Minha vizinha grávida.

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Meu nome é Marcelo, tenho 22 anos, solteiro, autônomo. Sou moreno claro, 1,78 de altura, 70 quilos, olhos castanhos, cabelo castanho e barba por fazer.

Sou um cara muito tranquilo, tive poucas namoradas até então, nada duradouro, sexo nunca foi problema para mim, mas também nunca foi moleza, tenho muitas amizades e muitas amigas e isso acaba favorecendo na hora do sexo.

Moro em um bairro super tranquilo, bairro de famílias apenas, moro aqui faz uns dois anos e há poucos meses mudou-se um casal de jovens para perto de minha casa, eram vizinhos de lado.

Ele, Alberto, é um rapaz da minha idade, loiro de olhos claros, faz faculdade e estagio na cidade. Ela, Carol, é branca, 19 anos, loira com os cabelos pela cintura, olhos azuis, magra, seios médios e um bumbum médio empinado.

Rapidamente fiz amizade, mas até então sem segundas intenções, eles me confidenciaram que estavam morando juntos, pois ela estava grávida. Eles são de famílias tradicionais nos costumes que se escandalizaram por causa da gravidez. Decidiram então morar juntos, mas sem se casar por enquanto, as famílias ajudaram a alugar a casa e compraram todos os moveis e ainda ajudam com as despesas.

Carol disse-me que ficava muito tempo sozinha em casa e que não trabalhava e não fazia faculdade, costumava passar seus dias assistindo televisão e na internet.

Alberto disse que estudava e trabalhava para dar um futuro para ambos e esperava que, após o nascimento do filho, Carol voltasse a estudar.

O mais engraçado de tudo era que Carol nem parecia estar grávida, mas estava no terceiro mês de gestação. Como simpatizei com ambos me pus à disposição de ambos, se precisassem de qualquer coisa era só me chamar.

Dias depois voltei para casa por volta das 15:00 h, mas parecia ser umas 10 da noite por conta de um temporal de verão, e a poucas quadras de casa eu vejo Carol toda ensopada com a chuva tremendo e muito assusta.

Parei meu carro e pedi que ela entrasse, mas ela recusou dizendo que estava toda molhada e que estragaria o estofado do carro, mas insisti e disse que se ela não entrasse no carro eu ficaria com ela na chuva, aí ela entrou.

Fomos para sua casa onde ela tomou um banho quente e trocou de roupa, lá notei suas curvas e pude reparar na sua barriguinha de grávida que estava começando a ficar saliente. Ela ainda estava muito assustada com o temporal e perguntei de onde que ela estava voltando, ela disse que tinha ido a farmácia comprar vitaminas e pensou que seria apenas uma chuva fraca.

Perguntei pelo Alberto ela disse que ele estava trabalhando e que chegaria tarde hoje, disse também que ultimamente ele tem chegado sempre tarde, com cheiro de bebida e estava apático com ela, não a tratava com carinho e preferia ficar jogando videogame ao invés de ir para cama e que fazia semanas que eles não transavam e que estava muito carente de afeto, carinho e sexo também.

Fiquei mudo e com a garganta seca quando me confidenciou isso, mas NA hora não sabia o que falar, não sabia se tratava de uma indireta ou era apenas um desabafo.

Disse para ela que era apenas uma fase e que logo passaria e que se ela estivesse sentindo-se sozinha ela poderia me chamar para fazer companhia a ela, ela deu um sorriso e perguntou se eu não gostaria de jogar videogame com ela.

Ficamos jogando videogame por aproximadamente uma hora quando toca o telefone de Carol, era Alberto dizendo que não iria dormir em casa e que era para ela arrumar uma mochila com algumas peças de roupas, pois ele iria acompanhar o chefe dele em uma excursão de negócios e que ficaria dois dias fora e que era para ela ficar com seus pais até ele voltar.

Me despedi de Carol e fui para casa, preparei meu jantar e quando ia tomar banho, toca minha campainha e para minha surpresa era Carol.

Ela estava chorando, perguntou se eu poderia levá-la para casa de seus pais, pedi que entrasse e que se acalmasse e me contasse o que tinha acontecido.

Carol disse que havia discutido muito feio com Alberto e que iria para casa de seus pais e não voltaria mais para o Alberto, que ele era insensível, não se importava com ela, vivia chegando tarde, talvez ele tivesse outra mulher, que ameaçou terminar tudo entre eles e ele disse que não se importava e que se ela quisesse assim, para ele estava de bom tamanho pois ele era muito novo para se enforcar com família e filhos.

Acalmei ela, ficamos conversando e perguntei se ela estava com fome, pois havia preparado o jantar, disse que estava morrendo de fome, pedi para que ela ficasse à vontade pois eu iria tomar um banho e voltaria em instantes. Tomei banho e em seguida jantamos, ficamos conversando e ela disse que não queria ir para casa dos pais naquela noite e que também não queria ficar sozinha em casa e então me perguntou se poderia dormir na minha casa, disse que sim e que se estivesse com sono poderia dormir na minha cama e que no banheiro da suíte tinha roupão e no guarda-roupa tinha camisola limpa e passada.

Enquanto ela estava tomando banho eu fiquei assistindo televisão, arrumei a sala, pois iria dormir ali para deixá-la mais à vontade na cama.

Aquela noite estava fazendo frio, mesmo sendo verão, acho que tinha alguma relação com o temporal que havia caído a tarde.

Ela voltou a sala após o banho vestindo apenas uma camisolinha, ela estava muito linda e sexy, veio até mim me deu beijo no rosto agradecendo o que estava fazendo por ela e disse que nunca alguém a havia ajudado antes sem segundas intenções. Ela foi até cozinha pegar um copo de agua e levou o para o quarto, isso era por volta das 22:00 h. Acomodei me no sofá, mas a imagem dela de camisolinha não me saia de minha cabeça, já era quase meia-noite quando ela me chamou e disse que estava com frio e se eu poderia deitar com ela na cama, pois assim a cama ficaria mais quentinha.

Deitei me ao lado dela, um de frente para outro e ficamos conversando, ela perguntou-me o porquê de eu não ter uma namorada, se era gay ou era apenas timidez. Disse a ela que era timidez e que também não tinha achado a mulher certa.

Ela perguntou qual era a mulher certa, disse a ela que teria que ser uma mulher doce, gentil, educada e de bom gosto, mas que fosse devassa na cama, uma puta que desejasse sexo a todo momento e em todos os lugares. Ela disse então que nunca conhecera outro homem na cama, pois ela e o Alberto se conheciam desde pequenos, estudaram juntos, começaram a namorar muito cedo e que perdera a virgindade com ele um dia após a sua festa de 15 anos.

Imaginava que nunca sentiria atração por outro homem até aquele momento, ficou muda e me deu um beijo que foi logo correspondido com muito carinho e desejo de ambas as partes.

Ficamos abraçadinhos nos beijando por muito tempo até que comecei a explorar seu corpo com a minha boca e sua respiração já estava ofegante, beijei seu corpo todo e ela parecia não acreditar naquilo tudo que estava acontecendo entre nós.

Tinha beijado todo o seu corpo e chupado seus seios lindos, o único lugar que faltava era aquela buceta, sem nenhum pelo, totalmente fechadinha e com um grelinho levemente saltado por conta do tesão. Cai de boca naquela delícia e chupei como se fosse a última buceta existente na face deste planeta, lambi, mordisquei e senti seu corpo se contrair e nesse momento ela estava ofegante e gemendo bem alto. Vi ela mordendo o lençol, segurando e comprimindo a minha cabeça contra sua buceta, gozando e despejando um caldinho delicioso na minha boca que bebi e lambi tudo. Ela ficou desfalecida na cama com um sorriso lindo estampado no rosto, continuei beijando ela até que recobrasse suas forças e assim que isso aconteceu ela me despiu e foi logo se apoderando da minha pica dura.

Quando ela tirou a minha cueca e a minha pica saltou pulsando, seus olhos brilharam em uma mistura de espanto e desejo. Carol caiu de boca na minha pica, chupando gulosamente como se fosse um delicioso picolé, parecia que há muito tempo não sentia o sabor de uma pica, chupava, lambia, punheteava chupando a cabeça, quase me fazendo perder o controle. Nunca vi ninguém deliciar se tanto com uma pica, acho que ela até se esqueceu que estava gravida. Ela chupava tão gostoso que com certeza eu não aguentaria por muito tempo, mas não desejava isso ainda, segurei seu rosto e puxei a ao meu encontro, beijando sua boca. Ela deitou se ao meu lado, abriu bem as pernas e alojei me entre elas, cobrindo seu corpo com todo o cuidado por conta da sua barriguinha, pincelei a cabeça da minha pica toda babada entre os lábios da sua buceta toda melecada. Ela se contorcia e implorava para que eu a fudesse logo e assim eu fiz, com cuidado para não machucá-la, fui metendo centímetro por centímetro, sentindo o quanto ela era apertadinha e quentinha. Enterrei a minha pica até o talo na sua buceta e ficamos nos beijando e eu acariciando seus seios que estavam com os bicos durinhos e intumescidos, comecei a fazer um vai e vem bem devagar, ela revirava os olhinhos, puxava meus cabelos e pedia para eu estocar mais rápido e mais forte. Comecei então a estocar, rápido e forte, mas com cuidado para não machucar, ela estava adorando tudo aquilo, mas pediu que eu parasse, ficamos assim um bom tempo, até que coloquei suas pernas em meu ombro e consegui facilitar a penetração, estava mais profundo e não forçava a sua barriguinha saliente. Carol começou então a berrar como louca, foi quando percebi que ela estava tendo um orgasmo alucinante e logo ficou molinha, eu ainda não tinha gozado e continuei estocando num ritmo forte e profundo.

Ela já não tinha mais forças para gemer e só arfava e tremia, foi então que notei que ela estava tendo vários orgasmos, quando ela parou senti a sua buceta bem melada. Mudamos de posição, fiquei por trás dela deitada de ladinho, estocava na sua buceta enquanto beijava suas costas, nuca e mordia suas orelhas, ficamos um bom tempo assim, foi quando disse a ela que estava para gozar, ela pediu para chupar a minha pica.

Deitei de costas com ela chupando a minha pica como louca, chupava meu pau até engasgar, punheteava olhando-me nos olhos e pedindo que desse um banho de porra nela, coisa que ela nunca havia experimentado. Ela deitou de costas na cama e eu ajoelhei me ao seu lado na cama, ela me punheteava olhando fixamente para a cabeça da minha pica, logo um jato forte de porra quente e espessa melou o seu rosto, inundou seus seios e a sua barriga. Ela ficou passando a mão na barriga se lambuzando toda e levando os dedinhos a boca para provar o gosto da minha porra.

Peguei-a no colo e fomos tomar banho onde recomeçamos tudo, ela me fez gozar na sua boca com um boquete delicioso e maravilhoso em baixo do chuveiro, depois dormimos abraçadinhos e pela manhã eu a acordei com uma bela chupada naquela buceta deliciosa que a fez gozar como uma desvairada.

Ela voltou para casa e se reconciliou com Alberto, mas ficamos fudendo quase todas as tardes durante mais quatro meses, decidimos dar um tempo pois ela estava com sete meses de gravidez e precisava repousar.

Nesse mesmo mês seu relacionamento com Alberto chegou ao fim e ela voltou para casa de seus pais e eu a visitava todos os dias sem que seus pais soubessem do nosso envolvimento.

Depois que o bebê nasceu demorou um pouco para voltarmos a fuder e isso vou contar em outro relato, somos muito felizes e o sexo está cada dia melhor.

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