Sentindo que ia rolar alguma coisa, escondi me no vão do armário de onde tinha uma visão privilegiada da sala e ouvi quando minha mãe disse baixinho:
- Você é louco...!! Como pode fazer aquilo?!! Levantar minha saia na frente de estranhos, passar a mão nos meus seios diante do garçom e colocar minha mão no seu pau justamente na hora em que as luzes se acenderam?!! - Os dois gargalharam.
- Ninguém nos conhecia naquela boate e sabe muito bem que sou louquinho por você desde que te conheci. Olha como fico quando estou do seu lado! - Respondeu Luiz, o tamanho era assustador, e havia um circo armado ali, pensei. Luiz abraçou minha mãe e a beijou, enquanto ela esticava a mão a procura da sua pica dura. Parecia inacreditável, mas minha mãe desabotoou a camisa dele, beijou carinhosamente seu pescoço e deslizou a boca pelo seu peito peludo, enquanto as mãos abriam o cinto e tiravam as calças juntamente com a cueca. A pica dura do Luiz saltou em riste. Era imensa, grossa, escura e cheia de veias. A cabeça era gigantesca e gorda. Minha mãe segurou aquela pica latejante com as duas mãos e a levou a boca. A excitação foi tomando conta de mim, à medida que os dois se acariciavam. Minha mãe lambia a pica desde a cabeça até a base e demorava-se em chupadas lambidas nos culhões dele que me pareciam extremamente grandes e peludos, até levar uma carga de leite que lambuzou todo o seu rosto. Gemeram agarrados um ao outro e em seguida se despiram. Fiquei surpresa ao ver que minha mãe usava minha tanguinha de renda verde que, de tão justa entrava no rego da sua bunda e na sua buceta. Luiz caiu de língua em cima dela e arrancou a calcinha com os dentes. Os primeiros toques da língua dele nos lábios da sua buceta levaram minha mãe a loucura. Luiz chupou com sofreguidão fazendo-a gozar na sua boca enterrando seu rosto na buceta de minha mãe. Ele ajeitou-se ao lado dela e acomodou aquela pica enorme e grossa entre as coxas dela à procura da sua buceta,. Minha mãe abriu as pernas para que ele encontrasse o seu buraquinho e facilitasse o encaixe. Luiz parecia enfrentar dificuldades para a penetração e minha mãe dizia: - O corno do meu marido tem uma pica muito menor que a sua e encontra facilmente!! Depois de algumas tentativas, ele finalmente alojou a cabeça da pica na entrada da sua buceta e com uma estocada firme e certeira enterrou aquela pica enorme no buraquinho da minha mãe. A sucessão cadenciada de bombadas levou minha mãe a um novo gozo. Luiz continuava de pica dura e posicionou minha mãe de 4 para meter no seu cu. Antes, porém ele lambeu carinhosamente a buceta e o cu dela. Eu não resisti a aquela cena toda e passei a tocar uma siririca bem gostosa, apertando meus peitinhos. Luiz, com a sua pica dura toda enterrada no cu da minha mãe, segurava a pela cintura, puxando a bunda dela contra si, num vai e vem frenético sem que ela demonstrasse qualquer reação de dor ou incômodo. Ele apertava os seus seios e falava: - Isso!! Rebola assim gostoso na minha pica, sua vaca! Quero encher esse teu cu gostoso de porra, hoje!!! - Provocava ele. Foi assim que Luiz gozou despejando uma montanha de porra no cu da minha mãe, deixando-a desacordada e caída no sofá. Ele se levantou, tomou um banho e se foi.Eu também gozei loucamente, como nunca havia gozado antes. Minha mãe se levantou, totalmente arrombada, caminhou com dificuldade para o toalete, tomou um banho e foi dormir. No dia seguinte ela mal conseguia sentar. Disse que havia caído no banheiro e eu fingi que acreditei.
Depois alguns dias fomos a uma festa na casa do Luiz, de onde, já alta hora da noite alguns casais combinaram de sair para ir a uma boate.
Desta vez meu pai estava junto, e como eu não queria ir, Luiz sugeriu que eu ficasse jogando vídeo game com o filho dele, a ex-esposa dele também ficaria com a gente. Todos os demais se foram menos Luiz, disse que ia tomar um banho e seguiria depois para boate. Para minha surpresa no entanto a ex-esposa e o filho também foram embora, dizendo que teriam de viajar logo cedo na manhã seguinte. Luiz disse então que tomaria um banho e me levaria em casa. Sentei-me no sofá da sala e fiquei aguardando, Luiz saiu do banho com uma toalha amarrada na cintura e sentou-se diante de mim. Eu vestia uma mini saia xadrez do tipo escocesa e uma blusa, sem sutiã, pois não tenho hábito de usá-lo. Fiquei perturbada quando ele começou a conversar comigo sem tirar os olhos das minhas pernas e dos meus seios. Fiquei com os biquinhos duros, bem salientes e comecei a sentir um calor abrasador entre minhas coxas, um frio na barriga e com um desejo louco de tocar na minha buceta, que estava melada, quase pingando. Eu estava para entregar os pontos, digo minha buceta, a aquele homem com bigode denso, o peito peludo, a voz grossa, cheiroso, tudo mexia comigo. Enquanto resistia lembrei-me de seus elogios a minha beleza. Tenho cabelos loiros e lisos, cintura fina, pernas e coxas grossas, bunda grande e dura, a buceta bem grande e raspada, veio-me à memória também como Luiz babava quando me via de fio dental. Perdida em minhas lembranças desliguei-me um pouco e, quando dei por mim, a rola dele, grossa e enorme estava a minha espreita entre a toalha e a perna com a cabeça roxa arregaçada. Luiz levantou-se e parou na minha frente. - Eu te vi naquela noite enquanto fodia a tua mãe. Vi quando tirou a camisola e a calcinha e começou a bater uma siririca babando pela minha pica!! Fiquei muda. Ele deixou cair a toalha e aquela pica enorme ficou a menos de 20 cm da minha boca. Como permaneci paralisada, ele sugeriu que eu pegasse. Passei a punheta-lo devagarzinho e aquela coisa não parava de crescer na minha mão. Luiz pediu então que eu chupasse. Chupei, mamei, lambi o saco e punhetei até fazê-lo derramar uma cachoeira de porra na minha cara. Mesmo depois de gozar aquela tora continuava dura feito uma pedra e as veias grossas e salientes pulsavam a cada lambida minha. Luiz tirou minhas roupas e passou a chupar os meus peitos, beijar minha barriga e desceu até a minha buceta toda melada. Ele não se conteve quando viu a minha buceta toda melecada e passou sua língua dentro, áspera e grossa, lambia e chupava o meu grelo, fazendo-me gozar e espernear de prazer. - Gostosa, tesuda, safada, vaca, puta e gostosa como a mãe!! - Disse. Tomando-me nos braços para me levar à cama. Ele colocou-me deitada na cama e aninhou-se em meio às minhas pernas e foi logo tratando de encaixar a cabeça daquela pica enorme e grossa na entrada da minha buceta. Gritei e chorei de dor, quando ele forçou a entrada daquela cabeça enorme na minha buceta. Ainda assim ele continuou pressionando até cravar a metade da sua pica dentro do buraquinho apertado da minha buceta. Vendo o meu sofrimento, ele disse que ia tirar para que eu relaxasse um pouco. Mas, quando abri as pernas ele aproveitou para dar uma estocada firme e forte e enterrar aquela pica enorme até o talo na minha buceta.A dor foi muito grande, quase insuportável, mas, quando ele iniciou os movimentos de vai e vem, a sensação de prazer começou a tomar conta de mim e logo cheguei ao orgasmo. Ele também gozou e senti seu esperma quente dentro das minhas entranhas.
Tomei um banho e ao retornar ao quarto ele estava com um pacote de vaselina na mão. Saquei logo o que ele queria, meu cu. Mas antes fiz aquela pica ficar dura novamente na minha boca e ele se posicionou para um 69.
Ao mesmo tempo em que me chupava, Luiz enfiava o dedo no meu cu para laceá-lo. Gozei na sua boca e rebolando no seu dedo. Coloquei-me em posição de frango assado para ser penetrada no cu. A dor, desta vez, foi mais intensa ainda, mas ele não perdoou, me invadiu com uma estoca só, e passou a bombar apertando meus braços abertos contra a cama. Eu rebolava e chorava, enquanto ele dizia: - Rebola putinha.... Tal mãe tal filha... comi o cu das duas!! Vai cavalona rebola no meu pau... !!! Gozamos juntos e adormecemos. Acordei de manhã com ele querendo foder novamente a minha buceta. Hoje sou casada, modelo profissional, mas graças ao Luiz consegui emprego numa grande empresa, onde conheci o Téo, meu atual companheiro e grande namorado. Mas assim como minha mãe, não fiquei sem a pica gostosa do Luiz por muito tempo. E além do mais, depois dele vieram outros de cores, tamanhos e grossuras diferentes. E meu pai? Continua viajando.
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