Noivinha maravilhosa.

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Fui visitar um amigo que mora em um prédio aqui perto de casa e o porteiro, que já me conhecia, deixou eu guardar o carro na garagem do prédio, estacionei o carro em um local meio escuro e pouco usado, logo em seguida chegou um outro carro.

Um casal desceu e se abraçaram tão agarradinhos que pareciam um só, era um rapaz jovem de estatura mediana e uma moça de cabelos pretos presos na nuca, baixinha e magra, aparentando ter uns trinta e poucos anos, com um vestido apertado até a altura dos joelhos.

Meio sem jeito, mas curioso, fiquei olhando e dentro do meu carro todo filmado, ali no escurinho. Estavam se beijando loucamente, ele apertava a bunda dela e ela colocou a mão por dentro da camisa dele:

- Assim não vamos conseguir nem chegar no seu apartamento!! - Ela disse.

- Não vamos mesmo, Vi!! Eu quero você agora!! - Ele beijou-a longamente, acariciando e apertando a sua bunda. Ela colocou a mão por dentro das calças dele e tirou a pica dele ainda mole:

- Eu falei para você não beber tanto!! - Ele abriu o vestido dela e vi um par de seios lindos, médios, mas bem-feitinhos, de biquinhos delicados. O rapaz mordiscou-os, lambeu-os, chupou-os - Ai, que gostoso!! - Ela disse.

Enquanto isso, ela segurava a pica dele e batia uma punheta no mesmo ritmo em que ele a chupava, lento ou rapidamente. Ela contorcia-se toda, gemendo de olhos fechados. Eu já estava de pica dura e me masturbando com a cena.

Sem parar de sugar seu seio, ele levantou o vestido dela e colocou a mão no meio de suas pernas que eram lindas. Beijou-a novamente. Ela não soltou o pau, que não levantava, sem parar de masturba-lo.

- Você tem uma mão deliciosa!! - Ele disse - Porque fui beber tanto, caramba?! - Ele voltou a sugar os seios dela e colocou a mão na sua buceta. Ela gemeu.

- ESTOU MORRENDO DE TESÃO!! - Ela disse - ME CHUPA!! CHUPA A MINHA BUCETA, CHUPA!!! - E ela subiu no capô do carro, eu, logo ali do lado, fiquei doido.

Ela ficou com a buceta quase na cara dele. Ele separou as pernas dela, afastou a calcinha para o lado e alcançou a sua buceta com a língua:

- AIII!! CHUPA MAIS!!! ESTÁ GOSTOSO, CHUPA!!! - Ele chupou o grelinho e meteu um dedo na buceta dela - AIII!! COMO ESTOU TODA MELADA!!! PUTA MERDA, QUE TESÃO!!! QUE DELÍCIA!! - Eu já estava me segurando para não gozar vendo aquela mulher gostosa, de repente, ele parou - NÃO PARA, AMOR!! NÃO PARA AGORA!!! ME CHUPA MAIS!!! CHUPA!!! - Ela reclamou. Ele parou e, fechando os olhos, caiu sentado, escorregando pelo carro, murmurando:

- Estou bêbado pra cacete!! - E tombou, deitado. Ela se debruçou sobre ele, vi os seios perfeitinhos, estavam com os biquinhos eriçados.

- Acorda, amor!! Oh, meu Deus, você desmaiou?!! - E dava palmadinhas no rosto dele. Seguindo um impulso, me recompus, desci do carro e disse:

- Você está precisando de ajuda?! - Perguntei, um pouco alto.

- Oh, Meu Deus!!! - Exclamou ela, olhando me assustada. Estava debruçada sobre o cara, os seios de fora. Percebeu. Puxou o vestido, fechou o zíper nas costas sem me olhar, e só então explicou que seu noivo tinha bebido demais.

Eu respondi que havia visto tudo e que não queria atrapalhar, me desculpei, ela ficou corada de vergonha. Convencia-a então a ajuda-la para leva-lo até o apartamento. Chamei o elevador, e com dificuldade coloquei-o sentado e olhei para ela.

Tinha um rostinho lindo, fino, lábios pequenos, bem maquiada. Ombros curtos, com algumas sardas no colo. Chegamos ao apartamento, ela abriu a porta, preocupada com ele.

Eu disse que ele iria ficar bem, só precisava descansar. Novamente, com dificuldade levei o cara até o quarto. Voltei para sala e ela estava ali, em pé. Me agradeceu e se apresentou :

- Viviane! - Ofereceu me um drinque e começamos a conversar.

- Eu logo percebi que ele desmaiaria a qualquer momento! - Deixei escapar.

- Como?! Você estava olhando tudo?! Desde quando?!

- Não tive culpa! Eu estava chegando e vocês estavam bem no meio do caminho! O que você faria?!

- Eu não ficaria olhando!

- Eu não consegui parar de olhar!!

- Não sei se fico irritada com a sua indiscrição, agradecida pela sua ajuda ou envergonhada pela situação!

- Nem uma coisa, nem outra, apenas aconteceu!! E, como dizem, nada acontece por acaso!! - Depois de alguma conversa, ela sorriu, conversamos, bebemos, descobrimos afinidades.

Viviane era inteligente, um bom papo e muito sensual. E sensualidade transparece no olhar, no jeito, nos mínimos gestos, é algo que se sente, não apenas o que se vê.

Por isso está além da beleza física. E eu sentia a sensualidade dela nos seus olhos transparentes, no sorriso envolvente, na forma como me media, de cima abaixo.

Ela estava sentada em frente a mim e eu admirava suas lindas pernas e seu pezinho bem desenhado. Falamos sobre tudo, trocamos olhares cúmplices e sorrisos.

Eu disse que ela deveria estar louca pelo Alberto, o rapaz, para ficar esperando que ele despertasse. Ela sorriu e disse que sim.

- Se o Alberto acordar e te ver aqui vai morrer de ciúmes, você é muito interessante... - Ela disse - É melhor você ir!!

- Cara de sorte!! - Eu disse - Eu posso ficar te fazendo companhia. Podemos conversar, ver televisão, beber, jogar cartas, dançar, ficar olhando para a cara do Alberto!! - eu disse, me aproximando mais. Ela me olhou fixamente. Quase encostei-me nela, senti seu perfume.

- E o que mais? - Perguntou ela, olhando para os meus lábios. Sem responder, beijei-a, a princípio suavemente e aumentando a intensidade, até um beijo mais forte.

Tentei dar mais um beijo, mas ela me afastou delicadamente. Insisti e mais uma vez ela me afastou e disse não. Insisti mais uma vez, segurando suas mãos atrás das costas e mergulhei na sua boca, cheio de tesão. Dessa vez ela correspondeu com a mesma intensidade, sugando a minha língua, abraçando-me pelo pescoço.

- Pensei que você não fosse me beijar nunca! Estava louca pra te agarrar, já estava com tesão, estou molhadinha!! - Ela disse, enquanto eu soltava seus cabelos, abria seu vestido, acariciava seu corpo, mordia e lambia seu pescoço, ombros e seios - Tive que tirar a calcinha, estava toda melada! - Ela murmurou.

Eu apertei-me mais contra ela. Ela abriu a minha camisa com um puxão, acariciou, lambeu e mordeu meu peito, abriu minha calça e pegou meu pau duro. Ele palpitava em suas mãos macias.

- Não aguento mais! Me fode logo!!! - E praticamente pulou sobre mim, ergueu suas pernas até a altura da minha cintura, eu a segurei pelas nádegas, ela cruzou as pernas na minha cintura, se remexendo. Ergui seu vestido até acima da cintura, quase me desequilibrei.

- Mete logo, mete!! - Ela gemeu no meu ouvido, agarrada em meu pescoço.

- Calma querida eu quero sentir o gosto desse seu melzinho na minha boca!! - E foi o que fiz, cinco minutos depois ela estava jorrando o seu melzinho na minha garganta, que delícia.

Minha rola pulsava como nunca quando posicionei a cabeça na entrada da bucetinha dela e comecei a meter bem devagar, ela se mexia para os lados, rebolando, agarrada em mim. Fui metendo e estocando lentamente para dentro daquela buceta apertadinha e toda melecada, sedenta por pica.

Estava quase me desequilibrando quando a coloquei sentada sobre um móvel e empurrei de uma vez, fazendo aquela buceta gostosa se abrir como uma flor para poder agasalhar a minha pica toda, até o talo.

Ela se contorcia, gemia de prazer, algumas vezes interrompida por meus beijos e outras por mordidas nos próprios lábios. Eu estocava fundo bem lentamente, sem pressa.

Ela se contraia, apertando e comprimindo a minha pica todinha com os músculos da sua buceta toda meleca e se debatia gozando e gemendo.

Eu parei, sentindo as fortes contrações daquela buceta gostosa e a sua babinha melar todo o meu saco. Depois continuei lentamente, metendo e tirando centímetro a centímetro, bem fundo, ela se agarrou na minha cabeça, contorcendo-se, com os olhos fechados, a boca semiaberta, gemendo no meu ouvido, gozando intensamente, gritando e me apertando cada vez mais forte.

Eu senti um formigamento pelo corpo todo, senti o gozo vindo, até explodir dentro dela. Continuei agarrado nela, pulsando involuntariamente dentro de sua buceta.

Eu estava cansado, com as pernas bambas e ela sentada no móvel, de pernas abertas, o vestido amassado até a cintura, olhando um ponto fixo:

- Putz!! Nunca senti tanto tesão! Não sou assim, te juro!!

- Você é muita gostosa!! Foi maravilhoso!! Aliás, foi delicioso!! - Peguei o número do seu telefone e fui para o apartamento do meu amigo.

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