O amante da minha mãe.

O que vou relatar aconteceu com a minha mãe quando eu tinha 19 anos. Ela é muito jovem, pois se casou muito nova e a diferença de idade entre nós é de apenas 18 anos.

Minha mãe é uma mulher muito bonita, loira, alta, tem um corpo bem torneado pela natação que pratica, tem seios duros, coxas grossas e uma bunda grande, redonda e sensual. É alvo constante de elogios e cantadas na rua, na praia, no shopping, enfim, em todo lugar.

Meu pai, um pouco mais velho que ela, trabalha numa empresa de refrigeração e viaja com frequência para instalações e reparos de equipamentos. Suas viagens já se tornaram rotina para a família.

Um dia ele nos apresentou um amigo, o Luís, gerente de uma loja cliente da empresa onde meu pai trabalha. Luís tem 29 anos, 1,80 m, peito, pernas e braços bem cabeludos e um bigodão espesso.

Ele é muito alegre e também bastante atraente. Em pouco tempo se tornou um frequentador assíduo de nossa casa e nós da dele, principalmente na casa de praia. Ele é separado da mulher e tem um filho. Num final de semana em que meu pai estava viajando para Niterói/RJ, Luiz nos convidou para um jantar na sua casa. Ficou frustrado quando soube que papai estava viajando, mas mesmo assim insistiu no convite.

Elogiou-me dizendo que fazia questão de minha presença e de minha mãe no tal jantar. Aproveitou para estender os elogios também a minha mãe, vestida com uma calça fuso que destacava nitidamente as formas do corpo e uma camiseta fina, sem sutiã, marcando claramente os contornos e a firmeza dos seios dela.

Como eu não estava a fim de sair, sugeri a ela que fosse sozinha, minha mãe se arrumou e saiu com o Luiz e já era de madrugada, por volta das 2:00 h, quando eles voltaram.

Eu ainda estava entretida com meu jogo de vídeo game e notei que eles estavam bem animados. Mais ainda, estavam abraçadinhos, num clima de muita intimidade.

Sentindo que ia rolar alguma coisa, escondi me no vão do armário de onde tinha uma visão privilegiada da sala e ouvi quando minha mãe disse baixinho:

- Você é louco...!! Como pode fazer aquilo?!! Levantar minha saia na frente de estranhos, passar a mão nos meus seios diante do garçom e colocar minha mão no seu pau justamente na hora em que as luzes se acenderam?!! - Os dois gargalharam.

- Ninguém nos conhecia naquela boate e sabe muito bem que sou louquinho por você desde que te conheci. Olha como fico quando estou do seu lado! - Respondeu Luiz, o tamanho era assustador, e havia um circo armado ali, pensei.

Luiz abraçou minha mãe e a beijou, enquanto ela esticava a mão a procura da sua pica dura. Parecia inacreditável, mas minha mãe desabotoou a camisa dele, beijou carinhosamente seu pescoço e deslizou a boca pelo seu peito peludo, enquanto as mãos abriam o cinto e tiravam as calças juntamente com a cueca.

A pica dura do Luiz saltou em riste. Era imensa, grossa, escura e cheia de veias. A cabeça era gigantesca e gorda.

Minha mãe segurou aquela pica latejante com as duas mãos e a levou a boca. A excitação foi tomando conta de mim, à medida que os dois se acariciavam. Minha mãe lambia a pica desde a cabeça até a base e demorava-se em chupadas lambidas nos culhões dele que me pareciam extremamente grandes e peludos, até levar uma carga de leite que lambuzou todo o seu rosto. Gemeram agarrados um ao outro e em seguida se despiram. image host Fiquei surpresa ao ver que minha mãe usava minha tanguinha de renda verde que, de tão justa entrava no rego da sua bunda e na sua buceta.

Luiz caiu de língua em cima dela e arrancou a calcinha com os dentes. Os primeiros toques da língua dele nos lábios da sua buceta levaram minha mãe a loucura. Luiz chupou com sofreguidão fazendo-a gozar na sua boca enterrando seu rosto na buceta de minha mãe. Ele ajeitou-se ao lado dela e acomodou aquela pica enorme e grossa entre as coxas dela à procura da sua buceta,. image host Minha mãe abriu as pernas para que ele encontrasse o seu buraquinho e facilitasse o encaixe. Luiz parecia enfrentar dificuldades para a penetração e minha mãe dizia:

- O corno do meu marido tem uma pica muito menor que a sua e encontra facilmente!! Depois de algumas tentativas, ele finalmente alojou a cabeça da pica na entrada da sua buceta e com uma estocada firme e certeira enterrou aquela pica enorme no buraquinho da minha mãe. image host A sucessão cadenciada de bombadas levou minha mãe a um novo gozo. Luiz continuava de pica dura e posicionou minha mãe de 4 para meter no seu cu. image host Antes, porém ele lambeu carinhosamente a buceta e o cu dela. Eu não resisti a aquela cena toda e passei a tocar uma siririca bem gostosa, apertando meus peitinhos. Luiz, com a sua pica dura toda enterrada no cu da minha mãe, segurava a pela cintura, puxando a bunda dela contra si, num vai e vem frenético sem que ela demonstrasse qualquer reação de dor ou incômodo. Ele apertava os seus seios e falava:

- Isso!! Rebola assim gostoso na minha pica, sua vaca! Quero encher esse teu cu gostoso de porra, hoje!!! - Provocava ele. image host Foi assim que Luiz gozou despejando uma montanha de porra no cu da minha mãe, deixando-a desacordada e caída no sofá. Ele se levantou, tomou um banho e se foi.

Eu também gozei loucamente, como nunca havia gozado antes. Minha mãe se levantou, totalmente arrombada, caminhou com dificuldade para o toalete, tomou um banho e foi dormir. No dia seguinte ela mal conseguia sentar. Disse que havia caído no banheiro e eu fingi que acreditei.

Depois alguns dias fomos a uma festa na casa do Luiz, de onde, já alta hora da noite alguns casais combinaram de sair para ir a uma boate.

Desta vez meu pai estava junto, e como eu não queria ir, Luiz sugeriu que eu ficasse jogando vídeo game com o filho dele, a ex-esposa dele também ficaria com a gente.

Todos os demais se foram menos Luiz, disse que ia tomar um banho e seguiria depois para boate. Para minha surpresa no entanto a ex-esposa e o filho também foram embora, dizendo que teriam de viajar logo cedo na manhã seguinte. Luiz disse então que tomaria um banho e me levaria em casa. Sentei-me no sofá da sala e fiquei aguardando, Luiz saiu do banho com uma toalha amarrada na cintura e sentou-se diante de mim.

Eu vestia uma mini saia xadrez do tipo escocesa e uma blusa, sem sutiã, pois não tenho hábito de usá-lo. Fiquei perturbada quando ele começou a conversar comigo sem tirar os olhos das minhas pernas e dos meus seios.

Fiquei com os biquinhos duros, bem salientes e comecei a sentir um calor abrasador entre minhas coxas, um frio na barriga e com um desejo louco de tocar na minha buceta, que estava melada, quase pingando.

Eu estava para entregar os pontos, digo minha buceta, a aquele homem com bigode denso, o peito peludo, a voz grossa, cheiroso, tudo mexia comigo. Enquanto resistia lembrei-me de seus elogios a minha beleza. Tenho cabelos loiros e lisos, cintura fina, pernas e coxas grossas, bunda grande e dura, a buceta bem grande e raspada, veio-me à memória também como Luiz babava quando me via de fio dental.

Perdida em minhas lembranças desliguei-me um pouco e, quando dei por mim, a rola dele, grossa e enorme estava a minha espreita entre a toalha e a perna com a cabeça roxa arregaçada. Luiz levantou-se e parou na minha frente.

- Eu te vi naquela noite enquanto fodia a tua mãe. Vi quando tirou a camisola e a calcinha e começou a bater uma siririca babando pela minha pica!!

Fiquei muda. Ele deixou cair a toalha e aquela pica enorme ficou a menos de 20 cm da minha boca. Como permaneci paralisada, ele sugeriu que eu pegasse. Passei a punheta-lo devagarzinho e aquela coisa não parava de crescer na minha mão. Luiz pediu então que eu chupasse. Chupei, mamei, lambi o saco e punhetei até fazê-lo derramar uma cachoeira de porra na minha cara. Mesmo depois de gozar aquela tora continuava dura feito uma pedra e as veias grossas e salientes pulsavam a cada lambida minha. Luiz tirou minhas roupas e passou a chupar os meus peitos, beijar minha barriga e desceu até a minha buceta toda melada.

Ele não se conteve quando viu a minha buceta toda melecada e passou sua língua dentro, áspera e grossa, lambia e chupava o meu grelo, fazendo-me gozar e espernear de prazer.

- Gostosa, tesuda, safada, vaca, puta e gostosa como a mãe!! - Disse. Tomando-me nos braços para me levar à cama. Ele colocou-me deitada na cama e aninhou-se em meio às minhas pernas e foi logo tratando de encaixar a cabeça daquela pica enorme e grossa na entrada da minha buceta.

Gritei e chorei de dor, quando ele forçou a entrada daquela cabeça enorme na minha buceta. Ainda assim ele continuou pressionando até cravar a metade da sua pica dentro do buraquinho apertado da minha buceta. Vendo o meu sofrimento, ele disse que ia tirar para que eu relaxasse um pouco. Mas, quando abri as pernas ele aproveitou para dar uma estocada firme e forte e enterrar aquela pica enorme até o talo na minha buceta.

A dor foi muito grande, quase insuportável, mas, quando ele iniciou os movimentos de vai e vem, a sensação de prazer começou a tomar conta de mim e logo cheguei ao orgasmo. Ele também gozou e senti seu esperma quente dentro das minhas entranhas.

Tomei um banho e ao retornar ao quarto ele estava com um pacote de vaselina na mão. Saquei logo o que ele queria, meu cu. Mas antes fiz aquela pica ficar dura novamente na minha boca e ele se posicionou para um 69.

Ao mesmo tempo em que me chupava, Luiz enfiava o dedo no meu cu para laceá-lo. Gozei na sua boca e rebolando no seu dedo. Coloquei-me em posição de frango assado para ser penetrada no cu. A dor, desta vez, foi mais intensa ainda, mas ele não perdoou, me invadiu com uma estoca só, e passou a bombar apertando meus braços abertos contra a cama. Eu rebolava e chorava, enquanto ele dizia: - Rebola putinha.... Tal mãe tal filha... comi o cu das duas!! Vai cavalona rebola no meu pau... !!! Gozamos juntos e adormecemos. Acordei de manhã com ele querendo foder novamente a minha buceta. Hoje sou casada, modelo profissional, mas graças ao Luiz consegui emprego numa grande empresa, onde conheci o Téo, meu atual companheiro e grande namorado.

Mas assim como minha mãe, não fiquei sem a pica gostosa do Luiz por muito tempo. E além do mais, depois dele vieram outros de cores, tamanhos e grossuras diferentes. E meu pai? Continua viajando.

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