Cunhada Safada.

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Tudo começou quando minha esposa deu a luz ao nosso filho, como trabalhamos fora, era para a sua irmã mais nova de 24 anos vir morar conosco em São Paulo, nos a contrataríamos como babá do nosso filho.

Minha cunhada aceitou porque ela morava em uma pequena cidade no interior de MG, e lá não tem muitas oportunidades de emprego.

Desta forma a minha cunhada veio morar conosco e desde a sua chegada a nossa rotina mudou bastante, eu passei a evitar andar sem camiseta em casa, após o banho me trocava no próprio banheiro e não mais no meu quarto, coisas deste tipo.

Nos finais de semana eu sempre me levanto antes da minha esposa e da minha cunhada e vou até a padaria, no retorno eu preparo lanches para tomarmos o café da manhã juntos.

As sexta e sábados à noite, costumamos assistir a filmes, mas minha esposa raramente nos acompanha, pois vai dormir cedo, acompanhando nosso filho, e minha cunhada e eu ficamos na sala sempre tomando uma cerveja ou uma caipirinha.

Contávamos histórias sobre a nossa infância, sobre os namorados e namoradas e às vezes caiamos no assunto sexo, ela sempre dizia que o ruim de estar em SP, é que ela não conhecia ninguém e que já estava subindo pelas paredes entre outras coisas, quase todos os finais de semana eram assim.

Minha esposa e eu trabalhamos de segunda a sexta, ela é enfermeira e trabalho em um escritório de RH, às vezes minha esposa faz plantão nos finais de semana, para ganhar um dinheiro extra, e eu fico com meu filho e minha cunhada.

Em um desses finais de semana que minha esposa foi trabalhar minha cunhada e eu revezávamos cuidando do meu filho enquanto o outro tomava banho, eu fui tomar banho primeiro, e como de costume me troquei no próprio banheiro, e fui cuidar do meu filho para que minha cunhada pudesse tomar seu banho.

Pouco tempo depois ela abre um pouco a porta e me chama, ao chegar na porta do banheiro ela coloca apenas o rosto na abertura e pede para eu pegar a sua toalha que ficara em cima da cama, eu prontamente peguei e entreguei a ela, sem nenhuma malicia.

Ela saiu do banho usando um conjunto vermelho com um decote não muito grande, mas sem sutiã, e com um shortinho, que chamava a atenção, pois minha cunhada é baixinha (1,65 m) e é um pouco fofinha, e tem seios avantajados.

Ela puxou conversa e pediu para que eu não comentasse nada com a minha esposa, pois ela é ciumenta e poderia interpretar de outra forma, eu concordei lógico.

Na manhã seguinte minha esposa foi trabalhar novamente e eu fui até a padaria, ao retornar minha cunhada já estava de banho tomado e já estava preparando o café, eu perguntei:

- Que milagre é esse?! - Ela riu e respondeu dizendo que tinha que tomara um banho para se refrescar, pois tinha tido um sonho muito louco, eu curioso perguntei qual tinha sido o sonho e ela sem frescura me respondeu:

- Sonhei que estávamos todos dormindo e você veio até a minha cama e começou a me beijar, eu dizia para você parar porque a minha irmã podia acordar, mas você não parava e ficava falando se eu não estava gostando, se eu não queria... - Eu então meio sem jeito comecei a fazer perguntas:

- Mas e aí, a gente continuou se beijando?

- Sim! Você começou a tirar minha roupa, ficou me beijando e nós fizemos amor um tempão, e o pior é que eu acordei com uma dor por dentro das coxas, até parece que a gente transou mesmo!

Confesso que fiquei de pau duro ouvindo aquilo, e comecei a dar algumas investidas para ver até onde íamos chegar; e em tom de brincadeira falei:

- Mais e ai? Foi bom?

- FOI !!! - Ela respondeu sem pensar.

- Bom eu também quero ter esse sonho, principalmente se eu puder estar acordado!

Ela riu e perguntou se eu teria coragem de trair a irmã dela, eu disse não seria uma traição e sim uma forma de ajuda, pois ela devia estar subindo pelas paredes, pois além de estar tantos meses sem dar uma e ainda tem que ficar ouvindo a sua irmã e eu transando, nada mais justo do que eu dar uma ajudinha nisso.

Ela disse que era melhor mudarmos de assunto, porque se não ela ia ter que tomar outro banho. Minha cunhada ficou durante o dia desfilando com aquele shortinho dentro de casa como se eu não estivesse ali.

Aquilo estava me deixando fora de mim, até que após o almoço meu filho dormiu, eu então decidi que era a hora de tentar alguma coisa, pois se tivesse que ser, seria nesse dia.

Fui até a cozinha e trouxe uma latinha de cerveja para minha cunhada e outra para mim, e começamos a conversar eu fui direto ao ponto.

- Bom agora eu vou encher a cara, e ver se pego no sono porque eu to loco pra sonhar a mesma coisa que você!

Ela riu e disse que era melhor eu esquecer aquilo, porque se a minha esposa descobrisse mataria nos dois, eu respondi dizendo que isso era impossível de acontecer porque se nenhum de nos contasse, ela nunca descobriria.

Disse isso e me aproximei dela sentando bem ao seu lado no sofá, ela se arrepiou e mandou que eu parasse com aquilo porque ela já estava com um calorão, mas não se afastou, eu então dei a cantada final.

- Bom eu também estou com calorão, então vamos tomar um banho juntos e não falamos mais nisso!! - E a abracei. Minha cunhada se transformou, ela olhou o volume na minha bermuda e disse:

- O que é isso?!! Você ta de pau duro!! Você não tem vergonha?!!

Eu peguei a mão dela e coloquei na minha pica dura sobre a bermuda, ao mesmo tempo em que dei um beijo na boca dela.

Ela apalpou a minha pica, o que me deixou mais excitado ainda, abaixei o calção de modo que mostrasse para ela a minha pica.

Olhei para o seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação, seus olhos brilhavam com o que via, minha pica saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada.

Agora a minha intenção era tocar na sua buceta, por isso metia a mão entre suas pernas a procura dela, que encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo-a gemer ao meu toque.

Ajoelhei me, tirei eu shortinho e pude ver a buceta dela melada, passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheiro de buceta melada me enlouqueceu, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha.

Louco de excitação, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude, metia a minha língua bem fundo na buceta dela e sentia as contrações na minha língua e o gosto delicioso daquela buceta apertadinha.

Chupava os lábios da buceta com força e sentia minha cunhada se contorcer, ela erguia os quadris permitindo ser penetrada pela língua. Chupei, chupei até ela começar a gemer e pedir para que eu parasse.

- Eu só vou parar quando sentir o seu gostinho, goza na minha boca!! Goza gostosa, eu quero sentir o gosto do teu gozo na minha boca, vai!!!

Ela continuou gemendo e se contorcendo até que colocou as mãos sobre minha cabeça e começou a forçá-la contra a sua buceta dizendo.

- CHUPA!!! FILHO DA MÃE, FAZ EU GOZAR GOSTOSO!! VAI, LAMBE MINHA BUCETA!! CHUPA ELA, VAI!! HUMM, LAMBE MAIS SAFADO!!!

Minha cunhada tinha uma buceta muito gostosa, lábio carnudos, uma gostosura que eu me deliciava em chupá-la, aí ouvi ela dizer baixinho:

- TO GOZANDOOOOOO!!!

Eu pude sentir o gostinho do seu gozo, era uma delicia. Ela me puxou do chão me fazendo ficar em pé na sua frente e começou a punhetar a minha pica, até que começou a lambê-lo desde o saco até a pontinha da cabeça, fazendo com que ele pulasse em sua boca.

Ela chupava com gosto, vendo que eu não resistiria muito tempo a essa chupada ela deu uma olhada diretamente nos meus olhos em busca da minha reação, enquanto ela colocava o meu pau até o fundo da sua garganta, com isso eu fiquei louco para gozar na sua boca, o que com certeza seria inevitável devido ao estado que eu estava de excitação.

Minha cunhada fazia um movimento de vai e vem que me deixava louco e não demorou para que eu anunciasse que iria gozar em sua boquinha, ela imediatamente parou de chupar e com cara de cachorrinha abandonada, disse:

- NA MINHA BOCA NÃO, EU NÃO SOU PUTA!! - Eu falei:

- VOCÊ ESTA BRINCANDO COMIGO, NÉ?! EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ NUNCA FEZ UMA CHUPETINHA!!

- Sim, chupeta eu já fiz e eu adoro fazer, mas engolir porra eu nunca fiz, que gosto que tem cunhado?

- Eu não sei, nunca experimentei minha porra, mas acho que deve ser bom, a sua irmã adora!!

- Ela gosta de porra? Ela toma sua porra?

- Sim!

- Ta, talvez depois eu experimente!! Se a minha irmã toma sua porra, eu também gostaria de pelo menos sentir o gosto para ver como é, mas você me provocou agora aguenta, só vou deixar você gozar depois que você me comer!!

Resolvi aproveitar a deixa já que minha cunhadinha estava decidida a por fim ao seu tesão, a coloquei de frango assado com as pernas em meus ombros e vi meu pau se entrar fácil naquela buceta, que estava ensopada, ... deixando-me pirado, estava adorando foder minha cunhada.

Passei a bombar bem rápido, o suor escorria, seus seios sacudindo, o barulhinho do melado da sua boceta, eu tirava a rola toda e enfiava tudo dentro dela de uma vez, sentindo ela contrair com força o meu pau.

- Isso gostosa aproveita, foi assim que você sonhou? - E dei um beijo de língua na minha cunhada, nisso meu pau saiu de sua buceta, ela na hora reclamou:

- NÃO TIRA ESSE CACETE DE MIM, POR FAVOR! - E eu recoloquei devagarzinho, fazendo-a implorar por rola - POR FAVOR, MAIS FORTE! - E eu metendo e tirando o meu pau, de mansinho, para leva-la a loucura! Ela desesperada, remexia e rebolava como louca espetada na minha pica:

- Enfia tudo, forte, vem forte, me fode toda, me mostra o que você faz com a minha irmã! Vem, faz de mim sua puta, deixo você fazer o que quiser, mas me fode com forçaaaaaa!

Eu me ajoelhei na cama e a puxei com força pela cintura, colocando ela de quatro deixando ela bem arreganhada, e comecei a estocar rapidamente e com força, naquela buceta toda molhada que faziam o barulho (FLOPT, FLOPT, FLOPT), socando cada vez mais fundo sem dó.

- Fode caralho!! Fode sua cunhadinha puta, fode!! Você ta gostando de foder a minha buceta, tá?!!

Eu a coloquei de ladinho e a segurei bem forte pela cintura e comecei a socar com bastante força, fazendo a minha rola entrar bem fundo na buceta dela e passei a xinga-la:

- Toma caralho!! Vou deixar essa buceta arregaçada!! - E em um movimento rápido a coloquei de bruços, e fiquei socando com muita força, enquanto eu puxava o cabelo dela e dizia ao seu olvido:

- Ta gostando, minha cunhada putinha? Tá?!! Agora eu vou comer o seu cu!!

Ela entrou em desespero e disse que não, que o cu ela não ia dar, eu fiquei socando e insistindo dizendo que ela iria gostar, que fui eu quem iniciou a irmã dela no sexo anal.

Ela falou que já sabia disso pois a sua irmã já tinha falado que dava o cu pra mim, mas que ela tinha medo porque já tinha tentado dar para um ex-namorado, mas doeu muito e ela fez ele parar.

Eu aproveitei e comecei a tranquilizá-la dizendo que comigo seria diferente, pois eu já tinha tirado o cabaço do cu da irmã dela e que caso ela não gostasse era só falar que eu pararia.

Ela perguntou se eu não queria mais gozar na boca dela, eu disse que sim, que depois de comer o cu dela eu daria todo o meu leite para ela.

Mas ela vez cara de nojo e disse que não, que era para eu gozar na boca primeiro e depois comer o seu cu, eu adorei a ideia e passei a bombar bem rápido para gozar o mais rápido possível.

Eu gemia muito e estava exausto, senti que iria gozar então me levantei rapidamente enquanto mandava minha cunhada se ajoelhar, e soquei minha rola naquela boca:

- Aaahhhhhhhh toma leitinho, toma!!

Ela recebeu toda a minha porra na boca e parecendo uma profissional engoliu até a última gota. Eu levantei a cabeça da minha cunhadinha tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado; eu então perguntei:

- E ai? Qual é o gosto, é doce ou salgado? - Ela respondeu:

- É quente e gosmento, mas o gosto você vai experimentar!!

E me puxou ao seu encontro me dando um longo beijo, passando sua língua pela minha boca, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra.

Levei as mãos até as dobrinhas da bunda dela, e com firmeza passei a colocar o dedo entre as nádegas a procura de seu cu, fazendo com que ela desse vários gemidos.

Minha cunhada deu uma empinada na bunda, demonstrando o tesão que ela estava sentindo, e começou a pedir que eu fosse com calma, pois ela estava com medo, perguntei a ela se podia dar umas lambidas no seu cu e ela disse que era para eu fazer o que quisesse.

Daí eu acariciei a sua bundinha, tocando na direção do seu cu, o que fez com que ela se arrepiasse então, olhando aquele rabinho arrepiadinho, não resisti e beijei-o todinho, buscando com a língua seu cu rosadinho e cheiroso, quando o toquei, ela começou a rebolar na minha cara.

Coloquei-a na cama de quatro, já preparado para uma ocasião dessas, peguei o KY que usava com minha esposa e lubrifiquei seu cu e fui colocando um dedo depois outro, e meu pau, que neste momento estava duro como pedra.

Fiquei em cima dela encostando a cabeça do meu pau no seu cuzinho, ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, para facilitar minha investida, esfreguei meu pau no seu reguinho às vezes tocando no seu cu.

Ela já gemia pedindo que eu metesse logo porque ela não aguentava mais de tesão no cu, ouvindo isso, coloquei a cabeça do meu pau na sua entradinha e fui forçando devagar.

Gemendo ela pedia que eu não metesse tudo de uma vez e querendo realmente saborear ao máximo aquele momento metia devagarzinho, sentindo seu cuzinho pouco a pouco envolvendo o meu pau.

Quando a cabeça entrou tive que me controlar muito para não gozar tão rápido, dei uma paradinha e fiquei sentindo cada vez que meu pau pulsava ela dava uma mordiscada nele com o seu cu.

Sentindo que não aguentaria muito tempo eu segurei em seus ombros e usei mais força penetrando até a metade em seu cu, ela parou de gritar e gemer, e só eu continuei metendo.

Ela me pedia para gozar logo, pois já não estava aguentando mais a dor, eu pedia para ela esperar e que já iria gozar, fique bombando forte no cuzinho dela e dando tapas em sua bunda, ela começou a gemer de dor!

Fiquei com pena e tirei o pau do cu dela por uns instantes. e insisti para deixar só eu gozar e depois parávamos. Ela disse:

- Filho da puta, não acredito que minha irmã faz isso pra você há tanto tempo, ela é uma puta mesmo!!

E voltou a ficar de quatro, abriu a bunda novamente para mim e pediu para eu gozar rápido. Foi então que eu, novamente, comecei a bombar forte naquele cuzinho gostoso.

Quanto mais eu bombava forte naquele cu, mais ela fechava os olhos e pedindo para que parasse que ela já não tava aguentando mais...

Enfim, com ela quase se deitando na cama, enchi aquele cu gostoso de porra - à medida que ela ia caindo eu fui gozando, deixando porra um pouco lá dentro e o restante sobre a bunda.. e depois me levantei de cima dela, e vendo o “estrago” que havia feito naquele cu. Nos beijamos e ela me perguntou quem metia melhor se ela ou sua irmã, não tive duvidas na resposta:

- Sua irmã !! Ela é mais experiente e safada, mas você tem futuro!

- Cachorro você arromba meu cu, me faz beber porra, e ainda fala que minha irmã é melhor?! Eu vou olhar vocês trepando para ver o que ela faz de tão especial, ela teve ser uma putona mesmo! Vamos tomar banho e não esquece a promessa de jamais comentarmos sobre isso!

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