Treinador de puta.

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Há muito tempo atrás conheci na balada uma garota chamada Silvia, ficamos dançando um pouco e logo caímos nos beijos e no final da noite seguimos para o meu apartamento e demos uma deliciosa trepada.

Silvia tinha uns 25 anos, magra, peitinho e bumbum pequenos e rosto bonito, uma garota normal, mas bem legal, ela não tinha nada de lindo e maravilhoso, mas também não tinha nada de ruim e feio.

Na cama era bem liberal e fazia de tudo, mas na hora que tentei meter no seu cu, ela disse "Anal eu não faço!!”. Usando um termo das profissionais do ramo.

Fiquei intrigado com o jeito e a forma que ela disse e até com o jeito que ela transava, mas achei que era coisa da minha cabeça. Trocamos telefones e a levei para casa. Passados alguns dias liguei e ela atendeu chorando, fiquei conversando, mais ouvindo do que falando, ela desabafou e conversamos durante horas. E no final ela disse:

- Você não me ligou para foder comigo novamente?! - Eu disse que ela era uma delícia, que adoraria fodê-la de novo, mas tinha ligado apenas para conversarmos fiado.

Expliquei que morava em São Paulo, mas trabalhava no interior e ficava sozinho à noite e era bom ter alguém legal para conversar. Ela adorou que eu tivesse ligado por gostar de conversar com ela, e não só por sexo. Comprei um chip da operadora dela, para não pagar interurbano, e daquele dia em diante ficávamos conversando por horas. Um dia ela disse que estava tensa e resolveu tomar um vinho para relaxar.

Eu disse que também iria pegar um para mim e ficamos conversando com fone de ouvido e TV ligada como se estivéssemos namorando juntinhos, de mãos dadas na cama, só que cada um em uma cidade diferente. Comecei a falar umas sacanagens e ela me deu um corte, perguntei qual era a dela, porque não gostava de falar de sexo, ela disse que gostava, mas estava enjoada de tanto sexo. Fiquei passado e perguntei o motivo, mas ela, já meio bêbada, não quis dizer.

Perguntei se ela nunca desejou ter um amigo a quem pudesse contar tudo, como se fosse ela conversando em voz alta, ela ficou um tempo muda e disse:

- Gostaria sim! Sinto muita falta de ter alguém para conversar de verdade e não só amenidades! Eu sou puta!! - O silencio ficou no ar, nenhum dos dois falou alguma coisa e nem desligamos. E aí ela, quebrando o silencio disse:

- Não falei que você iria se chocar?! Eu disse que se eu fosse mulher iria ser puta também, pois adorava sexo com muita sacanagem. Ela retrucou dizendo que não era bem assim e que era uma profissão super estressante e desabafou por um tempão.

Ficamos falando sobre o assunto por vários dias e ela pode se abrir e desabafar e falar coisas que não falaria para ninguém.

Saímos para almoçar e a levei para comer feijoada em um restaurante bem luxuoso e depois a levei para a sua casa, ela não disse nada.

Quando liguei no outro dia ela estava super contente e fez um longo discurso de como eu era maravilhoso por não vê-la somente como uma buceta. Nunca tinha saído para almoçar ou jantar fora, pois na sequência os caras queriam sempre fodê-la. Disse que os homens só a viam como uma buceta e não como um ser humano.

No domingo seguinte ela ligou e perguntou se eu estava com tesão, eu disse que sim, ela disse então que estava vindo para a minha casa. Tocou o interfone e era ela, autorizei a subida, abri a porta do apartamento, deixando-a semiaberta, voltei para a cama a fim de continuar assistindo TV debaixo do cobertor.

Ela entrou no quarto com uma amiga de uns 18 anos e sentou na cama, eu fiquei sem fala e fôlego. E ela foi logo dizendo que a amiga queria virar puta, que apesar da pouca idade, já transava desde os 14 anos e já tinha dado muito, ela tinha decidido virar puta, mas tinha que aprender a profissão. Como colocar camisinha, como bater punheta e chupar direito e até como fazer anal sem doer. E eu fui o escolhido para a árdua tarefa de servir de instrutor para as explicações.

A menina foi tirando a roupa e mostrando um corpo perfeito, de 18 anos, com tudo obviamente no lugar. E a Silvia só dizendo “pega no pau dele assim”, “coloca na boca desta maneira”. Ela deu uma sentada na minha boca e comecei a chupar a buceta dela e logo ela começou a gozar com a Silvia dizendo que era para ela se controlar e não gozar, só fingir que estava gozando. Puxei a Silvia pela mão e fui dirigindo ela para sentar na minha pica e obediente ela foi logo agasalhando a minha pica na buceta dela, que sensação indescritível, chupando uma buceta toda melada de uma gata 18 anos e metendo na outra. Quase gozei, sai da posição e passando por baixo das pernas da menina a coloquei de 4 e meti na buceta dela, fiquei metendo nela e beijando a Silvia. Depois trocava de buceta. Silvia pediu para fuder o cu da menina e só dela falar já comecei a gozar. Segurei na base do meu pau para segurar o gozo. A Silvia passou um monte de gel no cu da menina e fui metendo, gemendo de dor, me mandou esperar um minuto e eu lá, literalmente sofrendo, imagine você a cena, eu com o pau atolado no cu de uma menina de 18 anos, com outra nua na minha frente abrindo a bunda dela para o pau entrar mais fácil. Quando ela disse pode mexer agora, comecei a mexer e na hora gozei no cu da menina. A Silvia me deu uma bronca, mas fazer o que. Fique chupando a Silvia para ela gozar e acalmar e na sequencia chupei a menina que também gozou. Passei o resto da noite e faltei no trabalho para ficar o dia seguinte fodendo as duas, tomei um azulzinho e não faltou pau para as aulas da Silvia.

Meus amigos foi uma delícia, de A a Z nos fizemos de tudo, pau no cu da Silvia e a menina chupando a buceta inchada dela e depois revezava, a outra chupava e eu fudia, gozei na minha barriga e a menina lambia comendo porra, cada sacanagem melhor que a outra.

No final estava com o canal do pau doendo e não tinha nem mais porra para gozar. Hoje continuo amigo da Silvia que de tempos em tempos me pede para fazer o favor de "ajudar nas aulas" com as novas meninas.

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