Confissões de mulher.

Sugeridos

Confesso que nos primeiros anos de casada tive um excelente relacionamento com o meu marido. Também não gosto de esconder, como muitas mulheres, que em se tratando de sexo para mim vale tudo, desde que seja feito com carinho e na hora certa.

Daí eu não fazer qualquer tipo de restrição quando era casada e hoje muito menos. Tratou com carinho e habilidade de macho? Faço tudo, até uns tapinhas eu adoro, quando estou gozando.

Vou falar mais, embora esteja um bocado sem jeito de começar. Sempre fiz anal com o meu ex-marido. Não sou deste tipo que não fala neste assunto.

Fazia, faço até hoje e gosto, não vou negar. O ex era muito bom no assunto, namorei com ele aos 18 anos, durante quase um ano, era virgem, mas fazia anal com ele. Ele sabia como me pegar, mas tinha um defeito. Não sou do tipo gulosa, mas seu pau era muito pequeno, e depois de um certo tempo, mulher gosta de pau pelo menos médio na bundinha.

Pequeno não dá o prazer desejado. Fizemos muito anal, sempre gostei, mas nunca atingi um gozo que me fizesse perder a consciência na hora, como muitas amigas contavam.

Uma delas, a Marcinha, mora perto de mim até hoje e estamos sempre juntas. Num sábado, estávamos na praia, ela também é divorciada.

Biquíni super mínimo, sou exibida, não posso negar, pois tenho corpo para mostrar. Eu e minha amiga conversávamos muito, enquanto o sol dourava nossas peles. Quando fomos dar um mergulho, reparei como estava sendo observada por um homem que dava banho numa bela garotinha que só poderia ser sua filha, claro. Olhei firme.

Corpo esbelto, elegante, sem musculatura exagerada, e a sua sunga não deixava dúvida: tinha uma pica grande. Mulher experimentada percebe na hora! Fiquei excitada, principalmente porque ele me paquerava sem a menor cerimônia.

Eu e Marcinha tomamos nosso banho, ela reparou na nossa azaração e comentou comigo. Também notou de imediato o volume do pau grande do belo homem, tinha trinta e cinco anos, como soube depois, e a garotinha não era sua filha, mas sobrinha.

Raul, era como se chamava, entregou a menina a uma bela jovem, sua irmã, pegou uma latinha de cerveja, fez sinal para nós se queríamos também. Aceitamos e em pouco tempo o papo estava animado entre nós três.

Nossos olhares estavam fuzilando, quando minha amiga, de propósito, claro, foi tomar um banho nos deixando sozinhos.

Ele não perdeu tempo. Alisou de leve minha coxa, como quem não quer nada, mas vi o volume aumentar em baixo da sua sunga. Morava perto, quase em frente da praia, que vou esconder o nome para não comprometer ninguém.

- Vamos até o meu apartamento, minha rainha? É aqui perto!

Eu estava louca para isto acontecer, falei com Marcinha e fui com Raul. O apartamento era pequeno e muito confortável, ele era oficial da marinha de guerra.

Chegando lá, foi banho de chuveiro direto, com uma garrafa de vinho branco gelado, que ele abriu logo depois de termos entrado no apartamento de paredes brancas e bem decorado.

Beijamos nos por um longo tempo, ele me botou no colo e me deu um gostoso banho de chuveiro, eu já totalmente nua e admirando seu pau enorme, que ao mesmo tempo eu desejava loucamente e tinha medo. Um longo beijo na boca, agarrada ao seu corpo forte e quente, foi o início de uma longa série de carinhos pelo meu corpo.

Raul apertava os biquinhos do meu seio, chupava, segurava meus cabelos, minha cintura e quando dei por mim estava me virando de costas no boxe, com a torneira ainda ligada. Senti que nem na buceta ia ter nada, ia ser enrabada direto mesmo, e não deu outra. Colocou uma pomada no meu cu, esfregando e olhando bastante, o que me deixou louca. A cabeça do pau enorme estava encostada no meu cu, que se preparava para engolir aquela vara gostosa. Segurou me pela cintura, bundinha arrebitada para facilitar, fui sentindo a invasão daquele colosso. No começo doeu um pouco, mas logo eu berrava de tesão com tanta rola enterrada no meu cu.

Em pouco tempo, sentindo os cabelos sendo puxados e a rola enterrada cada vez mais fundo, não resisti e comecei a gozar.

- Meeete, querido!! Meeete tudo!!! Arroooomba o meu cu, arroooomba!!! Quero sentir essa rola gostosa toda enterrada no meu cu, vai!!! Fooodeee, seu safado!!!

Eu estava desesperada, comecei a fazer pressão contra o corpo de Raul, que estava apoiado nos azulejos, rebolando a bunda furiosamente, cada vez com mais força e sentido que estava sendo dilacerada, bom demais, era muita rola enterrada nas profundezas do meu cu.

A pica tinha entrado todinha, não tinha mais nenhum milímetro do lado de fora e latejava dentro do meu cu e eu não parava de empurrar a minha bunda contra a pélvis dele, sentindo aquela tora gostosa remexer as entranhas do meu cu, rebolando feito uma puta, até ouvir um berro “Ahhhh”, e em seguida ficar completamente inundada de porra, arrombada, arrombadíssima, meladíssima. Cu arrombado, cu largo...

Veio daí meu apelido: Regininha Larga, que passou a ser Reinha, meu apelido até hoje!

Postar um comentário

0 Comentários