Kátia, minha companheira de bar.

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Um calor infernal no Rio de Janeiro, um dia estressante e muito cansativo. A primeira ideia que me ocorreu após o expediente foi tomar uma gelada.

Obviamente, uma boa companhia seria muito interessante, ainda mais com um papo pra cima e cheio de risadas. Assim dizendo, até parece que eu bebo muito, mas não é o caso. Um ou dois copos de cerveja me deixam satisfeitos, mas devem estar muito gelados!

Liguei pra Kátia, uma amiga minha solteira e parceira de todas as horas de 25 anos. Recentemente havia saído de um relacionamento, mas já estava bem recuperada.

Comentei sobre a minha vontade e ela, apesar de não beber, aceitou. Marcamos próximo da casa dela, pois facilitaria para ambos.

Assim que desliguei o telefone, fiz algumas contas e cheguei a conclusão que já estava há 4 anos sem vê-la pessoalmente. O tempo tinha voado e muita coisa tinha acontecido.

Conversávamos muito por emails, Skype, mas um encontro pessoal mesmo, já tinha longa data. Iria aproveitar esse assunto para começar nossa conversa.

Cheguei ao local marcado, num restaurante conhecido na Praia da Bica, na Ilha do Governador onde moramos, eu moro na Portuguesa e Katia mora na Ribeira, mas Kátia ainda não havia chegado.

Com alguns minutos de atraso, comecei a me preocupar. Peguei o celular e quando ia ligar novamente, meu olhar detectou do outro lado da rua minha amiga estacionando.

Aliviado, me preparei para aquele reencontro como um menino. Ansioso, esperei por ela com as mãos suando, as pernas balançando.

O nervosismo todo foi substituído por certa admiração ao vê-la chegando. Kátia veio à vontade, com um short jeans bem curto valorizando suas pernas morenas e malhadas, uma blusinha decotada, leve e laranja, escondendo seios grandes e firmes que desafiavam a gravidade e com um chinelo bem baixinho.

Chamou atenção não só minha, mas de outros marmanjos e de mais algumas gatinhas. Fiquei sem jeito. Como disse, eu viera direto do trabalho e não estava tão arrumado como ela, que nem se importou. Deu-me um abraço caloroso e muito bom, daqueles que realmente espantam a saudade.

O perfume dela ficou em minhas mãos, dando-me o prazer de sentir seu cheiro e por diversas vezes me perder na conversa. Ela notava que aquele tiro tinha acertado o alvo.

Alguns perfumes têm um poder incrível sobre meu comportamento, ela tinha mandado muito bem. Pedi um chope e Kátia preferiu ver o cardápio. Olhou, leu, releu. Decidiu:

- Vou de chope também e bem gelado, por favor! - Pediu ao garçom que logo sumiu pelos corredores do bar. Olhei para ela com olhar abismado:

- Ué?! A senhorita não disse que não bebia?!

- Vamos abrir uma exceção, não é mesmo?! São alguns anos sem uma boa conversa e o dia vai ser presenteado com uma noite quentíssima!

Às vezes me acho um pouco ingênuo e parei para refletir sobre o sentido daquela "noite quente". Seria pretensão demais da minha parte sonhar com algo mais gostoso pra fazer do que a nossa simples cerveja naquele bar? A bebida veio e o papo fluiu bem.

Trabalho, estudo, relacionamentos e muita risada. Nossos humores tinham uma sincronia excelente. Risadas e mais risadas faziam com que pedíssemos bebidas sem pensar, sem ver a hora passar.

Porém, por volta das onze da noite, Kátia resolveu ir ao banheiro. Ao se levantar, permitiu-me não apenas apreciar seu corpinho gostoso, mas também uma cambaleada que me trouxe certo receio:

- Kátia, tudo bem?!

- Sim, sim! Acho que sim! Uma leve tontura, eu acho que levantei muito rápido...

- Acho que é efeito do álcool! - Kátia riu e seguiu rumo ao toalete. Sua blusa era aberta nas costas, o que a deixava ainda mais sexy. Sexy e levemente embriagada. Tinha bebido muito mais que eu.

Pensei honestamente que ela pudesse até passar mal. Achei melhor parar com aquilo tudo, mas Kátia ressurgiu bem melhor. Sorridente, voltou com um semblante mais suave, mais lento:

- Acho que bebi demais, melhor parar. Melhor só falar besteira mesmo.

- Sim, fazer também é bom... - Respondi por instinto, sem intenção. No entanto, o efeito foi outro:

- Mas aqui não dá, vamos pra outro lugar?

- Agora! - Senti-me um abusador. Kátia não estava totalmente sóbria. Ainda na saída, resolvi mudar de ideia. Mas ela insistiu.

- Celo, você está fazendo o caminho da minha casa?! Tem gente lá!

- Kátia, acho que você bebeu além da conta, melhor a gente sair outro dia...

- Não!! Estou ótima! Fique tranquilo, a gente só vai bater um papo... - Aquela frase deveria ser minha, então joguei a responsabilidade para as mãos dela:

- Ok, então pra onde iremos?!

- Ah, tem um drive-in aqui perto, mas também podíamos ir pra sua casa. Acho que poderemos bater um bom papo lá.

- Ok, então vamos pra minha casa, que já aproveito e tomo um banho.

Não era nada daquilo que tinha planejado, mas a atração existia. Chegamos na minha casa e tomei um bom banho, demorado. Aproveitei e bati uma punheta pensando naquela bundinha. Saí do banho só de toalha. Ela viu e disparei:

- Ah, esse banho foi muito relaxante. Você se importa se eu ficar um pouco apenas com a toalha?

- Não, relaxa... Nada demais... O máximo que pode acontecer é um ataque! - Mais risos. Em meio a ataques de brincadeirinhas sentíamos que as verdades se escondiam, juntamente com os desejos.

O leve toque das cervejas fez minha amiga dizer coisas que dificilmente falaria se estivesse sóbria. Aquelas bebidas foram mágicas a ponto de nos tirar alguns pudores e permitir que ficássemos cada vez mais à vontade e recheados de tesão.

Quando me dei conta, entrei em assuntos mais picantes. Ela acompanhou. Perguntou-me de minhas loucuras e, conforme narrava, podia sentir que me excitava. E disse isso pra ela:

- Olha, falar de minhas experiências é prejudicial à nossa resistência. Em breve você poderá ver cenas de excitação! - Rimos e ela comentou que também estava excitada. Era a gota que precisava para explodir. Então deixei cair a toalha. Kátia disse:

- Nossa! Que rola, hein?! E já está bem dura!

- Gostou? Pode pegar, eu deixo!

Kátia não perdeu tempo. Veio sem usar as mãos e começou a chupar minhas bolas. Passava a língua na minha virilha apenas para me deixar com mais tesão.

Passeou com sua boca pelas minhas coxas, alternando entre mordidas e chupadas, e voltou a subir por minha barriga.

Chegou ao meu peito e começou a lamber meu mamilo. Meu caralho ganhava mais firmeza a cada toque hábil da minha amiga. Fui abraça-la, mas ela disse:

- Não me toque, quero torturá-lo com o máximo de prazer. Prove um pouco dessa brincadeira.

Eu entrei na dela que veio ao meu pescoço e me lambuzou com as melhores chupadas. Sua boca era macia, mole, molhada.

Fazia movimentos gostosos e podia escutar sua respiração e o som de sua língua deslizando pelo meu corpo. Mais uma vez, desceu com a língua por minha barriga e chegou próximo do meu caralho, sem tocá-lo.

Rígido, apenas foi colocado de lado para que Kátia pudesse se deliciar em meu saco. Agora, parece que, definitivamente, ganharia o boquete tão aguardado. Mas não.

Kátia lambia-o da base a cabeça, de um lado para o outro, deixava-o todo babado, mas não o engolia. Elogiava-o e balançava-o com sacanagem, até que me perguntou:

- Está pronto? Posso mamar bem gostoso?

Aquilo era certo, mas a pergunta teve um poder incrível! Claro que queria, mas naquele momento ficou evidente que ela me passava o comando:

- Sim, vagabunda chupa gostoso! Engole tudo! Se lambuze com a minha rola, vai!

Era o que ela queria: RECEBER ORDENS. Arreganhou a boca e se esforçou para engoli-lo totalmente, mas não deu. A cada bocada que dava na minha rola parecia lhe faltar ar. Tentava, mas não conseguia.

Então grudei em seus cabelos, pela nuca e forcei um pouco. Ela pirava. Punheteava minha rola no mesmo ritmo em que descia com a boca. Meu tesão era fantástico. Só que eu queria fodê-la!

Parei com aquela bagunça dela e arranquei sua blusa, que saiu fácil. Já o short deu trabalho para descer por suas coxas grossas. A calcinha fiz questão de tirar com os dentes. Era tão gostosa e estava tão deliciosa.

Coloquei Kátia sentada, quase deitada, apoiada apenas com os braços, e a fiz chupar mais a minha rola. Abri um pouquinho suas pernas para observar sua buceta.

Molhada, era grande e parcialmente depilada, com alguns pelos recortados no púbis. Passei a masturbá-la enquanto me chupava, sempre sobre ordens:

- Chupe, vagabunda! Mame nesse caralho que vai te foder todinha!

Kátia sorria mesmo com o cacete na boca. E não parava. Meus dedos deslizavam por sua boceta até que comecei a enfiar o indicador e o médio com mais força.

Seus gemidos aumentaram e senti que aquela era a hora de meter naquela buceta toda melada. Posicionei-me e a convidei para assistir:

- Veja, aprecie a minha rola entrando! Sinta a minha rola arrebentar essa buceta gostosa!!

Kátia, naquele momento, parecia entorpecida. E não era pela cerveja. Era desejo, tesão mesmo. Enfiei meu caralho enquanto admirava suas expressões de dores e desejos.

Passei a meter com força, mandando sempre que olhasse. Ela adorava. Urrava e mostrava resistência. Quanto mais eu colocava forte, mais ela pedia força.

E sua buceta morena molhava-se como uma mina d’água. Aquilo era tão bom, mas tão gostoso que tive que mudá-la de posição, senão iria gozar:

- Fique de quatro, vamos!

Ela obedeceu e ainda empinou a bunda na minha direção. Encaixei gostoso e passei a meter forte. A cada puxada que dava em sua cintura meu pau batia lá no fundo.

A essa altura Kátia já estava aos gritos e, sem saber, acertei sua posição preferida. Metemos por mais alguns segundos até a gata delirar em meu caralho. Foi sensacional.

Seus gritos foram se acalmando e podia senti-la prender minha rola. E ela queria retribuir aquilo tudo. Passou a jogar sua bunda contra meu pau de forma que a rola entrava ainda mais fundo. Parecia machucar, mas ela curtia. E numa daquelas movimentações, meu cacete escapou da sua buceta.

- Fode, me fode! Mete no meu cu agora!! Me enraba, vai!

Sem ar, encaixei a cabeça da minha rola na entrada do seu cu. Empurrei devagar, aos poucos, logo estava todo atolado naquele cu gostoso, apertado e quente.

Aquele cu sedento agasalhou a minha rola até o talo com facilidade. Então me senti a vontade para fodê-lo de jeito. Fiquei em pé e enterrei com força, jogando meu peso de encontro ao seu corpo. Arrombei aquele cu gostoso com estocadas firmes e fortes que a deixavam cheia de tesão.

Cada metida parecia um orgasmo, cada metida parecia um sonho. E com aqueles urros não tive como resistir. Apenas saquei meu pau para espirrar um jato intenso de gozo pelo quarto e me desmanchei ao seu lado. Estava esgotado, não sei se conseguiria outra foda daquela. E dormimos.

Kátia me acordou na madrugada, precisava ir embora. Sonolento, apenas me lembro dela dizendo que as cervejas foram maravilhosas por terem tirado a sua vergonha, sentiu-se leve e sem peso, logo, tinha aproveitado um dos melhores momentos de sua vida.

Entendi perfeitamente o que dissera, e concordava. Sem culpas, sem receios e com todo o prazer possível! Foi incrível!

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