Trai e gostei, vou trair de novo.

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Casei novinha com um senhor cinquentão, tendo uma vida normal em nossas transas. Alberto quase me matava de tanto prazer, me chupando, metendo dedos e quando montava metia seu cacete por horas, deixando me com o corpo dolorido no dia seguinte, sendo o anal a sua especialidade e me deixando viciada nisso.

De repente Alberto começou com uma conversa estranha pedindo-me que contasse em detalhes minhas transas anteriores, no começo estranhei, briguei, e xinguei, depois fui me acostumando, chegando a molhar a calcinha e, por ter tido poucos namorados, muitas dessas aventuras eu inventava por serem apenas fantasias minha.

Numa tarde estávamos em um churrasco na casa de uma tia e Alberto não desgrudava de mim, eu estava usando um short até que comportado e camiseta, mas era o centro das atenções dos marmanjos que, mesmo casados, me paqueravam na cara dura, com alguns dizendo gracinhas. Por ser uma mulher segura e bem realizada, apenas sorria tirando tudo de letra, porém não conseguia tirar os olhos de um primo que na minha adolescência quase conseguiu me fuder, ele é muito lindo e gostoso e, segundo as meninas, tem uma bela duma pica.

Quase pirei quando ele ficou de sunga e foi para a piscina me deixando, assim como a mulherada toda, babando de vontade e enquanto o Alberto continuava abraçado a mim por trás e conversava com os parentes e amigos, eu olhava para aquele pedaço de macho gostoso e sentia a minha buceta piscar e ficar toda melada.

Em certo momento, sentindo a minha buceta melada demais e a babinha escorrendo pelas minhas coxas, dei um beijo de tirar o fôlego no Alberto, sussurrando que estava molhadinha e queria ir embora, porém o filho da puta me convenceu a ficar mais um pouco e assim avisei que iria para a piscina junto com a minha prima que me emprestaria um biquíni. Quando surgi no saguão prendendo o cabelo enquanto caminhava sentia os olhares gulosos dos marmanjos parecendo queimar-me o corpo, e mergulhando sai quase no meio das pernas de meu primo, não conseguindo parar de olhar para o “pacote” em sua sunga.

Mas ele, com o sorriso mais lindo do mundo, falou me que desse o fora dali porque o Alberto estava de olho e ele não queria confusão, mas ao me virar para mergulhar, ouvi ele falando que me esperaria a noite na casa da piscina. Rindo, sai dali pensando quem ele pensava ser por achar que estava facilzinha assim, e mergulhando aproveitava empinar a bunda com o minúsculo biquíni socada nela que, por sorte estava de fio dental por baixo, senão teria ficado com a buceta a mostra devido a transparência do tecido, porém os seios eram impossíveis não serem mostrados.

Agindo naturalmente e fingindo não saber de nada, até a hora em que uma tia me avisou e, fingindo, cobri eles com as mãos e corri para o dentro com o Alberto chegando em seguida e, não querendo mais fuder com ele porque a minha buceta ardia de tesão pela pica do meu primo, briguei com ele, não deixando que me abraçasse, reclamando que ele não tinha me avisado que estava com os seios à mostra. Com jeitinho ele me acalmou e quando me chamou para irmos embora, toda manhosa, convenci ele para ficarmos porque chegaria umas primas que não via há anos.

Depois de um banho vesti um tubinho casual bem curtinho, sem nada por baixo, sentindo a buceta melar de tesão imaginando a pica do meu primo toda enterrada na minha buceta, tendo a certeza de que ele me fuderia naquela noite.

Titia é especialista em fazer caipirinha e com um copo na mão, sentada na rede com o Alberto deitado em meu colo, fingia beber incentivando Alberto a encher a cara e, quando ele capotou, mamãe me ajudou a ajeitá-lo na rede, me dando conta que só estavam os mais velhos por ali e, me incentivando, mame e titias, quase me expulsaram dali falando que fosse para a casa da piscina porque a galera estava toda lá. Chegando na porta confesso que o barulho do som alto, as meninas falando ao mesmo tempo, a fumaça de cigarros, me incomodavam muito e só não fui embora porque ao me ver meu primo, que dava uma prensa gostosa numa putinha colada a parede, ao me ver largou a coitada vindo para mim e, antes de falar algo, lascou um beijo na minha boca com as mãos na minha bunda me puxando para ele, quase me fazendo montar em seu colo.

Assim que me largou dei um tapa na sua cara, afinal quem ele pensava que era? Segurando me firme, chegando a machucar meu pulso, tentou me arrastar dali e, com toda calma convenci ele a dar atenção para a menina, falando que teríamos a noite toda para nós.

Depois de me encarar uma eternidade me beijou a força novamente falando que ia meter rola na vagabunda e já voltava para cuidar de mim.

Antes de sair dali meteu a mão na minha bunda apertando minhas nádegas, com um dos dedos quase entrando no meu cu, me dando um tesão indescritível e, me puxando para ele, falou que esperasse ele nua em meia hora na casa da piscina, não me dando chance de sequer questionar tamanha loucura. Me remoía de raiva, ódio e prazer afinal quem ele pensava que era para me pegar assim? Caminhando para lá senti a buceta melar.

Depois de constatar que não havia ninguém por ali tirei a roupa ficando nua sob a luz do luar e o medo de ser pega assim me dava um tesão, me deixando pronta para um orgasmo.

Porém, não querendo dar bandeira, me joguei na água nadando por um bom tempo, numa ansiedade tremenda, parecendo uma adolescente em sua primeira vez.

Estava encostada na borda da piscina pensando em ir embora, achando que ele não viria mais, quando ele quase me matou de susto ao me agarrar por trás fazendo me virar a cabeça para beijar minha boca com suas mãos massageando meus seios enquanto seu cacete, bem maior que todos que já vira na vida, alojado no meio de minhas pernas, forçando um pouco para a frente a glande cutucou bem na entrada da minha buceta e, me segurando pela cintura meteu aquilo tudo para dentro da minha buceta, tendo que tapar minha boca para não gritar. Quando “aquilo” cutucou as profundezas da minha buceta senti um pouco de dor, ele foi me carregou para perto da escada colocando um de meu pés no degrau fazendo me escancarar bem a buceta.

Mesmo sentindo um ardume delirei gozando como nunca, com ele metendo parecendo um motorzinho e puxando meus cabelos com força para trás dava tapas na minha cara me chamando de puta safada, avisando que doravante seria sua amante prometendo me fuder em minha cama ao lado do corno do meu marido. E judiando muito de mim, me fez sucumbir em orgasmos avassaladores, me deixando completamente enlouquecida e concordando com tudo que ele falava.

Estava sem forças quando ele me pegou em seus braços me colocando de quatro nos degraus da escada, quase fora da água, posicionando se atrás fudeu mais um pouquinho a minha buceta toda melada e quando tirou pensei ele tinha gozado.

Porém, quando melou o meu cu de cuspe fiz de tudo para fugir dele e quando ameacei gritar o filho da puta falou que se quisesse que todos vissem ele fudendo o meu cu podia gritar à vontade. E me segurando pela cintura meteu com força e gosto, fazendo as suas bolas baterem na minha bunda e para surpresa minha não doeu tanto como imaginava. Metendo alucinado me fez morrer mais um pouco de tanto gozar e quando disse que ia gozar tirou a pica do meu cu e mandou eu chupar aquela pica enorme toda melada e meia fedida, a princípio até tentei resistir, porém, quando me dei conta, tentava engolir aquela tora despejando uma imensa quantidade de porra para dentro da minha garganta, com ele dando me dicas de como chupar gostoso uma pica gozando. Estava com o queixo dormente de tanto chupar aquela pica gostosa quando ele disse que queria gozar novamente e com a ajuda da minha boca, enquanto batia uma punheta me fez engolir sua porra novamente e me fazendo gozar muito com os seus dedos atolados na minha buceta.

Estávamos agarradinhos parecendo namorados, comigo doida de tesão ainda, quase convencendo ele a fuder mais o meu cu, quando vimos um casal chegando com a mulher agarrando o homem, e quando ele encostou ela na mureta levantando seu vestido, pela voz e gemidos, soube ser mamãe, porém, o homem que estava com ela até hoje não descobri quem eram tendo a única certeza de que não era papai.

Depois de um banho deitei me ao lado do Alberto naquela rede e, lembrando de tudo que havia acontecido, fiquei com dó do corninho que chegava a ronronar enquanto dormia e, me virando ao contrário, tirei seu pau para fora para dormir mamando no pinto de meu corninho.

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