Quem nunca viu, não sabe o que é.

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Eu sou presidente de uma ONG no interior e tenho uma funcionária bem caipirinha e de uma inocência que chega a ser meio boba.

Ela tem uns 35 anos, meio cheiinha, não gorda, só cheiinha, e bonitinha. Estatura mediana, seios grandes e bumbum redondo. Mas como disse boba, mas boba de tudo.

Todos que contam história dizem que tem pau grade, não duvido, mas eu realmente tenho um bem-dotado. Quando coloco calça um pouco mais justa fica aquela bola do lado esquerdo bem a mostra e é comum minha namorada dizer:

- Que vergonha! Esconde isso ai!! Está fazendo propaganda!! - Tanto é que só compro calças de prega bem folgada na frente, porém, quando uso calça jeans não tem como esconder.

Toda vez que vou na ONG com calça jeans a secretaria fica olhando para o “monte” da minha calça e não tira o olho.

Uma vez perguntei para uma diretora se ela, a secretaria, era “saidinha” e tal, ela disse que não, muito pelo contrário, ela era boba até para isso, casara virgem e só ficava com o marido.

Um dia fui na hora do almoço assinar uns papeis e ela ficou me esperando, quando cheguei ela ficou olhando novamente para o “monte” e neste dia perdi a compostura e perguntei o que tanto ela olhava para ver se ela parava com isso. Ela com a simplicidade e inocência me disse:

- O Senhor me desculpe!! É que eu morro de curiosidade para saber o que é que o Senhor tem aí nesse monte!! - Fiquei pasmo com a resposta dela e retruquei:

- Você não é casada?!! Não sabe o que o homem tem “ali”?!! - Ela retrucou dizendo que era impossível ser “aquilo” porque o do marido dela não fazia este “monte” de jeito nenhum.

Perguntei qual o tamanho do “monte” do marido dela, e ela respondeu me, como se estivéssemos tratando de um assunto mais natural do mundo:

- Ahhh!! Deve ter uns 3 a 4 dedos...

- Mole ou duro?!

- Duro!! - Aí entendi o porquê dela nunca ter visto um “monte”.

Disse a ela que cada homem tem o pau de um tamanho diferente e que o meu deveria ser maior, ela retrucou dizendo que o marido havia lhe dito que todos eram do mesmo tamanho e que não tinha este papo não.

- Quer ver?! - Indaguei. Ela ficou meio em dúvida e não falou nada. Chamei ela então para dentro do banheiro que fica na frente da mesa dela e ela ficou parada na porta.

Neste momento eu já estava com o maior tesão, abaixei a calça e mostrei a minha pica bem dura e grande, ela ficou em estado de choque e disse:

- Meu Deus do Céu!! Como é que pode ser deste tamanho?!! Deve ser 3 ou 4 vezes maior que o do meu marido, tanto no tamanho quanto na grossura!!! Ela não tirava o olho da minha pica dura, parecia hipnotizada, peguei-a pela mão e puxei-a mais para dentro do banheiro, coloquei a mão dela na minha pica e ela começou a apertar e a apalpar, com a minha outra mão fechei a porta do banheiro e tranquei.

- Agora é a minha vez de ver o seu “monte”!! - Eu disse e ela disse que não, que não podia e eu usei o argumento muito interiorano de que, “já que ela tinha visto o meu eu tinha o direito de ver o dela”.

Subi a saia dela, abaixei a calcinha dela e vi uma buceta gostosa e com o grelinho para fora dos grandes lábios. Passei a mão na sua racha e ela foi ficando melada e pedindo que eu parasse. Coloquei ela sentada sobre a tampa do vaso sanitário, ajoelhei me no chão e comecei a chupar aquela buceta gostosa e toda melecada. Ela protestava dizendo que aquilo era nojento, mas não fechava as pernas e gemia cada vez mais alto. Quando percebi que ela gozaria logo pulei para cima dela e enterrei a minha pica naquela buceta apertada que rasgou como se fosse virgem. Ela berrou, mas não deixou eu parar de meter, gemendo e dizendo que nunca tinha sentido “aquilo”. Parei de meter e voltei a chupar a sua buceta e em pouco tempo ela gozou, coloquei ela sentada de costas, meti na sua buceta e comecei a estocar firme, perguntei se ela tomava anticoncepcional e ela confirmou, mandei então que ela empinasse bem a sua bunda que iria meter a minha pica até talo e encher a sua buceta de porra, isso fez ela ficar mais excitada e acabamos gozando juntinho. Corremos para nos arrumar e nos limpar e não deu uns minutos o pessoal voltou do almoço. Fui para a minha sala e ela foi atrás “levar o documento para assinar” e me disse que não sabia mesmo que era assim, que o marido tinha o pau pequeno, mas muito pequeno mesmo, que não dava 10% do meu. Eu disse que tinham homens assim mesmo, mas o que importava era que ele a amava e ela a ele, e que não era certo transar fora do casamento.

Ela disse que nunca tinha gozado e que também nunca tinha sentido verdadeiramente um pau dentro dela e, como o marido não chupava a sua buceta, até aquele dia era uma mulher insatisfeita e não sabia o motivo e que agora ela sabia o que estava errado.

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