Comi minha cunhada.

Sugeridos

Quem não tem uma cunhada gostosa e nunca teve a maior vontade de comê-la! A minha cunhada é um tesão! O rabo dela é perfeito, redondinho, um coração, lisinha, sem celulite, sem marquinhas de nada e tem uma cintura magrinha, barriguinha lisa, os seios pequenos e durinhos. É daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua.

Tem um ar de adolescente que lhe confere uma carinha de ninfeta encantadora. A minha namorada é muito gostosa também, mas é aquela coisa, cunhada é cunhada, se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim... Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro há 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão.

A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não para só com o sexo. E ficava olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura, uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquele rabinho de perto.

Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo. Sabem o pior? O namorado dela é feio, horroroso mesmo. E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e há banheiro no corredor, onde a irmã dela toma banho.

Algumas vezes acabei por tomar banho no corredor, e, claro, procurei no cesto de roupa suja as calcinhas da minha cunhadinha. Achei de tudo.

Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de buceta hipnótica, deliciosa, daqueles que a gente enfia a calcinha na cara e bate uma punheta até o pau explodir. Tinha outras nojentas, com um cheiro menos agradável. O que me fode é que até o cheiro ruim de buceta é bom. Homem que gosta mesmo de buceta curte o aroma da perseguida. E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente”. Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o cunhado sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente. Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade.

A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16 h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização! Uma vez, eu estava nu indo para o banheiro no quarto da minha namorada e a minha cunhada entrou para pegar alguma coisa.

Só que ela sabia que eu ia tomar banho, porque avisei a todos. Então, quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito.

Ela abriu a porta, viu-me, olhou para a minha pica, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou no banheiro da minha namorada! Então, eu vesti um calção e fui para o banheiro, entrei normalmente.

Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu bati uma gostosa punheta pensando nela.

Mas no dia que a minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo homem sortudo tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi quando o meu sogro e minha sogra chegaram para mim e disseram:

- João, toma conta da Andréia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar você sozinho. Vem de tão longe e vamos te deixar assim, tadinho! Mas a Andréia te faz companhia, preparem alguma coisa para comer - Adorei a ideia de “tomar conta da Andréia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebe. Eu perguntei :

- Mas vocês voltam a tempo de nos vermos antes de eu ir embora? - e eles:

- Claro, no máximo às 16 h estaremos de volta!

Era umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada! Ela não tinha acordado ainda.

Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi-me e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia! Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti o mesmo calção do pijama, sem cueca, e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para a sua pica? É só vestir um calção sem cueca.

Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando um suco no copo para ela, deixando um café da manhã bonitinho na mesa. Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse:

- Os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 16:00 h.

Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia. De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: - Está calor, né? Vamos pra piscina? - E ela:

- Vamos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem!

Nessa hora foi um banho de água fria. Ela não me dava bola alguma, e eu que nem tinha me lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o feioso ter qualquer merda para fazer e não poder vir.

- Andréia a tua mãe não vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né? - Ela disse:

- Ah, mas contigo aqui acho que não há problema! - Eu disse:

- Por mim tudo bem, mas é bom você ligar para a tua mãe e ver o que ela acha!

Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse-lhe para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal falada. Enfim, sós! Eu vesti uma sunga de banho, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando.

Não tínhamos muito assunto. Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse:

- O meu pescoço doí. É uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe! - Mas que ideia brilhante!

- Andréia, deixa-me ver isso, vem cá!

Peguei o pescoço dela e comecei a massageá-lo suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques. Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse :

- Olha, para esse tipo de dor o melhor a fazer é ficar deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também!

Então disse-lhe para apanhar o protetor solar no quarto, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela vendo aquele rabinho magnífico balançando na minha frente e disse:

- Sabe, o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui - Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar-se de rabinho pra cima.

- Já que temos tempo, você vai ganhar uma massagem completa! - Ela falou:

- Que delicia! - E ajeitou os cabelos para não caírem no rosto. O meu pau, só de ver aquela cena, começou a ficar duro dentro do calção. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem.

Eu via os seus seios amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei o pau subir sem medo.

Massageei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela às vezes dava uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bundinha e fui para os pés.

Massagear os pés daquela gata olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão!

Já saíam gotinhas de babinha na cabeça da minha pica. E fui subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quanto mais perto da sua buceta, mais quentes eram.

Quando chegava perto da buceta, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques de leve na buceta protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei o seu quadril e fui descendo para a sua bundinha, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquela bunda perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposta aos meus olhos! E ela não deu um pio!

Nessa hora a minha pica estava para explodir, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada e gostosa naquele rabão. E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir a sua bunda e ver o seu cu e que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada na noite anterior e ficou encorpando o aroma que só um cu gostoso tem quando amanhece! Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão na bunda da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente.

Eu já massageava o seu cu com os dedos, tocando as laterais, passando pelas preguinhas, descendo até perto da grutinha que eu estava louco para explorar e foder. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão na sua buceta, não queria sujá-la de protetor pois eu sabia que logo chuparia aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro. Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto do seu cu, puxei um pouco os seu quadris para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua buceta, beijando a como se fosse uma boca, chupando aquela buceta melada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas tinham me proporcionado. Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada. Virei-a de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a menina virasse mulher de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela buceta. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou! Então, chupando-a, fiquei completamente nu e deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo a minha pica também toda melada para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, abocanhando e chupando com avidez. E passava a mão no meu cu também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta?

Ela chupava as minhas bolas, a cabeça da minha pica, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedos que começavam a explorar aquela buceta deliciosa por dentro.

Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela! Depois destas chupadelas incríveis, eu estava louco para experimentar a outra boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça da minha pica encostou no seu grelinho, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca.

Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando a minha pica por fora da sua buceta toda melada. A sua língua passeava em mim com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a meter devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais.

Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada da minha pica naquela buceta gostosa fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu meter tudo. Então, beijei de novo a sua boca e enterrei a minha pica até o talo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar: - Aiii, cunhado gostooosooo!! Iiiissooo, me fode gostooosooo!!! - E eu lhe disse com toda sinceridade:

- Ahhh, cunhada!! Como você é gostooosaa!! Que tesão que eu tenho por ti!! Eu estava louco pra te fuder assim desse jeito!!!

Meti, meti, meti muito, meti forte e fundo a minha pica dura feito uma pedra naquela buceta melada, quente, apertada, simplesmente perfeita e muito gostosa.

Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela gozar sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltando se daquela maneira!

Eu sabia que gozaria rapidamente, e meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso para a minha pica, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquele cu cheiroso.

Eu ignorava o gosto do protetor solar no cu dela. Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, posicionei me por cima dela, e atolei a minha pica naquela buceta gostosa novamente.

Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de gozar logo. Então, disse que estava ficando louco para esporrar naquela buceta gostosa e ela disse: - Não!! Na frente, não!! Goza no meu cu, goza!!!

Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparado para gozar dentro dela, mas quando ela disse isso, amigos, uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o seu cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”. Admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei a cabeça da pica na entrada do seu cu e comecei a forçar a entrada.

Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação.

Merecia fotos, filmes, merecia um Oscar de melhor filme erótico. Puta merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando aquele cu gostos e apertado na minha pica.

Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça da minha pica desbravando aquele cu apertado e gostoso. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo a minha pica entrou inteiro dentro daquele cu apertado e quente.

Esse tempo me ajudou a segurar a vontade de gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir a pica.

Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela.

Logo a minha pica estava estocando o seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar:

- Iiiissooo!! Me enraba, cunhadinho!! Aiiii que gostooosooo!!!

Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto gozar. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando o cu dela e olhando para a minha porra a começar a sair do cu dela, escorrendo para a buceta. Lindo de ver isso!

Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando.

Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a porra que sujou a cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei-a a limpar aquele cu beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe:

- Me chupa de novo!! Adorei a maneira como você chupa!!

Coloquei o meu pau na boca dela, os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer.

A safada tinha tara por chupar pica, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia da anatomia de uma pica como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão no meu cu, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez me abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu.

Acho que minha namorada deve ter comentado com ela que eu curto uma boa lambida no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito! A minha rola estava pronta para ela vir por cima e cavalgar lindamente com aquela sua buceta gostosa. Eu segurava e massageava os seus seios e ela cavalgava com vontade.

Segurei firme nas suas ancas, enchi a mão naquela coisa gostosa e passei a ajudar a cunhadinha a sentar com força na minha pica dura.

Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e sentar na minha cara, trazendo a sua buceta toda melada para eu chupar o seu grelinho duro. O seu tesão era tanto que pingava na minha cara, uma babinha deliciosa e divina… Então, ela voltava e cavalgava mais. Aí, virou-se de costas pra mim.

Que gostoso era ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo na minha pica, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da buceta deslizando para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar novamente vendo aquela cena. Ela gozou umas duas vezes em cima de mim. Até que ela gozava facilmente. Foi bom, assim eu soltei logo jatos e mais jatos de porra nas entranhas da buceta daquela mulher deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível.

Levantamos e fomos para o chuveiro do corredor, andando nus pela casa, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor.

Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que fez sexo pela primeira vez.

Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa. Fomos ver TV de tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo.

Ela chupou-me, eu chupei-a, eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela buceta vermelha de tanta surra de pica que havia levado. A minha pica também já mal aguentava tanto trabalho.

Quando deu 15:00 h, combinamos de dar nosso último beijo, pois os pais dela poderiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala.

Somente as 16:30 h os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse

- Valeu cada minuto! - E ela deu um sorriso meio manhoso e disse:

- Que droga que foi tão bom! - E eu:

- Droga por que? - E ela:

- Porque vai dar vontade de repetir! - Então eu falei:

- Eu não vou aguentar não repetir! - Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes.

Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas está difícil.

Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, talvez ela me ajude a resistir, ficando mais na dela. Porque se ela me olha daquele jeito, que só eu sei o que ela quer dizer, é impossível resistir. Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha.

Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquíni eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der certo.

Postar um comentário

0 Comentários