, ao mesmo tempo que rebolava gostoso, me deixando mais alucinado de tesão!! Parecia um sonho, uma gata daquelas, gostosa, sensual e linda, minha namorada, doidinha para ser fudida!! Ela era, sem dúvida, maravilhosa!!

Impulsivamente, segurei com força em seus braços, acariciei-os com muito tesão, de forma que seus ombros ficassem encolhidos, ela reagia igual a manteiga derretida, totalmente entregue.

Seu rosto, virado para o lado, de perfil, me permitia ver sua expressão de tesão, o seu olhar, a princípio tentando descobrir no escuro do corredor algum vizinho que pudesse estar nos espiando, agora se mostrava perdido, meio enevoado, naquela expressão típica de quem sente prazer e seus cabelos lisos, espalhados pelo rosto, desalinhados, lhe davam um ar de deliciosa loucura.

Sem deixar de prestar atenção em seu rosto, abaixei até os seus pés o macaquinho preto que ela usava e descobri suas costas.

Ela tinha uma pele sedosa e era lindamente torneada. Minhas mãos escorregaram para seus seios, carnudos, durinhos, empinados, e eu os acariciei com todo o carinho e tesão possível.

Umedeci a ponta dos dedos com saliva e a espalhei sobre seus mamilos, deixando-os bem durinhos. Ela fez uma carinha sensual, sua boca se abriu e ela olhou para seus seios, acompanhando minhas carícias neles, curtindo a sensação.

Depois, usando os polegares e indicadores belisquei com carinho seus mamilos, e com as palmas das mãos pressionei seus seios, ela soltou um gemido profundo e baixinho.

Ato contínuo, baixei as mãos e encaixei-as de um lado e de outro de sua buceta quente, sem tocar nela, segurei-a com força pela pélvis e pelas coxas, e a levantei-a do chão, obrigando-a a empinar o rabo para mim.

Ao mesmo tempo, abaixava minha virilha, de forma que a minha pica dura e toda babada sob o jeans, roçasse em toda a extensão da sua buceta toda melecada. Ela revirou os olhos.

Comecei então um vai e vem lento e gostoso, roçando nela, procurando fazer com que ela sentisse toda a rigidez da minha pica. Ela abriu a boca, quase arfando, louca:

- Aiii!! Que gostoso!!! SSsshhhhhh!!! Aiiii!! Que delícia!! - Gemia roucamente.

Eu adoro dar prazer às mulheres, amo fazê-las gozar, vê-las loucas, insanas, perdendo o controle, se deleitando da forma mais quente e proibida possível. Portanto fiquei LOUCO, pois pude ver que ali estava uma Taurina com “T” maiúsculo, quando ela gemeu:

- Aiii!! Faz!! Faz tudo o que você quiser comigo!! Faz!! Eu deixo!!! Eu quero!!!! Ssshhhhhsss!! Aiii!! Me faz de gato e sapato!! Faz!!!!

Não dava para esperar mais, meu desejo atingiu um ponto incontrolável, comecei a arfar, fiquei louco!! Arranquei o macaquinho todo, e a peça de malha caiu a seus pés, revelando uma minúscula e super cavada tanguinha preta.

Ela quase toda nua, gostosa, gostosa, gostosa demais, ali, à minha disposição!! Peguei-a novamente por trás e a forcei a empinar seu rabo - desta vez, roçando seu grelo por cima da roupa, com os dedos indicadores.

Que delícia, as carnes de seu bunda engoliram a tanguinha, ela ficou completamente potranca!! Devolvi-a ao chão e me aproximei do seu ouvido.

- Kátia, posso tirar sua calcinha, posso?!! - Sussurrando. Ela fez que sim com a cabeça. Abaixei a sua calcinha, lentamente, até os pés, delicadamente tirando, de um e de outro.

Coloquei a peça sobre o muro e a abracei por trás, com força. Minha pica dura sentindo a maciez de sua bunda, uma de minhas mãos no seu seio, outra acariciando lentamente toda a sua buceta, que estava completamente melada e era quente, muito quente!!

Acariciava seu grelo com carinho, espremendo-o delicadamente entre meus dedos, com uma das mãos abria a sua buceta, enquanto com a outra acariciava os grandes e pequenos lábios, terminando por penetrá-la com o dedo médio. - Aaaaaaiiiihhnnn!! Aaaaaaiiiihhnnn!! - Ela gemeu, alto.

- Tô te machucando, amor?!! - Ela fez sinal de “não” com a cabeça.

- Tá muito gostoso!! Nunca ninguém me fez sentir isso.... - Ela conseguiu dizer, os olhos cerrados, os cabelos espalhados na sua cara. - Quer mais?!! - Provoquei.

- Quero!! - Ela respondeu, e eu reagi metendo dois dedos bem fundo na sua boceta.

- Kátia, por favor não geme alto senão a gente tá ferrado!! - Pedi. Em seguida, achei a pele rugosa do seu ponto G e a esfreguei com os dedos, com força. Ela reagiu empinando a pélvis para a frente, para facilitar meus movimentos.

- Tá doendo, amor?! - Perguntei, preocupado em não lhe machucar. Novo sinal de não com a cabeça, acompanhado de sua língua, sensual, acariciando os lábios, mostrando que ela era pura volúpia.

- Tá gooostosooo!! Aiii, que delícia!! Aiii, que tesão!!! - Sussurrou, o olhar perdido, e uma carinha de tarada que eu não conhecia, mas que me deixou louco. Não satisfeito, sem que ela esperasse virei-a de frente para mim, com violência, me abaixei e abocanhei seu grelo, chupando e espalhando minha saliva com a minha língua molhada, deixando seu grelo encharcado, brilhante.

Ela pirou, arqueou a pélvis toda para a frente e gemia gostoso, baixinho, os olhos fechados, os lábios abertos com uns gritinhos agudos. - UUII!! AIIIIII!! AAIIIIII!! UI!!! AIIII!!!! QUE GOSTOSO!!!! CHUPA!!! CHUUPA!!! UI!!! UUUIII!!! NUNCA NINGUÉM FEZ ISSO COMIIIIIIGO!!! AIIII!!! QUE GOSTOSO!!! AIIII!!! MINHA BUCETA!! AIIII!!! MINHA BUCETA!!! ME PEGA!!! SOU SUA!!! ME PEGA!!! ME PEGA!!! - Ali acabaram-se as preliminares, gosto de alongar esse jogo, mas não dava mais, levantei, e sugeri, provocante:

- Quer que eu meta a minha pica em você?! Você quer?!!

- É tudo o que eu mais quero agora!!!! - Ela sussurrou, então eu disse:

- Então vire de costas para mim! Quero te fuder por trás, você quer?!

- Quero!! - Ela disse - Nunca me foderam por trás... - Virou de costas para mim e se apoiou no muro. Estávamos em pé, em pé continuamos. Arriei minha calça e a cueca e a minha pica saltou, pulsante, toda babada.

A cabeça roxa, ressaltada em relação ao restante da pica, muito, muito inchada e toda babada. Um pedaço duro de nervo e uma vontade enorme de fuder, fuder, de fodê-la muito, de meter nela e mexer só com os quadris, o corpo parado, fazer com que ela se sentisse deliciosamente fodida, fazê-la sentir a pica de um macho tesudo e tarado!!!

Tantos pensamentos assim em tão curto espaço de tempo, no momento em que libertei a minha pica dura e babada, ela bateu no bumbum de Kátia, e eu involuntariamente soltei um gemido, de puro tesão.

- Aiii!! Pantera, que vontade de fuder você por trás, tá a fim?!! Você quer?! - Ela olhou para trás e encarou a minha pica com os cantos dos olhos, expressão de malícia pura, olhar de tarada, fêmea no cio, potranca deliciosa esperando ser possuída.

- Quero!! - Respondeu, num sussurro. Me aproximei do seu ouvido:

- Então empina bem esse seu bumbum gostoso para mim, empina!!

Nunca mais esqueci a cena que se passou, foi a empinada mais deliciosa que já vi uma mulher dar!!! Segurou-se no pilar do portão, aproximou o tronco da parede e afastou os quadris para trás.

Sua bunda, carnuda e deliciosa, se projetou para trás, deliciosamente empinada, sua boceta ao alcance da minha pica. Os quadris largos contrastavam com a cintura fina, e os cabelos, longos e cor de mel, caíam escorridos até o meio das costas que, curvadas, acentuavam o volume do bumbum.

Sobre os ombros largos, sua cabeça de lado me permitiu notar sua expressão de puro tesão, a boca entreaberta, à espera do seu macho, o olhar enevoado, perdido.

Me aproximei e fiz com que a cabeça da minha pica acariciasse toda a extensão de sua buceta, do grelo até quase o seu cu. Ia e voltava, ela abria mais a boca e acabou soltando um “AAAIIIII” baixinho, de forma muito feminina, aliás, até hoje não encontrei mulher mais fêmea!! Minha pica pulsava, a cabeça latejava e eu tinha a impressão que explodiria, o coração acelerado, na boca!! Comecei a encaixar a cabeça da pica entre os lábios da sua buceta toda melecada e fui metendo bem devagar, com muito carinho e muito tesão, com um medo enorme daquele sonho se desfazer, uma fêmea tão gostosa, tão quente, que eu amava tanto e que eu queria fodê-la com muita paixão. Sua buceta foi lentamente engolindo a minha pica e como ela era quente e úmida, escorregadia, a sensação mais próxima seria a de uma faca em brasa invadindo um pote de mel morno!! Kátia estava em êxtase, jogou a cabeça para trás e gemeu um “UUUIIIIII” delicioso, baixinho.

Não a penetrei tudo de uma vez, comecei um vai-e-vem gostoso e provocante, em que a penetrava somente até metade da pica, e fui invadindo e enfiando, cada vez mais fundo, a cada arremetida. Parei e perguntei se podia enfiar tudo, ela soltou um “ENFIA!!” determinado, então fui até o fundo, senti toda a sua buceta, gemi, louco de vontade de gozar.

Mas fui me segurando enquanto podia, o pau ainda latejando, querendo esporrar, e eu não tinha outra alternativa a não ser me sacrificar um pouquinho mais para poder vê-la gozando na minha vara tesuda. Segurei com vontade em suas ancas e estoquei gostoso, cadenciadamente.

- AIII!!! QUE GOSTOSO!!! AIIII!!! COMO É BOM TER ESSA TUA PICA GOSTOSA TODA ESPETADA NA MINHA BUCETA!!!! NÃO PARA!!! ME FODE, MAIS!!! ME FODE TODA!!! MEFODE DO JEITO QUE VOCÊ QUISER!!! EU DEIXO!!! EU QUERO!!! AIIIII!!!! - Gemia completamente desvairada. Peguei com vontade nos seus seios, minha boca carnuda no seu ouvido, sem parar de meter, sem parar o vai e vem, queria FODER, FODER, FODÊ-LA muito, fodê-la até o fim-do-mundo, a língua a invadindo e sussurrando:

- Aiii!! Gostosa!! Tesuda!!! Está sentindo a minha pica?!! - Tô!!! - Respondeu gemendo - Ela é muito gostosa!!!

- Eu sou o seu macho gostoso, sou!!!

- Não!! Você é delicioso!! - Ela respondeu, me levando as nuvens. Guiou minha mão direita até a sua buceta e eu entendi o seu desejo, molhei os dedos no seu suco e esfreguei gostoso seu grelo, ela enlouqueceu.

- Aaaaiiiiii!!! Aaiiiiii!!! Asssimm!!! Asss....!!! Asssim!!! Faz!!! Faz!!! - gemia, desconexa. - Pede para eu te fuder, Kátia, pede!!!

- Me fode, vai!!! Isso!!! Asssshhh!!! Ass!!!! Asssimmm!!! Me fode, vai!!!! - E eu respondia metendo com mais e mais força. Ela começou a pirar, primeiro com uns gritinhos agudos, e um rebolar cadenciado com a nossa foda, uma loucura!!

Sua bunda era um sonho, já suada com uma leve penugem dourada, que eu conseguia ver sob a luz da lua. Era demais, eu já não aguentava mais, sentia a porra querendo sair, meu pau latejava em espasmos, eu estava louco de vontade de banhá-la de porra.

Mas pensava em tudo, na inflação, imaginava que estava comendo minha mãe, pensava em cemitérios, afinal, desesperado buscava afastar a mente do fato de que estava fodendo uma mulher tão gostosa e de que ela estava adorando e gemendo na minha pica!!

Segurei na sua cintura, gemi, quase que gozo, já me tremia todo de vontade de gozar, e nossos corpos se chocavam com violência, porque ela fazia o movimento inverso e empinava seu bumbum no ritmo do meu vai e vem.

Minha mão não havia parado de roçar seu grelo e eu senti minha pica ainda mais dura, mais inchada, e acho que foi por isso que aconteceu. Ela se retesou toda e parou de mexer, só eu mexia, os quadris em movimento frenético em contraste com o corpo parado. Senti sua boceta mais aberta, mais quente, e entendi o momento. - Eu te amo muito, Kátia!! Goza, vai!!! Goza, safada!!! Goza gostoso na pica do teu macho, do macho que te ama, vai!!! - Falei gemendo.

A essa altura nada poderia nos separar, nem que alguém nos surpreendesse, perdemos completamente a noção de tempo e perigo. Seu corpo começou a tremer, ela gemia, os olhos se revirando, ela completamente prazer e gozo.

- AAAAIIII!!! AAAIIIII!!! AAAIIIII!!! AAIIIIIIIIIII!!!! QUE GOSTOOOOOSOOOOO!!!! - Ela gemeu. Larguei seu grelinho porque sabia que nessa hora, ele ficaria hipersensível, sentia sua buceta latejar, eram os espasmos do orgasmo, por isso mesmo não consegui parar com o vai e vem da minha pica, perdi o controle, acabou, não dava mais!!

- Pantera!! Não... Não aguento mais, Kátia!! Deixa eu gozar dentro dessa tua buceta gostosa, deixa?!! Deixa eu encher ela de porra, deixa?!! Minha putinha gostosa!!! - Ela apenas gemeu alto sinalizando um sim com a cabeça. Enfiei bem fundo, muito, muito fundo, e senti a cabeça da minha pica pulsar forte, senti a porra vindo, uma agonia terrível e deliciosa, segurei nela bem forte pela cinturinha fina, concentrei meu olhar naquela fêmea deliciosa e estoquei tão forte que levantei ela do chão!!

Ela gemia, a minha pica toda atolada na buceta dela, éramos um só, soltei um “EU TE AMO”, senti a porra jorrar com força, comecei a gozar, ainda pude ouvir um “também” dela, um, dois e no terceiro jato me senti despejando dentro dela.

Ela soltou um gemido e voltou a revirar os olhos, estava adorando ser toda esporrada por dentro com meu mel quente. Vários jatos, nosso gozo gostoso todo misturado, éramos amor em estado puro. Gozei muito, muito mesmo.

Ao término, demorei a sair de dentro dela, meu pau não amolecia, ao contrário, eu queria mais, mas ela pediu um tempo, estava bamba, as pernas tremendo!!

Nos viramos de frente e trocamos um longo e demorado beijo, quente e com muita paixão e cumplicidade. Essa foi uma das primeiras vezes que transamos, e as outras vezes foram ainda melhores.

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