Noiva super medrosa.

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Conhecia um casal de amigos há uns 4 anos, eles tinham acabado de noivar naquele mês, resolveram viajar para comemorar o noivado e pediram a minha barraca de acampar emprestada.

Disse que não poderia emprestá-la porque eu viajaria com a minha namorada justamente no feriado que eles pretendiam viajar.

Perguntaram me então para onde pretendíamos ir, respondi que iríamos para a praia de Jeribá no Rio de Janeiro, imediatamente eles adoram e perguntaram se poderiam ir juntos, disse que sim já que a barraca tinha dois quartos e uma varanda, o que fechou o programa.

No dia marcado seguimos viagem no meu carro e logo de início percebi que o meu amigo era muito ciumento, mas muito ciumento de verdade, chegava a ser neurótico, e ela morria de medo dele, não podia olhar para o lado que ele já dava uma chamada e ela ficava quieta com cara de assustada.

Chegamos bem cedo, escolhemos um bom lugar, montamos a barraca e arrumamos as coisas. Eu e minha namorada ficamos no quarto à direita e eles no outro, e na sala ajeitamos uma bela sala de jantar e estar.

Passamos um dia muito agradável e a noite mais ainda, pois toco violão e foi fogueira com música e muita bebida.

Fomos dormir bem tarde, cada casal para o seu quarto, acabei deitando de frente para a “divisória” do quarto deles e percebi que na emenda do pano da divisória com o piso tinha um pequeno rasgo que ficava meio disfarçado devido ao colchonete, não deu outra, fiquei ali espiando a noiva do meu amigo se trocar.

O ciúme dele chegava a incomodar, fazia com que ela usasse roupas largas que não dava para ter ideia do corpo dela e, qual não foi a minha surpresa ao vê-la de biquíni, imagina uma deusa da perfeição e multiplica por mil, tudo nela era perfeito, pele de pêssego, cabelo de seda, seios firmes. Mas naquela noite nada de trepada afinal era apenas um pano que separava os quartos da barraca e qualquer mexida daria para escutar.

Na manhã seguinte eles saíram para tomar café da manhã no camping e consegui dar uma trepadinha muito meia boca com a minha namorada.

Saímos para tomar café da manhã e eles correram para dar a trepada deles. Percebendo, fingi que demoraria muito e voltei quando eles estavam correndo para tirar a roupa, entrei no meu quarto e fiquei quieto, quase sem respirar, só espiando pelo pequeno rasgo na costura da junção.

Naquele aperto todo não deu para ver muito, mas a uma certa altura a buceta dela ficou perto do rasgo e deu para ver o pau dele fudendo a buceta dela, fiquei louco de tesão, peguei a minha namorada e sai de carro, encostei em uma estrada de chão e dei uma caprichada nela. A noite lá estava eu dormindo e senti que um corpo encostou em mim vindo do quarto deles, a namorada do meu amigo tinha virado e empurrado o pano da divisa dos quartos da barraca.

Fui virando lentamente e a minha namorada disse para eu ficar quieto, respondi baixinho que iria dormir com a cabeça voltada para a porta, pois estava mais fresco.

Coloquei o olho no rasgo e vi a bunda dela na minha frente, ela dormia só de camiseta e sem calcinha, fiquei olhando aquela buceta e o seu cu a menos de dois dedos de distância, podia sentir o cheiro da buceta dela, cheguei mais perto ainda e fiquei a um fio de cabelo do grelinho dela, mas me controlei. No dia seguinte quando meu amigo foi tomar um banho de mar puxei papo com ela sobre o ciúme dele e ela me disse que ele era neuroticamente ciumento, pois uma ex-namorada tinha traído ele e ela morria de medo, mas gostava dele e com o tempo ele iria melhorar.

A tarde fui na barraca e abri mais o rasgo. A noite já me arrumei na posição correta, cobri a cabeça com o lençol e prendi atrás do travesseiro, fazendo uma espécie de barraquinha, e fiquei na expectativa.

Acabei pegando no sono, mas no meio da noite ela se virou dormindo e pressionou a bunda contra o pano da divisória, meti a mão na parte rasgada e comecei a alisar as coxas dela.

Ela acordou e quando viu que o noivo estava virado para o outro lado, somou um mais um e ficou em choque, pois, se o noivo pegasse, sendo ela culpada ou não, seria separação na certa, isso sem contar um monte de briga.

Ela resolveu ficar paralisada sem se mexer um milímetro e foi a deixa para que eu alisasse mais as suas coxas, seguindo para a sua buceta, comecei a bater uma siririca bem lenta para ela, aos poucos a buceta foi melando e ela abrindo levemente a perna, deixando me mais livre para bolinar e acariciar a sua buceta toda melecada. A certa altura o noivo dela começou a roncar e ela abriu mais a perna foi quando eu forcei a minha cabeça no rasgo e grudei a minha boca na sua buceta e comecei a enfiar a minha língua e a chupar o grelinho dela, foi quando ela ficou petrificada de medo, mas continuei chupando aquela buceta toda melada e cheirosa.

Percebi que ela foi perdendo o controle, dava uns pulinhos e soltava uns suspiros profundos, aí não teve jeito, parei e voltei a dormir, coloquei uma mochila no rasgo e não consegui dormir o resto da noite. Na manhã seguinte, logo que eles saíram para tomar o café da manhã, corri para foder com a minha namorada e só depois consegui pegar no sono.

Quando acordei todos já tinham ido para a praia e quando estava chegando ela veio na minha direção e foi logo dando o maior esporro pelo acontecido na noite anterior, me xingou pacas.

A noite, não deu outra, ela ficou mais afastada, mas do mesmo lado que estava na noite anterior e quando escutei o primeiro ronco do meu amigo, meti a mão pelo rasgo para alisar ela e, para a minha surpresa, ela foi se virando até ficar bem acomodada contra rasgo da parede.

Encaixei a minha cabeça e grudei a boca na buceta e no grelo dela, chupei aquela buceta gostosa a noite inteira, lambi do cu até a buceta várias vezes, deixando-a completamente melada. No dia seguinte fiquei dormindo e a minha namorada e o meu amigo foram na frente para a praia, corri para fechar o zíper do quarto, acordei ela e pedi para ela fechar o zíper do quarto dela.

Caí de boca na sua buceta até ela gozar demoradamente mordendo uma toalha para abafar os gritos, daí coloquei meu pau no rasgo e ela chupou deliciosamente e, mais rápido que eu gostaria, acabei gozando na boca dela que, para não deixar vestígio, não teve outro jeito a não ser engolir toda a minha porra.

Saímos correndo para a praia para não dar na cara e, com uma cara de culpado que não tinha como disfarçar, a minha namorada perguntou o que tinha acontecido, disse que acordei achando que era tarde e que iria perder a praia e, ela disse o mesmo, que ao ouvir eu me vestindo, também viu a hora e correu para se vestir.

Mais uma noite de expectativa e quando ele começou a roncar ela já foi se virando, comecei a alisar a buceta dela, só que naquela noite eu estava com a cabeça voltada para cima, fui puxando a buceta dela o máximo para a parede e ajeitei bem no rasgo. Passei a mão sobre a coxa dela e segurei firme, posicionei a cabeça da minha pica na entrada da sua buceta e ela, como eu previa, tentou fugir e eu segurei firme e esta movimentação, mesmo lenta, acabou que deu aquela despertada no meu amigo. Ficamos paralisados, sem nos mexer um milímetros, com a minha pica quase toda enterrada na sua buceta, felizmente ele voltou a dormir e a roncar e eu comecei a movimentar me lentamente, era algo tão lento que nem chegava ser um vai e vem, fiquei um bom tempo fudendo aquela buceta gostosa, mas não deu para gozar e nem ela é claro e no dia seguinte mesmo esquema, eles saíram para a praia e fechamos o zíper e pelo rasgo meti nela e gozei muito dentro dela.

Depois de 5 dias de Carnaval voltamos para São Paulo e nos encontramos mais uma vez, fomos para um motel e trepamos muito, mas nem de longe foi a mesma excitação e loucura que sentimos com o medo de sermos pegos.

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