Meu ex-padrasto.

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Me chamo Sara e eu tenho 23 anos. Sou ruiva, com olhos claros e desde criança sempre despertei olhares. Na adolescência meu corpo se desenvolveu bem me dando coxas grossas e uma bundinha arrebitada.

Além disso, mesmo comendo muita porcaria, eu não engordo, o que faz meu corpo permanecer ainda mais atraente, fechando o pacote com seios médios e durinhos.

Sempre morei com a minha mãe e meu pai faleceu um ano depois do meu nascimento. Desde então tive alguns padrastos, mas somente um me marcou mais. O nome dele era Carlos e ele começou a ficar com a minha mãe quando eu tinha 11 anos. Ele só foi morar com a gente quando eu completei 14, e mesmo não ligando para isso na época não pude deixar de reparar que ele me olhava muito. A relação dos dois não durou muito e quando eu estava com 18 anos, eles se separaram.

Nesta época, eu andava com umas amigas mais velhas que já cursavam faculdade. Minha mãe gostava delas por achar que, por serem mais velhas, seriam mais responsáveis e por isso me deixava ir para qualquer lugar com elas. Eu passava noites na casa delas e nas festas da faculdade, mesmo sem ser aluna. Por chamar atenção devido a minha aparência, quase sempre rolavam festinhas particulares na casa delas, mas eu ainda boba só ficava olhando de longe e não passava de alguns amassos.

Um dia resolvi perder a virgindade e minhas amigas prontamente me ajudaram. A festa foi em uma boate e além dos meninos da faculdade, havia também muitas pessoas de fora. Depois de muitas bebidas, saímos todas acompanhadas, mas confesso que por estar alta não reparei quem estava acompanhado conosco.

Mal chegamos na casa da Amanda, minha amiga mais velha, a suruba começou e só então reparei que ela estava acompanhada de dois caras. Sem pudor, mal chegou em casa e já estava chupando um dos rapazes. Débora, a outra amiga logo se animou e levou o acompanhante dela para o quarto que era um cara mais velho.

O rapaz que estava comigo também estava super animado, mas com a minha insegurança, inicialmente ainda fiquei só nos amassos. Não demorou para ele tirar minha roupa e me deixar só de calcinha e sutiã. Amanda gritava na sala com os dois caras e Debora gemia no quarto cavalgando em cima do cara. Quando fui buscar mais um pouco de bebida para me animar mais, vi a porta aberta e percebi quem era o cara que Débora estava montada, meu ex-padrasto. Ele não lembrou de mim, até porque estava preocupado com a minha amiga pulando sobre ele, então também não me apresentei.

Voltei para o rapaz que cansou dos amassos e investiu forte, abrindo minhas pernas arrancando a minha calcinha e me chupando de um jeito que me deixou louca. Logo eu estava lubrificada e muito à vontade para a minha primeira vez. Não senti dor e gritei feito uma cadela no cio pedindo mais. No outro dia, ele foi embora e logo depois os caras da Amanda também.

Ela fez questão de acompanhá-los até o carro, mas eu sabia bem as suas intenções, afinal ela saiu "apressada" e nem colocou uma calcinha e com o cara que estava comigo, agora eram três dentro do carro que ela entrou.

Fiz um café e fui para sala, só de camiseta e calcinha. Então meu ex-padrasto Carlos acordou e saiu do quarto sem camisa. Ao me ver ficou surpreso e começou a puxar assunto. Mais uma vez ele me secava com os olhos e confesso que aquilo me deixou excitada. Ele percebendo minha reação, começou a investir, passando a mão na minha coxa enquanto conversávamos.

Débora acordou e foi na farmácia buscar um remédio para dor de cabeça, estava morrendo de ressaca, e nem deu bola para o que estávamos conversando.

Quando se viu sozinho comigo, começou a acariciar levemente seu membro, olhando para mim até que ele ficou bem aparente sob o short.

Mesmo tentando disfarçar, fingindo que eu não havia reparado, era difícil não se sentir tentada, até porque, segundo minha mãe falava para as amigas ele era ótimo na cama. Percebendo que eu não tirava o olho, ele resolveu investir mais pedindo para que eu pegasse. Neguei, mas ele não se importou e começou a acariciar meus seios, revelando meus bicos, durinhos de tesão.

Como eu não neguei o seu toque ele começou a pegar com as duas mãos massageando e aumentando a intensidade conforme eu gemia tentando não me entregar. Ele tirou minha camisa e suspirou olhando meu corpo. A essa hora eu já estava muito molhada, e não resisti mais. Ele abriu minhas pernas segurando minhas coxas, colocou minha calcinha de lado e colocando a pica para fora começou a pincelar na minha buceta. Eu gemia, mas não falava nada, e ele mostrava que estava adorando a situação. Começou então a meter devagar e dizendo que morria de vontade de me fuder, mas nunca havia tentado nada com medo da minha mãe, mas que agora ele não desperdiçaria nem um pedacinho. Depois de preencher totalmente a minha buceta com a sua pica enorme, ela era bem maior do que a do cara que havia tirado a minha virgindade na noite anterior, ele começou estocando devagar, massageando meu clitóris, me deixando ainda mais louca de tesão. Meu celular tocou e ele me fez atender. Era a minha mãe. Ele parou de estocar, mas continuou com a pica enterrada na minha buceta. Falei rapidamente com ela, avisando que estava tudo bem.

Quando terminei, ele me olhava fixamente, com um olhar de tarado. Então, ainda sério, disse que agora ia aproveitar. Ele agarrou meus seios com as duas mãos, apertando de um jeito que as vezes até doía. Ele começou a estocar forte, metendo o mais fundo que podia. Não me contive mais e gritei com a mistura de dor e prazer.

Gritei que era virgem para ver se ele ia mais devagar, mas só serviu para ele largar meus seios e agarrar minha cintura, metendo mais forte ainda. Eu delirava de prazer e me entregava a um orgasmo no meio daquelas estocadas violentas. Mesmo percebendo que eu estava entregue, ele não parava.

Depois de muito tempo e mais um orgasmo, ele enfim tirou seu pau com pressa e, terminando com uma masturbada rápida, gozou no meu rosto, sujando todo o meu rosto com a sua porra.

Ele ainda sujou o dedo e passou na minha boca, me forçando a lamber. Depois de alguns segundos admirando a obra, ele foi para o banheiro tomar um banho. Eu continuei lá no sofá deitada, sem forças, mas realizada.

Era uma loucura ter fodido com meu ex-padrasto, mas minha mãe não teria como saber. Ainda vi Carlos outras vezes pois por algum motivo ele se reaproximou de minha mãe um ano depois.

Não durou, afinal ele ia mais lá em casa quando ela não estava do que quando ela estava, só para fuder comigo de forma gostosa e violenta.

Depois de dois anos, ele assumiu um namoro com a minha amiga Débora, que não durou também mais que seis meses, depois que eu fui visitá-la e ela não estava.

Nós fudemos na cama dela e na cozinha e demos uma rapidinha no banheiro depois que ela chegou. Não terminaram por minha causa, mas porque ela descobriu que ele continuava frequentando puteiros mesmo depois do prometer que não iria mais.

Sobre nós ela nunca ficou sabendo. Confesso que quando nos encontramos eu não consigo resistir e por isso acabamos na cama.

Atualmente eu namoro e mesmo assim, semana passada fodi gostoso com Carlos depois de uma carona quando eu estava saindo da faculdade.

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